A composição de preços é algo muito interessante frágil para o comércio em geral. O que me deixa curioso atualmente é o custo e benefício que o comerciante precisa ter ao comercializar sementes? castanha de cajú, nozes, avelã, amêndoas, macadâmia e até mesmo do tradicional e popular, amendóim.
Os preços variam muito e até o amendóim hoje não sai por menos de R$ 16 a 18,00 o quilo, e ninguém explica, o fato de o valor aumentar tanto assim. A vantagem para o comerciante é que esses produtos duram muito mesmo. Alguns até mais de seis meses de duração sem ficar rançoso ou mofar, isso quer dizer, que a venda é certa e o lucro, também. Mas, o preço é que incomoda, a justificativa seria qual, entre safra, aquela das frutas, verduras, hortaliças? Não sei, especulação mesmo, moeda mesmo.
O quilo da Avelã, por exemplo, é quase que proibitivo, pode chegar até mesmo a R$ 135,00 o quilo, preço comparado em Belo Horizonte, no Mercado Central, local popular, mas com preços para a classe B e A dos belohorizontinos. Será que eles compram caro ou aplicam o famoso cálculo do olhômetro ou do ganhômetro, coloca ai uns 100% e noutras mercadorias até mesmo 200% ou mais quando se consegue bons produtores que não são gananciosos e que precisam escoar sua produção ou importação.
As nozes, quando chega o Natal, quando o espírito natalino, as festas batem no coração, e espancam o bolso, é outra indecência que não se explica. Os comerciantes vendem o ano inteiro estes produtos. No entanto, quando chega o Natal o preço sobe, sobe e fica até proibitivo para a classe média ou a famigerada classe C, a D e E, se comprar é de ousadia, vai ter solenidade, mesmo, sem pilhérias, pois o quilo costuma a chegar em torno de R$ 90,00 veja essa lista de preços de uma das lojas, para não dizerem que sou mentiroso e que estou pichando devido ter levado não quando fui pedir publicidade. Estes comerciantes tem essa mania:
Os preços variam muito e até o amendóim hoje não sai por menos de R$ 16 a 18,00 o quilo, e ninguém explica, o fato de o valor aumentar tanto assim. A vantagem para o comerciante é que esses produtos duram muito mesmo. Alguns até mais de seis meses de duração sem ficar rançoso ou mofar, isso quer dizer, que a venda é certa e o lucro, também. Mas, o preço é que incomoda, a justificativa seria qual, entre safra, aquela das frutas, verduras, hortaliças? Não sei, especulação mesmo, moeda mesmo.
O quilo da Avelã, por exemplo, é quase que proibitivo, pode chegar até mesmo a R$ 135,00 o quilo, preço comparado em Belo Horizonte, no Mercado Central, local popular, mas com preços para a classe B e A dos belohorizontinos. Será que eles compram caro ou aplicam o famoso cálculo do olhômetro ou do ganhômetro, coloca ai uns 100% e noutras mercadorias até mesmo 200% ou mais quando se consegue bons produtores que não são gananciosos e que precisam escoar sua produção ou importação.
As nozes, quando chega o Natal, quando o espírito natalino, as festas batem no coração, e espancam o bolso, é outra indecência que não se explica. Os comerciantes vendem o ano inteiro estes produtos. No entanto, quando chega o Natal o preço sobe, sobe e fica até proibitivo para a classe média ou a famigerada classe C, a D e E, se comprar é de ousadia, vai ter solenidade, mesmo, sem pilhérias, pois o quilo costuma a chegar em torno de R$ 90,00 veja essa lista de preços de uma das lojas, para não dizerem que sou mentiroso e que estou pichando devido ter levado não quando fui pedir publicidade. Estes comerciantes tem essa mania:
Frutas Cristalizadas - kg | Ameixa Seca c/ Caroço - kg | Damasco Seco - kg | Tâmaras s/ Caroço - kg | Passas Pretas - kg | Avelã s/ Casca - kg | Amêndoas - kg | Amêndoas Laminadas - kg | Castanha de Cajú Torrada e Salgada - kg | Castanha-do-Pará inteira - kg | Nozes c/ Casca - kg | Nozes s/ Casca - kg | |
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Biscoitos São Geraldo
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R$ 8,99
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R$ 26,99
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R$ 51,90
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R$ 29,90
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R$ 14,99
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R$ -
|
R$ 89,99
| - |
R$ 68,90
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R$ 69,90
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R$ -
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R$ 89,99
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Um comentário:
Será que algum desses comerciantes teria a dignidade de responder as nossas críticas devido esses alimentos não serem luxo e sim serem indicados para a preservação da saúde. Principalmente, para pessoas idosos e com problemas de saúde.
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