xUrge que o pirotécnico da palavra, o tenente que se aposentou capitão para auferir vantagens na aposentadoria, à qual ele reforma, atualmente, volte atrás, como em outros fogos que já colocou na vida alheia em nome de ideologia, que nem o Donald Trump, pensa e fala mais, aliás, ele fez aliança com a Rússia e com a espionagem ganhou parte do eleitorado norte-americano contra a Hillary. Jair Bolsonaro, está presidente e se não começar a baixar o tom de seus discursos incendiários e nefastos para economia e política e também para a Justiça, cuja Polícia Federal, não agradou da demissão e o ministro Sergio Moro, se queimou e parece, tudo indica, não possui mais tanta força e poder e até pode se demitir ou ser demitido, de juiz empregado e poderoso, a cidadão desempregado, obrigado a quarentena para procurar emprego.
Parece balela o que aconteceu na Amazônia ou ingerência e exagero dos Europeus quanto a irresponsabilidade de Jair Bolsonaro e seu Ministro do Meio Ambiente, totalmente inábeis, se Jair Bolsonaro, não entende mesmo, nada de economia, ele e o ministro Salles, não entendem nada de Meio Ambiente, tampouco sabem que não se troca pneu de avião voando. Foi quase o que eles fizeram quando chutaram através da mídia a premie Angela Merkel e a Noruega, junto com a Dinamarca e outros países que contribuem para com o Fundo de Proteção da Amazônia e sua exploração pelos brasileiros de suas riquezas, mas de maneira responsável e sustentável.
O mundo discute efeito estufa há anos, discute a alimentação proteica versus vegetal devido as grandes extensões de terras agriculturáveis que o pasto exige, comer menos proteína animal, faz bem até para a saúde e a natureza agradece, para tanto, é preciso mudar hábitos, e largar as teimosias mentais de que, "Vou morrer mesmo então vou aproveitar". Mais de bilhão de pessoas no mundo passam fome, todavia outras agrúras como a escasse de recursos hídricos, tomar água com regularidade, outra falta, a fome de água, essa mais da terra para produzir comida, alimento para pessoas famintas.
É isso que o equilíbrio ecológico, que não é todo certinho, a natureza não é perfeita, ela nãoé matemática, cuja equação em resultado, é física. Portanto, o presidente que não sabe economia, não sabe então de economia ecológica, de meio ambiente, nada sobre água e como ela se produz não nada da poluição das águas do rio negro e outros afluentes pelo Brasil. Não sabe nada de solo amazônico, que não é agriculturável e também não serveria para pasto.
Mas, eles sabem, ministro e presidente, demitir e redicularizar as pessoas através da mídia, como se as pessoas fossem criminosos, são execrados, viram réus e a sentença dos bolsonaristas é a dúvida, a demissão e o quem manda sou eu ou eu serei um "presidente banana". O que é isso? Quem, dentro de uma democracia, é radical, é banana ou não, no sentido que ele empregou, mole e sem decisão forte. Todos, é preciso de conversar e seguir em frente quando a solução é plausível e viável e recuar quando não é.
O Brasil, precisava e precisa da verba para monitorar a Amazônia, o presidente diz que Alemanha e Noruega, reflorestem seus países com o dinheiro, eles fazem isso e pensam que a Amazônia, hoje e amanhã se sobreviver, é patrimônio da humanidade, e é, como uma paisagem que ninguém pode manipular para ganhar extrair riquezas está no planeta para todos olharem, fotografar e até passear nela e depois levar as lembranças e contar para os filhos e amigos. É diferente com a Amazônia, que tem riquezas calculáveis, sim, mas que nossa história comprova se explorada como em outros países e como já se explorou vai parar nas maõs de países mais ricos e com economias ruins e desgastadas e o saldo final é a destruição de todo um trabalho, científico, com falhas e acertos. E, também aproveitadores, como em tudo, no planeta, há, os espertos podem não acordar cedo, mas pode ser que estão pensando como dar prejuízo a alguém e lucrar com isso.
A Amazônia, está em território brasileiro, peruano e colombiano. Portanto, Jair Bolsonaro e seu ministro Salles, não podem decidir a exploração da Amazônia em um quadriênio de mandato, sem discutir amplamente com os brasileiros que o elegeram e com os presidentes dos países que possuem fronteiras, povo, indígenas e interesse econômico na vasta área de floresta e riquezas imensas, minerais, de água, vegetação, remédios e terra. É muita coisa, que precisa ser estuda.
A madeira, a árvore é a coisa mais simples do mundo. A Suécia, pequeno país descobriu isso a décadas e chama de ouro verde, o reflorestamento de sua região e o corte na idade certa das árvores, isso é ciência, entender e se comprometer com a natureza.
No entanto, o Bolsonaro comprometido com a Ditadura Militar e saudosista de métodos de generais que ultrapassaram o limite da linha tênue do sentimento de cidadania e de tomada de decisão, é que preciso ouvir a terra, as pessoas que habitam a terra, que comem e dormem dessa terra. E, a Amazônia, faz parte.
Fazer discuso pirotécnico se eleger e depois deixar fazendeiros e ongs, ou quem possa querer, organismo internacionais, decidir em gabinetes ou com fogo, o que fazer da Amazônia, é a maior irresponsabilidade do mundo e crime contra a humanidade, a omissão.
Como Jair Bolsonaro, alardeou o Decreto que faria sobre as armas e voltou atrás, até mesmo por força do Congresso Nacional, que devia ser legalizado o lobbye, para acabar com essa falsidade entre a sociedade e os políticos que agem pelo seu interesse primeiro e depois pelo do país, isso inclui países e empresas multinacionais, onde o brasileiro o comum e o não-comum, vamos dizer assim, não ficam sabendo e paga a conta, até agora R$ 1,7 trilhões de impostos, dentro de uma economia de mais de R$ 6 trilhões e esse dinheiro vai para onde, para compra de combustível para colocar fogo nas várias Amazônias, poiso Brasil, ainda é o pais Gigante adormecido, e o pobre país rico, capitalista do mundo.
Marcelo dos Santos - jornalista -MTb 16.539 SP/SP
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