Na próxima quarta-feira, dia 10, acontece a mesa "Da beira do Rio", no Centro Cultural UFMG

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Nos meses de maio e junho, o Projeto Manuelzão promove uma programação paralela à exposição À Margem, que acontece no Espaço do Conhecimento da UFMG e trata de questões como água, cultura e território do Rio das Velhas. A programação objetiva discutir possibilidades de reinserção dos rios no cotidiano e paisagens urbanos e levar a conversa sobre as águas para diferentes pontos da cidade. Ela é composta por debates, cinema na beira do rio, expedições pela cidade e sessão de jogos de tabuleiro, e pode ser conferida no arquivo anexo e no evento do facebook. Mais informações sobre cada atividade estão disponíveis neste documento.

Na próxima quarta-feira, dia 10, acontece a mesa "Da beira do Rio", no Centro Cultural UFMG, às 19h. As convidadas são Avelin Kambiwá, Ione de Oliveira e Nancy Descarpontriez. A mediação será feita por Adriana Carvalho.


Quando foi que o rio deixou de ser visto como provedor de alimento, de água - de vida? Quando o rio deixou de ser sagrado? Num cenário de urbanização acelerada, numa cidade que não busca a coexistência com suas águas, relações antigas com o rio acabam se perdendo - e mantê-las torna-se um ato de resistência. Indígenas, quilombolas e ribeirinhos… Você sabe o que o rio significa para essas comunidades, que, assim como as águas, são invisibilizadas? DA BEIRA DO RIO traz três mulheres de luta que vivem as águas, em sua religiosidade, em seu sagrado, em seu cuidado. 

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