JUSTIÇA QUE TARDA OU FALHA, NÃO É JUSTIÇA
A Justiça, é o genérico, especificamente são os juízes, desembargadores e promotores que fazem a máquina, a engrenagem ou funcionabilidade da Justiça andar, funcionar a contento da Lei e do cliente que a evoca. Nos casos de femincídio, existe Lei, mas quase sempre ela chega atrasada mesmo, ou por etapa. No caso da profissional em psiquiatria, médica e especializada em tratar pessoas com distúbios mentais, doentes que precisam tomar drogas controladas, às vezes por longos períodos, ou até a vida toda, mas assistidos por psiquiatras. Hoje existe até cirurgia para Depressão. O juiz deveria se auto definir incompetente e pedir para que outros juízes e desembargadores, analisem o caso, e apontem a solução que requer o pedido da doutora. Ela não teve envolvimento sentimental com o paciente, mas esse, parece "sofre de transferência" quando o paciente se apaixona por seu médico, psicólogo ou psiquiatra. Há isso até em sequestro, conhecido como Transtorno de Estocolmo, quando a vítima sequestrada se apaixona pelo sequestrador. Parece incrível, mas é realidade. No caso da dra. em psiquiatria, é outro, ela se sente ameaçada, além de literalmente, ser perseguida por ex-paciente, e a Justiça, não aponta solução para o delito, e o "doente mental" continua a perseguir a médica. E, todos sabem o que a rejeição pode ocasionar, ou a aceitação falsa. O ódio e consequentemente planos de vingança, desconfiança e pedidos de provas de amizade, de amor e até laços matrimoniais, forçados. Recentemente, um paciente esquizofrênico, matou a esposa grávida, e fugiu, na casa dos pais, onde viviam. Não é o caso da médica psiquiatra, mas ela sente medo, e já gastou bastante dinheiro com a Justiça, porque processou o pserguidor ou stalker, que hoje há Lei que tipifica. Mas, ele foi considerado iniputável. Mas, e o tratamento psiquiátrico com outros profissionais? O juiz não decidiu nada. É a benção que a Justiça doa aos violentos, na violência doméstica que começa, com crianças indefesas, alguns casos de estupro de vulnerável, depois agressão física a mulher e no último ato, o homicídio, brutal. Não indicam que este ser violento faça um tratamento e tome remédios controlados que retirem dele essa "veia" violenta e homicida. Não fazem nada como no caso da psiquiatra que trabalha em Brasília e já mudou de local de trabalho e atende mais on line para se ver livre do perseguidor que continua, mesmo processado a lhe procurar, importunar e lhe tirar o prazer de vive e de se sentir segura. A Justiça precisa ser mais ágil, atuante e deixar de "passar a régua" para proteger pro assassinos. A Justiça precisa cumprir a Lei, o juiz não possui o direito Constitucional de reinterpretar a Lei, ele é o guardião, e o representante da Lei, o que está escrito, o que deve ser aplicado. A Lei de iniputável; possui início, meio e fim, enão se encerra em deixar um "culpado" porque é doente mental, solto e perseguindo, podendo a chegar a atos de violência ou de violência extrema. Leia mais Diário do Centro do Mundo Médica denuncia perseguição de ex-paciente há mais de 4 anos: “Perdi a esperança na Justiça” |
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