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Belo Horizonte, 26 de fevereiro de 2024 às 8h15 - 1a. edição
O Brasil parou, dado a corrupção governamental na compra e manutenção na compra de medicamentos. Parou de produzir insumos e preferiu importar desde luvas até os famosos EPIs que faltaram. Quem se lembra da falta de respeiradores, ou então da falta de oxigênio no Estado do Amazonas, com a administração de hidroxicloroquina no oxigênio, e tantas mortes. Mas, isso se evidencia, muito mais, quando olhamos para Endemia de Dengue no País, são mais de 30 anos, e ninguém olhou para a produção de vacina desde o começou e, testemunho, que desde 1992, em Belo Horizonte/MG, médicos sérios e competentes, preocupados com a falta de conhecimento do corpo clínico de profissionais em Saúde, com patrocínio do Banco do Brasil, iniciaram treinamento para a Dengue que matava, infectava e ninguém sabia diagnosticar. E, hoje, mesmo com o Ministério da Saúde, melhorzinho, em relação à Constituição Federal, onde do Artigo 196 ao 204, o Cidadão tem Direito a Saúde e a Saúde é um Dever do Estado. Quando ao Dengue o Estado brasileiro está devendo como não se pode deixar de relacionar saúde com o Saneamento Básico, a limpeza de ribeirinhos e riachos ou córregos que se transformaram em esgoto a céu aberto que volta para as casas dos moradores da periferias e municípios. O Brasil precisa fazer um Amplo estudo e até mesmo contar com empréstimo junto ao FMI - Fundo Internacional de Investimento, através de PL, ou Lei Parlamentar específica para tratar da situação que mata mais do que a Dengue e outras doenças anualmente. Quando chove no Brasil, as perdas do pobre, são tantas que a "vida" parece que não tem valor algum no Brasil de quem trabalha e o constrói e enriquece os que são mais ricos. Hoje em estudos recentes são R$ 500 bilhões, frisa-se, 500 bilhões para resolver este desprezo ao brasileiro, favelado, que dia a dia, se constrói uma nova favela repleta de moradores, e a doença, foi maqueada com a compra de remédios e tratamentos paliativos, como é feito no bairros pelas Copasas da vida e dos Centros e Postos de Saúde, agora UPAs. |
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