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Lavatismo, rima com imediatismo de mandar mais gente para a cadeia, então é bom
Augusto Aras, da PGR-Procuradoria Geral da República, acaba de entrar na disputa entre Sérgio Moro, Luiz Inácio Lula da Silva, e inacreditável, Jair Messias Bolsonaro, o presidente da República do Brasil, o homem que manda na sorte e vida de cada brasileiro, tenha voltado nele, ou não, todos tinham ou ainda tem de tomar hidroxocloquina e esperar mais de 60 dias para receber o Auxílio Emergencial, aqueles que tiverem sorte, muita sorte.
Chamar o cumprimento da Lei Anti-Corrupção, onde envolve todas as Forças Policiais, principalmente, a Polícia Federal, de Lavajatismo, termo que a sociedade brasileira aprendeu a respeitar e conter suas decepções e esperanças de construir um país melhor e mais justo, é no mínimo, falta de visão social, e até mesmo de nobreza em relação ao bem público. Envolve, a saúde, educação, ciència e tecnologia, drogas. Em suma, todo o país de A a Z, e o ministro devido a erros que ocorrem em todos os setores do país. Há um comentário que virou certo provérbio não muito adequado, mas que encaixa, no pensamento de Aras, como sinal de alerta: Quem trabalha, trabalha muito, erra e se não tiver a crítica, pode prosseguir no erro.
Ora a Operação Lava Jato, que não tem nada lavajatismo, não é ideologia, não é turminha de colégio ou de universidade e faculdade. É espécie de Força Tarefa de funcionários públicos de educação e formação relevada, como Procuradores, Promotores e outros, que foram designados para a Investigação tèénica e depois a execução.
Ao chamar a Lava Jato, de termo pejorativo, tacanho, respinga no Judiciário, a Operação Lava Jato, cresceu somente com a cópia abrasileirada da Lei nos USA da Delação Premiada, quando bandidos e mal feitores, estão na rua e com pena cumprida, ex-tornozeleira, ex-prisão albergue e que roubaram milhões e milhões da Petrobrás e do Cofre Público, dos impostos, suados para receber devido a alta e sofisticada sonegação fiscal que se faz diuturnamente no Brasil. As máquinas de registrar vendas em supermercados, quando começou eram ligadas diretamente com a Receita Federal, depois cortaram essa prática e agora, depositam quinzenal ou mensalmente.
A briga agora é política, Sérgio Moro, errou, segundo a Lei e provas, no entanto, não há nenhum apenado que tenha passado pelo crivo da Operação Lava Jato, que tenha sido preso, sem provas, sem julgamento com promotoria e defesa, acusação e defesa. Todos que fizeram delação premiada foram beneficiados com redução da pena. Todos que devolveram o dinheiro com a delação premiada tiveram reeducação da pena, todos que fizeram acordos de leniência, devolução e pagamento de impostos com prazos elásticos, foram "anistiados" em vários anos de cadeia e muitos continuaram com seus bens pessoais, casas, carros e outros, até mesmo fortunas, como Marcelo Odebrechet e os irmãos Batistas, o Rei d a Carne. Exemplos são tantos, o m ais recente o Sérgio Cabral, teve leiloado parte, daquilo que surrupiou do Erário Público, três diamantes e barras de ouro, avaliados em quase R$ 500 milhões. Isso é Lavatismo, se for precisamos mais, porque no momento que acusa de qualquer coisa e começa a colocar dúvida nos crimes de muitos réus. A intenção é beneficiar os novos réus, principalmente filhos do Presidente da República, e outros processos de Luis Inácio Lula de Silva, se consegui provar o contrário deve e será inocentado, caso contrário, não tem como fazer isso, será na marra, no tapete vermelho, como usam de gíria extra oficial, para dizer por debaixo dos panos, na política judiciário que aflorou no país e parece que não vai mais parar de se intrometer na Política, com e sem razão, como essa agora de do Procurador Augusto Aras.
Não podemos deixar para lá, ao lado, que ele pode ser postulante à vaga de Ministro do Supremo tribunal Federal -TRF, com a vacância por aposentadoria por idade de Marco Aurélio. E, que, m uitos afirmam que esse Procurador é afeto de Lula, e de Jair Bolsonaro, portanto a porta e o caminho existem e a possibilidade dele trilhar ambos e se sentar na cadeira, antes cobiçada por Sérgio Moro, não se sabe se havia trato entre ele e Bolsonato, mas o fato é que no governo Lula, o ministro da Justiça, se tornou membro do STF-Supremo Tribunal Federal.
Tudo isso prejudicaria Sérgio Moro, que se tornou desafeto do presidente Jair Bolsonaro, público e notório, ao pedir demissão e depois enquadrar ele e seus filhos, além de seu ministério, em reunião chocante, que estarreceu a opinião pública international e custou a cabeça do Ministro da Educação Wantraub - com problemas de entrada nos USA - podendo até ser deportado e depois com o ministro da Educação que forjou, nossa coisas de polícia brasileira, o currículo com doutorado e pós que nunca ocorreram e foi desmentido internacionalmente. Isso abalou a confiança de Jair Bolsonaro, em todos os sentidos. Por isso, é suspeito o dra. Augusto Aras levantar essa crítica, neste momento de Pandemia, e onde se aponta, a candidatura de Sérgio Moro em 2022 e ainda de emenda, o ainda presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Tofolli, quer "moralizar, ou as sustar, os magistrados, desembargadores, juízes e promotores com "Ostracismo" de oito anos para esse membro do Estado se candidatar a cargo eletivo pelo voto direto. Acaso consiga isso, já há resistências públicas, terá que conseguir outro tento, aplicar a lei retroativamente. O que não se faz no Brasil, não é lícito. Isso não barraria a candidatura de Sérgio Moro, de Daltan Delagnoll e muitos outros lajatistas, que irônico, usar esse termo. São cidadãos e membros do Estado ou funcionários de carreira que erraram por excesso de zelo e trabalho, pode reparar o erro, mas nunca serem desmerecidos, desqualificados e chamados de termos que adequam aos sonegadores, colarinhos branco, doleiros e outros que desviaram bilhões dos cofres públicos nas barbas de presidente, ministros, Assembléias e Câmaras e outras instituições, que obviamente se corromperam e agora querem se defender e para tanto precisam desqualificar a força tarefa ou a decisão judicial, o trabalho mais bem feito no país, acredito como pareceu ser Sérgio Moro, a Revolução Freancesa, em relação aos Tribunais, onde a guilhotina sobrou para a monarquia, de Maria Antonieta, a Danton e chegou ao grande revolucionário Montesquieu, que também foi guilhotinado.
A Operação Lava Jato ou Lavajatismo, deveria nos bons termos, ser Instituída, se tentou formar a Lei anti corrupção e não foi adiante. Mas, esbarra com os Poderes, já existem o Executivo, Legislativo e Judiciário e as instituições que se complementam, para precisamos de uma Lei com mais força ainda que a Lei do Ficha Limpa que levou 10 anos, de tão interessante que não era para os políticos e empresários, que pintavam o sete com ouro que roubavam e quando pegos ficava do mesmo jeito, se elegiam, e prescrevia seus crimes com a imputabilidade de cargo, mesmo com processos judiciais e até condenações, foram muitos que sobraram com a cabeça no pescoço.
O Procurador Augusto Aras, já afirmou que não a favor de acabar com a Operação Lava Jato, esperto que elé é, parece que elenão quer nada e apenas está acima de qualquer suspeita, ou seja, é funcionário público, procurador e nada mais lhe interessa, só não fala igual o Jair Bolsonaro, que mais brasileiro que os brasileiros, mas ama e beija a bandeira dos Estados Unidos da América, um anarquista, não sairia tão bem em seu papel do que o Jair do Planalto, ama o Brasil, e sacaneia os brasileiros, quilombolas e índios, esses então, perderam autonomia, terras, voz, a Funai. O caos e o desespero, que somente grandes homens e de fibra podem enfrentar.
Há no Brasil, interesse imediato e difuso, principalmente capitalista e até mesmo do comunismo d estado, onde não se vê a programação das coisas futuras, a preservação bucólica antagoniza com essa ideologia dos idiotas, que fundaram e sem fundamento querem o consumerismo a todo custo seja na comilança, ou em bens materiais, sem preservar. Isso provoca o acúmulo de riquezas, essa concentração, depõe contra a organização da vida como deveria ser para que toda a natureza tenha seu estado preservado e mantenha seu ciclo.
Tudo isso, podemos aplicar nas Leis que recebemos que são quase imutáveis, quando as mudamos por mínimo que seja, há revesses profundos. A natureza do ser humano é boa e deveria ser preservada, mas existe, sim por motivos diversos, as mudanças e grupos que pensam e investem ao contrário, com força, com dinheiro, artimanhas contrárias a vida fazem outro mundo, fugaz, imediatista. Que precisa ser combatido e a Lei, ou Operação Lava Jato, ou Ficha Limpa, qualquer que seja o nome, é o remédio amargo, o fim, realmente, não pode ser o meio, apesar que o meio é o fim para atingirmos objetivos na vida.
Marcelo dos Santos - jornalista
Marcelo dos Santos - jornalista - Mtb 16.539 - SP/SP