STF mantém 44 horas semanais e regionalização do piso da enfermagem
A liderança dos enfermeiros em geral parece que se dividem, entre a liderança de governos de direita e extremistas, como Ditadura Militar e acusam o STF-Supremo Tribunal Federal de todas as agrúras que a categoria atravessa durante essa longa jornada de luta para conseguir regulamentar uma profissão e o Piso Salarial. São contra a contribuição sindical e como a Caixa Econômica Federal, fundaram institutos que correm por fora e fazem política pesada contra a democratização país de forma inviesada e até beirando a violência. É, sem dúvida, categoria de relevância altíssima para a sociedade, em certos casos, até mais do que o médico. São os enfermeiros que cuidam do enfermo, prostrado, desmaiado, sujo de excrementos, vômitos, fezes e urina; sangue e pústulas até a sua recuperação total e fortalecimento e saída andando do Hospital. O Piso Salarial chega tarde e os hospitais e municípios devem se adaptar e pagar o piso para estes profissionais, diminuir o gastos com Vereadores e secretários, aumentar a arrecadação e captação de recursos junto aos comerciantes e indústria agrícola é o melhor caminho. Como combater, diretamente a corrupção na fiscalização, apadrinhamento e todos os desmandos que os Prefeitos fazem com Câmara e da cidade com as Assembléias Legislativas. Os enfermeiros não devem deixar de apolitizar por instituições fora da democracia devem criticar sim o STF - Supremo Tribunal Federal, porque a justiça brasileira, lenta, morosa, corrupta, às vezes, é uma das corresponsáveis de nossa povo, sociedade plural, participativa ser excluída da divisão democrática do Produto Bruto Brasileiro, que aumenta, enquanto que o salário mínimo encolhe com inflação, juros e impostos injustos e proibitivos em taxas de água e luz.
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