Odontologia: Clidel odontologia com mais de 28 clínicas aplica golpe em empresa através de funcionário

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Clidel odontologia com mais de 28 clínicas aplica golpe em empresa através de funcionário

ODONTOLOGIA

Bhte, 14 de maio de 2015, às 15h57

Clidel odontologia com mais de 28 clínicas aplica golpe em empresa através de funcionário

Em Belo Horizonte, existem dois empresários, na verdade dois irmãos que atuam no ramo odontológico, que são bastante espertos para se usar termos mais chulos, os quais eles merecem, Fernanda e Eduardo de Freitas possuem hoje 28 clínicas dentárias, bastante populares e sem fiscalização adequada. Contratam gerentes e não pagam pelos negócios que estes realizam e enganam, meses e até mesmo anos para pagar.

No centro a Dra. Fernanda de Freitas proprietária da clínica Sorridente e Clidel na assinatura de convênio

A qualidade do material usado em suas clínicas como a Clidel, por exemplo, que são mais de 10 na capital Belo Horizonte, rua dos Caetés, Espírito Santos e adjacências. Isso ocorre devido contratarem vários profissionais cirurgiões dentistas ainda em formação ou recém formados para trabalhar em suas clínicas e estes serem trabalhadores autônomos. Assim precisam economizar ao máximo no material para sobrar valor que eles possam sobreviver até montarem seus consultórios ou acabar de concluir especialização, tudo aceito pelo CRO-Conselho Regional de Odontologia, que trabalha de graça na fiscalização, portanto, já viu a qualidade da mesma.
Certa vez, a Luzir Publicidade, Propaganda e Multimídia, que representa o Jornal de Saúde na parte publicitária, contratou junto com o Udson Reis para fazer campanha de envio de email marketings, este no ano de 2013 em 29 de abril assinou autorização para confecção de página no site jornaldesaude.com.br e posteriormente envio de 100 mil emails, o que foi feito. Mas, desde então queria pagar em parcelas de R$ 100,00 mesmo depois de discordar as parcelas foram cobradas e não pagas.
Ocorre que esse funcionário saiu da empresa e hoje eles se negam a pagar o valor de R$ 300,00 sem a correção de 12 meses quando cobrados através de boleto bancário via Caixa Econômica Federal, e alegam que a prestação de serviços não aconteceu e que o Udson Reis, que por sinal, é bastante fraco e nem para sustentar que era funcionário da empresa ele se dispõe, portanto, a solução para tal impasse foi a autorização para protesto do boleto e também registro de Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia da rua Ouro Preto, para que as devidas providências sejam feitas devido as alegações levianas e proprietários e funcionários da Clidel Odontologia e também de Udson Reis.

Marcelo dos Santos
Jornalista profissional
MTb 16539 SP/SP