A culpa, segundo o Ministro Napoleão Maia, é de quem, da imprensa que dramatizou a notícia, novelou ou do Brasil que não se indaga, de quem é a culpa?

Ministro serviço do Palácio do Planalto
O Brasil que não se pergunta sucumbe diante de quatro juízes de direito acovardados pela premissa de sub desenvolvimento econômico de o governo Michel Temer, capitão da República da Propina. Com shows pirotécnicos do presidente Gilmar Mendes e do colega Napoleão Maia, negam ao povo brasileiro a cidadania, a decisão de mudar a história do país e corrigir os desvios que as picadas da corrupção, da inflação, dos juros altos, do desemprego, e da estagnação econômica tem castigado os brasileiros com benefícios de políticos e de empresas nacionais e internacionais, ai que cabe a indagação?

A negação dos juízes em aceitar fatos, não é fofoca, disse me disse, são fatos arrolados, ouvidos desde a Procuradoria Geral da República, Ministério Público, Supremo Tribunal Federal e investigados pela Polícia Federal, através da mais famosa Operação policial, a Lava Jato, e outras. Todas dentro, rigorosamente, da Lei vigente no país, na Constituição brasileira, no Código Civil e Penal. E, que poder arrostaram esses magistrados em usar a venda da Justiça e não acatar mil fatos ou até mais conjeturas que levariam a concluir, cassa-se a Chapa Dilma-Temer.

A pergunta que a sociedade brasileira não faz, se cala dentro das Operações, dado o vulto gigantesco, confere investigação futura da Siemens, multinacional alemã que fornece vagões e peças para metro e para a indústria naval e pesada a anos, quanto essa empresa no Caixa 1 e 2, agora sabemos que na verdade não existe o Caixa 2, é o caixa 1, com a lavagem de dinheiro, o partido recebe das empresas e lava esse dinheiro doando legalmente dentro do próprio TRE - Tribunal Regional Eleitoral e depois o TSE-Tribunal Superior Eleitoral, que com a venda da covardia da concuspiciência com o poder não quis analisar, ver e julgar.

Resultado de imagem para foto da a saabVamos arrolar algumas das grandes empresas que o Brasil mantém estrito laços comerciais, Saab, mais de 10 aviões caças de última geração, contrato de mais de U$$ 12 bilhões de dólares, não investigado. Vamos lembrar das empresas de automóvel que entrou no Brasil, Hunday, Mercedes Bens em Juiz de fora, terreno de 10 mil metros quadros, 10 anos de isenção de impostos. Quanto a isenção fiscal e a guerra fiscal, que seria ilegal, deve ter arrecadado de propina para o partido e o partido destinado para campanhas e para fortunas pessoais no país. Vamos lembrar da Chevrolet,. da Ford, da francesa  Alstom, atolada em escândalos do Metro paulista, Pegeuot,  lista de multinacionais ou transacionais, no Brasil é enorme. E, podem apostar todas elas foram cotizadas pelos partidos políticos que compõem a República da Propina.

Resultado de imagem para foto do juiz napoleão maiaMas, a culpa, como se referiu o juiz Napoleão Maia, que desejou e prometeu ao vivo a degola para quem o está atacando. Ele já foi denunciado duas vezes a última pela escuta de Josley Batista, o qual, o juiz se referiu ser um bandido, engraçado com o mesmo discurso de Aécio Neves, de Michel Temer e todos amigos, um tão, mas tão amigo, que afirma que pediu e aceitou R$ 2 milhões de reais emprestados, que amigo meu Deus, sem ironia. O outro, viaja em um jato de última geração de mais de R$ 50 milhões de reais e com tripulação de primeiro mundo, com a família. O jatinho cedido gentilmente por nada mais nada menos, Josley Batista, o bandido que eles se referem atualmente e dono da JS e JBS o maior fabricante de alimentos do Brasil, que pode se tornar mundial, se passar pelo fisco norte-americano, com a lisura que este trabalha com todas as empresas que o mercado e as Leis rigorosas e sem o Poder manietar juízes, pede e é cumprida à risca.

A culpa, como diz o juiz, é da imprensa, da Globo, da Veja e da mídia e de todos que de tempos para cá visam audiência e deixaram o jornalismo virar literatura, um dos maiores perigos que o jornalismo corre e que a literatura se defende. A literatura permite a novela como gênero, que por sua vez permite, a farsa, o drama, o melo drama, como o juiz Napoleão Maia, se propôs em plenário, faltou debulhar lágrimas para mostrar o ressentimento, mas o fez nas palavras, tocou o coração, exaltou o sentimento. A literatura permite a ironia e o burlesco, o histriônico juiz Gilmar Mendes, se de Arlequim estivesse vestido teria arrebatado a plateia durante toda a semana com suas pilhérias, tiradas e confrontos com seus colegas de magistrados, estupendo.

Com uma solene pitada de dramaturgia do mais alto grau, ensaio, enredo. O voto final, o qual, não qualificou nenhuma hora, de voto minerva, que o foi, o decisivo, o que desempatava. Não discursou, dramatizou.

Quando o jornalismo voltar a ser jornalismo e não dramaturgia de quinta categoria não será possível Napoleão Maia e Gilmar Mendes sentarem e representarem serem juízes enquanto são atores de intenções ocultas do Palácio do Planalto. A notícia que sair, sempre com fatos, vai virar peça jurídica e essa será impeditivo para pessoas importantes dentro do cenário jurídico e político brasileiro possa atuar como esses magistrados e como Michel Temer insiste.

Resultado de imagem para agenor procurador da república rodrigo janot fotosInfelizmente, a dramaturgia não está estendida apenas no jornalismo está em todo o Brasil, no Congresso vamos passar por mais uma. A PGR - Procuradoria Geral da República, na figura do incansável Rodrigo Janot este sim brasileiro que coloca a segurança da sua família e a dele, ao serviço da sociedade brasileira. Encaminha denúncia contra Michel Temer, que será submetida ao Congresso Nacional, que possui cerca de 97 deputados federais, que não estão envolvidos com a Operação Lava Jato, processados diretamente ou de partido, de alguma forma implicados.

O Congresso com cerca de 127 votos pode recusar, imaginem o poder de polícia, de corrupção e injustiça o Congresso possui, que grita contra a prisão do afastado senador Aécio Neves, pela Procuradoria Geral da República. O capítulo final dessa novela será a não aprovação e assim o processo não vai para o Supremo Tribunal Federal. E, tem mais, depois disso marcham para cima de Joesley Batista e sua delação premiada para desfazer o Acordo de Leniência de quase R$ 11 bilhões, escrevi bilhões, prender Joesley e seu irmão e deixar os comandantes da República da Propina no Brasil, livres, leves, soltos e milionários.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP

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