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Na prática isso já ocorre, mas nunca é demais, experenciar e especializar melhor o profissional de Saúde, que também são homens, que falham na atitude de agredir a mulher quanto da mulher, a agredida, a visão humanizada, dentro da saúde, é muito importante ser ressaltada, porque o cotidiano pode fazer com que as pessoas começce a tratar o outro ser humano fragilizado como "Máquina" em linha de Montagem, como na Indústria de produtos elaborados. É quase que automático e racional devido a horário e salários. A mulher como a adolescente-mulher, ouminina, sofrem há milênios dessa violência. O casamento mal feito, obrigatório e a dependência e subserviência pelo poder econômico e outros sociais impostos pela sociedade faz com que a mulher se torne frágil, vulnerável e deve e precisa ser protegida. O exemplo, é o policial que usa, cacetete, escudo, arma de fogo, algemas para enfrentar um criminoso, bandido, violento. Até ele precisa de proteção, mesmo sendo preparado. Agora imagina a mulher frente ao seu agressor, estuprador e o traído, mesmo que na sua concepção, onde torna-se violento, armado, ensadecido. Infelizmente, há Lei que protege a mulher na sociedade e na Saúde, mas o Sistema, até então, Patriarcalita, onde o Poder pátreo prevalecia, em nome de uma suposta e pseuda família, fazia e constrangia a mulher a humilhação e ostracismo forçado, em sofrer e não denunciar seu agressor. E, a saúde humanizada indica para o laudo onde a mulher será obrigada a tomar decisão de prevenção e punição deste agressor, até mesmo, como prevenção para outras pessoas, estranhos, filhos, parentes.
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