O Ministro da Saúde, o dr. Marcelo Castro, pernambucano, PMDB tomou posse em 2 de outubro, quase o mesmo tempo em que médicos peritos entraram em greve e agora voltaram e tem mais de 2 milhões de pessoas sem salários, sem receber benefícios e sem se aposentar.
Este ministro não moveu sequer o verbo, uma vírgula para acabar essa Greve como também contratar ou chamar concurso público, um ministro desse ninguém precisa dele. Não faz nada pela saúde do trabalhador, não trabalha, não fiscaliza, não pude, não propõe solução para nada.
É
político e quer aprovar a CPMF, imposto que já comprovou no passado,
além de ser desviado da saúde, não melhorou o setor, o melhora é a Lei
que Dilminha malvadeza mudou em 2011 que preconizava 12% dos Estados e
16% da União de investimentos para a saúde do trabalhador que contribui
diretamente com descontos da Previdência Social, FGTS e muitos outros
impostos diretos e indiretos que deveriam ser empregados na saúde.
Trabalhador saudável rende mais, produz mais e com mais qualidade.
Sua renúncia seria um presente além de importante contribuição para a população desastida pelo autoridade superior do Ministério da Saúde.
JS Marcelo Santos-jornalista - MTb 16.539 - SP/SP
Sua renúncia seria um presente além de importante contribuição para a população desastida pelo autoridade superior do Ministério da Saúde.
JS Marcelo Santos-jornalista - MTb 16.539 - SP/SP
Um comentário:
Jan
25
Um Ministro amigos dos médicos e inimigo da população carente que depende do SUS e da Previdência Social
O Ministro da Saúde, o dr. Marcelo Castro, pernambucano, PMDB tomou posse em 2 de outubro, quase o mesmo tempo em que médicos peritos entraram em greve e agora voltaram e tem mais de 2 milhões de pessoas sem salários, sem receber benefícios e sem se aposentar.
Este ministro não moveu sequer o verbo, uma vírgula para acabar essa Greve como também contratar ou chamar concurso público, um ministro desse ninguém precisa dele. Não faz nada pela saúde do trabalhador, não trabalha, não fiscaliza, não pude, não propõe solução para nada.
É político e quer aprovar a CPMF, imposto que já comprovou no passado, além de ser desviado da saúde, não melhorou o setor, o melhora é a Lei que Dilminha malvadeza mudou em 2011 que preconizava 12% dos Estados e 16% da União de investimentos para a saúde do trabalhador que contribui diretamente com descontos da Previdência Social, FGTS e muitos outros impostos diretos e indiretos que deveriam ser empregados na saúde. Trabalhador saudável rende mais, produz mais e com mais qualidade.
Sua renúncia seria um presente além de importante contribuição para a população desastida pelo autoridade superior do Ministério da Saúde.
JS Marcelo Santos-jornalista - MTb 16.539 - SP/SP
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