Jornal de Sa[ude informa: SUS - Sistema Único de Saúde, querem, literalmente, acabar comigo e desde nascedouro até 2015

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Jornal de Saúde informa: As mortes pelo Brasil afora, somados a dos três médicos, remete o País para a discussão política de Penas maiores e até a Prisão Perpétua

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Médico morto a tiros em quiosque na Barra da Tijuca é irmão da deputada Sâmia Bonfim

A triste notícia de morte por execução de três médicos na orla de Copacabana, no RJ leva de imediato, a necessidade de se discutir imediatamente a pena de Prisão Perpétua. Esbarra a discussão na falta de infra estrutura de todo o Judiciário de Polícia, Júizes e Promotores e carceragem. A corrupção é muito grande em todo o sistema e a sociedade civil, vive como nas guerras, sendo executada quando o crime organizado e o criminoso drogado e cruel, querem. Não é mais o carro, o dinheiro, o cartão. É vingança, é humor negro, é exemplo. Até quando? Se vai funcionar a Pena de Prisão Perpétua, não, mas será um recado ao Crime organizado e aos corruptos de carteirinha e colarinho.

Não se trata de proteger a classe média alta e os ricos. É a resposta do Estado ao crime organizado ou não. Deve continuar, bandido entrar na casa das pessoas e roubar, espancar, sequestrar e matar? Pode o cidadão que confia na Sociedade, no homem e na mulher, bons, ser brutalmente barbarizado e depois aparecer morto. Pode a sociedade pagar policiais que se corrompem na facilidade de carros, casas e vida de rico? A Prisão Perpétua não funciona em muitos países, mesmo assim, o malfleitor pensa duas vezes e seus pai e sua mãe e até mesmo seus políticos em investir em infra estrutura, gerar trabalho e renda, distribuir riqueza e guiar a população para o máximo de prazer em viver com consciência e qualidade de vida.

Outubro Rosa – Mês de Conscientização Sobre o Câncer de Mama

Outubro Rosa: Tratamento odontológico é essencial para pacientes oncológicos

Jornal de Saúde informa: SUS já realizou mais de 24 mil sessões de constelação familiar no país e Outubro Rosa: Tratamento odontológico é essencial para pacientes oncológicos

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Outubro Rosa: Tratamento odontológico é essencial para pacientes oncológicos

Trata-se de Terapia, onde a psicologia, o drama e os fatos e relatos de indivíduos da mesma família começam a mostrar e depois a analisar e se confrontar com patologias, ou doenças sistêmicas, emocionais e sentimentais que pelo emaranhado do cotidiano às pessoas não conseguem analisar e a< grosso modo, varrem para "debaixo do tapete" e criam fobias, medos e o pior enterram no subconsciente onde pode causar de tudo. É tão interessante, que literalmente, os mortos podem viver e falar através da expressão lúdica e terapêutica. A Constelação Familiar foi desenvolvida por um ex-padre Bert Hellinger que já esteve no Brasil e tem vários seguidores, entre eles Reginaldo Teixeira Coelho, radicado em Minas Gerais, com pós gradução e livro e na bagagem Constelações no Brasil e no exterior, Itália, Alemanha. O essencial, mesmo, pode se dizer é a reunião de grupo familiar e de estranhos e a leitura corporal, que entra, e os resultados, entre eles, o drama pede: choro, emoção, lágrimas que rolam sem querer, profundas diante de verdades incontidas. É tão interessante que é preciso vivenciar para sentir.

Tratamento odontológico é essencial para

pacientes oncológicos

Em decorrência do tratamento, pacientes podem desenvolver problemas
bucais. O acompanhamento odontológico antes, durante e após o tratamento

garante maior saúde e qualidade de vida.

 

Crédito Michel Larsson por Pixabay

Outubro, 2023 – Que os pacientes oncológicos necessitam de cuidados
específicos não é novidade para quem passa pelo tratamento, seus familiares e
cuidadores. No entanto, nem todos sabem que o cuidado odontológico antes,
durante e após o tratamento é primordial para prevenir alterações e efeitos
colaterais na região oral em decorrência da terapia adotada. 
 
Segundo dados de uma pesquisa realizada recentemente com 100 pacientes
oncológicos da região do Vale do Paraíba, publicada no portal Archives of
Health Investigation, sobre o tema “Conhecimento de Paciente em Tratamento
Oncológico sobre Saúde Bucal”, menos da metade, ou seja, 45% dos pacientes
foram ao dentista nos últimos 12 meses; 42% usavam como artifícios para a
higienização somente escova e pasta; e 51% acreditavam que a quimioterapia
não teria efeito algum na cavidade bucal. Outra publicação, Ciência e Saúde,
indica que 70% dos pacientes oncológicos são submetidos a sessões de
quimioterapia e/ou radioterapia e que 40% sofrem manifestações orais.

 
Diante deste cenário, em uma equipe multidisciplinar que acompanha o
paciente, deve-se incluir o dentista, uma vez que o tratamento gera uma baixa
na imunidade do paciente que pode desencadear alterações na cavidade
bucal. A médica estomatologista e bucomaxilo do Vera Cruz Hospital, Bruna
Sabino, cita alguns dos problemas decorrentes: xerostomia (boca seca), feridas
na boca, como a mucosite, lesões fúngicas, como a candidíase oral, lesões
herpéticas, alteração do paladar, dificuldade de deglutição, integridade dos
dentes e mucosa oral, entre outras.
 
Para evitar esses problemas, ela recomenda que todos os pacientes
oncológicos façam acompanhamento com um cirurgião-dentista. A indicação
pode partir, inclusive, do oncologista. “Em casos de pacientes com câncer de
boca, o cuidado deve ser ainda maior. Como envolve cirurgia na região oral e
os tratamentos de quimioterapia e radioterapia são bem agressivos para a
boca, há a necessidade de uma avaliação antes do início do tratamento e de
acompanhamento devido ao risco de osteonecrose dos maxilares pela
radiação”, explica. Algumas medicações usadas no plano terapêutico, como
antiangiogênicos e antirreabsortivos, também podem desencadear tais
problemas. E a médica alerta que essas medicações também são usadas por
pessoas com osteoporose, sendo necessário acompanhamento odontológico.
 
Para cuidar da boca dos pacientes diagnosticados com câncer, o especialista
mais indicado é o cirurgião-dentista oncológico. E a médica explica a razão de
ter esse profissional por perto: “O cirurgião-dentista oncológico não avalia
apenas a boca do paciente, mas também a medicação que ele usa, os exames
que realiza e os tratamentos que faz. No caso da oncologia, é preciso
desenvolver uma relação multidisciplinar, enxergar o paciente como um todo. O
profissional de odontologia deve atuar na equipe oncológica com o objetivo de
prevenir complicações bucais e controlar os efeitos colaterais da radioterapia e
quimioterapia. O cirurgião-dentista atua antes, durante e após o tratamento do
câncer, atua também no diagnóstico de lesões cancerígenas na boca, atua em
conjunto com os médicos em geral e atua em centro cirúrgico junto com o
médico de cabeça e pescoço e toda a equipe de bucomaxilo”, fala ela sobre a
complexidade do acompanhamento.
 
Outro fator importante é que a área de odontologia focada na oncologia tem um
olhar diferenciado para a tecnologia e a busca de alternativas que atuam sobre
um problema, desde que não impliquem em maiores consequências para o
paciente, que já está debilitado. E, neste quesito, a médica aborda um dos

mais recentes avanços: “A laserterapia de baixa potência, por promover efeitos
biológicos benéficos por meio do fenômeno de bioestimulação, de caráter
analgésico, anti-inflamatório, cicatrizante e para reparo de tecidos lesionados, é
muito bem aceita pelos pacientes, uma vez que tem alta efetividade. É uma
técnica não invasiva e atraumática”, destaca.
 
Embora haja muitas evoluções na oncologia, em termos de tratamento
oncológico, a médica explica que o cuidado bucal em casa também precisa ser
intensificado. “Algumas avaliações, tais como um raio-X panorâmico, permitirão
um plano adequado para a higiene bucal, uma vez que nem todos os casos
oncológicos incluem, por exemplo, o uso de fio dental durante o tratamento.
Também há uma avaliação no caso de uso de próteses orais. Por via de regra,
devem ser mantidos o uso de escova macia e enxaguante bucal apropriado e
indicado pelo dentista, bem como o uso de pasta dental específica, capazes de
garantir uma boa higiene oral”, finaliza.

Jornal de Saúde informa: PM-Polícia Militar e PC-Polícia Civil são resquícios do Autoritarismo da Ditadura Militar prendem e algemam médica de Plantão

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PM-Polícia Militar e PC-Polícia Civil são resquícios do Autoritarismo da Ditadura Militar prendem e algemam médica de Plantão

Em nome do Desacato a Autoridade PMs prenderam e algemaram médica de Plantão que se recusou a revelar dados do paciente que são sigilosos e alegaram Desacato à Autoridade e algemaram e a colocaram dentro do Camburão. Não existe na Constituição nenhuma Lei que se refira sobre isso e a PM e a Polícia Civil fazem verdadeiros processos criminais de homens e mulheres, idosos e adolescentes para ganharem vantagem financeira nas Delegacias de Polícia Civil e Juizados Especiais. Desconhecem totalmente a Lei de 05 de setembro de 2019 e ainda como Autoridade deveriam reconhecer o Direito Universal e Humano das pessoas terem Direito de se expressar e ter socorro jurídico dentro das viaturas e delegacias onde são maltratadas, espancadas, fotografadas e muitos até mesmo surrupiados de seus pertences legais e ilegais. O Comgresso deveria desmilitarizar a PM e extimguir a Polícia Civil, mas não o fazem devido estarem preocupados com Emendas Parlamentares para Desviar dinheiro do Erário Público para causas próprias. Procurem ler a Lei sobre Abuso de Autoridade que insistem e não desistem de ignorar como fazem com a Constituição Federal, Estadual e Municipal e prender, batem e arrebentam os lares, as mães, os filhos, médicos e médicas como essa plantonista que agiu dentro do seu Direito, sigilo médico e revelar estado de saúde para familiares. Porque sofrem com abusos de bandidos que entram disfarçados e querem matar desafetos e além disso há um juramento de confidencialidade entre o médico e o paciente, que Lei Sagrada entre profissionais de saúde competentes e éticos.

Jornal de Saúde informa: CBD, THC e drogas K: desvendando a sopa de letrinhas

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Notícias

Bhte, 29 de setembro 2023

CBD, THC e drogas K: desvendando a sopa de letrinhas

Liberato Brum Junior e Nelson Ferreira Claro Junior*

O mundo científico tem um dialeto próprio, com regras de escrita para os nomes de espécies animais, vegetais e substâncias químicas, que são oficialmente aceitas em todo o mundo. Por exemplo, Leucanthemum vulgare é o nome científico da flor popularmente conhecida como margarida e 1,3,7-Trimetilpurina-2,6-diona é o nome químico da cafeína. Além desses nomes complicados, é comum os cientistas utilizarem jargões próprios, como o acrônimo DDT, que se refere ao dicloro-difenil-tricloroetano, um inseticida antigo e bastante conhecido. Essa sopa de letrinhas muitas vezes causa confusão e interpretações falsas.




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Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: A PM, PC e Exército brasileiro matam civis como se estivessem em Guerra, genocídio nacional, criminosos, praticam crimes diariamente contra a Humanidade e deveriam ser julgados internacionalmente

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