Fortificação de alimentos, arroz e outros, para combater a fome no mundo. propõe os parceiros

DSM e WFP renovam parceria para combater a desnutrição mundial

A DSM, empresa global baseada na ciência e que atua em saúde, nutrição e materiais, e o World Food Programme (WFP), Programa de Alimentação Mundial, da Organização das Nações Unidas (ONU), maior organização humanitária de combate à fome no mundo, assinaram um acordo de renovação das parcerias para combate à fome oculta e à desnutrição no mundo em desenvolvimento por mais três anos (até 2018). A DSM e o WFP deverão aumentar ainda mais o número de pessoas que se beneficiam deste trabalho conjunto, bem como continuarão a melhorar o valor nutricional do alimento que o WFP distribui aos seus beneficiários mais vulneráveis.


A parceria público-privada da DSM com o WFP existe desde 2007 e já contribuiu para melhorar a dieta de milhões e beneficiários, principalmente crianças pequenas, mulheres grávidas e lactantes, por meio do fornecimento de vitaminas essenciais, nutrientes e arroz fortificado. Em 2014, a parceria beneficiou um total de 25,1 milhões de pessoas, incluindo 6,1 milhões de crianças em programas de alimentação escolar, conseguindo atingir, antes do previsto, o objetivo de alcançar mais de 25 milhões de pessoas ao ano até 2015.

Além da atenção aos primeiros 1.000 dias de vida (da concepção até o segundo aniversário), o foco tem sido dado a novas abordagens de fortificação de grande escala, que podem dar uma nutrição melhor a grandes grupos. A fortificação do arroz, por exemplo, um alimento consumido por bilhões de pessoas, pode ser uma fonte vital de nutrientes essenciais com a tecnologia e produtos da DSM.

Em âmbito global, cerca de 2 bilhões de pessoas sofrem com os efeitos da deficiência de micronutrientes. As deficiências de vitaminas e minerais representam cerca de 7% da carga mundial de doenças, enquanto deficiências de ferro, vitamina A e zinco estão relacionadas às dez principais causas de morte nos países em desenvolvimento. O desenvolvimento mental de 40% a 60% das crianças no mundo em desenvolvimento é prejudicado pela nutrição inadequada e deficiência de micronutrientes. Com isso, a suplementação de micronutrientes e a fortificação foram classificadas como os principais investimentos para o desenvolvimento pelo “Consenso de Copenhagen”, pois se estima que a desnutrição pode reduzir o Produto Interno Bruto (PIB) de um país pelo menos entre 2% e 3%.

Para o WFP, a DSM fornece expertise científica, produtos e assistência técnica e financeira, ajudando a melhorar o fornecimento e a qualidade dos alimentos por meio de soluções prontas para uso à medida que fornecem micronutrientes essenciais. Além do arroz fortificado, a DSM também auxiliou o WFP a melhorar a formulação da mistura dos seus alimentos enriquecidos em níveis nacionais, regionais e globais. Além disso, a DSM oferece suporte ao WFP para desenvolvimento de cursos com foco em nutrição, realizado na Universidade de Nova Iorque (EUA).

Os colaboradores da DSM estão ativamente envolvidos com o WFP na organização e participação em eventos que criam consciência para a questão da desnutrição, incluindo captação de recursos. Os funcionários da empresa também apoiam vários projetos do WFP por meio de trabalho voluntário de especialistas na Zâmbia, Guatemala, Quênia e Bangladesh.

A respeito do tema, o CEO e Presidente do Conselho de Administração da DSM, Feike Sijbesma, comenta: “Acabar com a fome e a desnutrição é o próximo passo em nossa civilização e, para isso, a fortificação dos alimentos desempenha um papel importante. Como o maior produtor mundial de vitaminas e outros micronutrientes, temos a clara responsabilidade de ajudar a eliminar a forme e a desnutrição, fornecendo know-how, produtos e soluções. Juntos, o WFP e a DSM ajudam a fazer avançar ideias de intervenções nutricionais de sucesso, como parte da rede Scaling Up Nutrition (SUN), um movimento global fundado no princípio de que todas as pessoas têm o direito à alimentação e boa nutrição, envolvendo governos, empresas e sociedade civil. Desde que a nossa parceria com o WPF começou, em 2007, temos escalado com êxito o nosso impacto para chegar a mais de 25 milhões de beneficiários por ano. Agora é hora de aprofundar a nossa parceria, fornecendo produtos nutricionais ainda melhores, ajudando a preparar as economias locais por meio da oferta de produtos mais ricos do ponto de vista nutricional, que estão disponíveis e acessíveis, porque, no final, a melhor maneira de sair da pobreza é por meio do desenvolvimento econômico”.

E o Diretor Executivo mundial do WFP, Ertharin Cousin, também comenta: “Investir em soluções para as pessoas mais vulneráveis do mundo é um elemento essencial da luta contra a fome global. Com o apoio contínuo da DSM, o WFP está empenhado em fornecer o alimento certo e na hora certa, especialmente para as crianças nos seus primeiros 1.000 dias de vida. Não há um substituto melhor do que a boa nutrição para construir o potencial das gerações futuras”.

Para reforçar esta parceria vital, a DSM e o WFP continuarão a colaborar com os governos e as outras partes interessadas, além de incentivar as atividades dos colaboradores da DSM para angariar fundos, com base na crença de que a empresa e o negócio não podem ter sucesso em uma sociedade que falha.

Como uma das líderes da área onde atua, a DSM tem um histórico no combate à má nutrição e, muitas vezes, tem sido consultada por agências da ONU, governos, universidades e Organizações Não Governamentais (ONGs). Além da parceria com o WFP, a DSM também contribui para eliminar a desnutrição por meio de seus programas humanitários Sight and Life (Visão e Vida) e do DSM Nutrition Improvement Program (Programa DSM de Desenvolvimento de Nutrição) – este um programa de negócios que fornece apoio técnico e científico para os programas de suplementação e para fortificação de alimentos básicos com vitaminas e minerais essenciais em países em desenvolvimento.

Parceiros atacam com fortificação de alimentos, como arroz, para debelar a fome mundial, de mais carentes

DSM e WFP renovam parceria para combater a desnutrição mundial

A DSM, empresa global baseada na ciência e que atua em saúde, nutrição e materiais, e o World Food Programme (WFP), Programa de Alimentação Mundial, da Organização das Nações Unidas (ONU), maior organização humanitária de combate à fome no mundo, assinaram um acordo de renovação das parcerias para combate à fome oculta e à desnutrição no mundo em desenvolvimento por mais três anos (até 2018). A DSM e o WFP deverão aumentar ainda mais o número de pessoas que se beneficiam deste trabalho conjunto, bem como continuarão a melhorar o valor nutricional do alimento que o WFP distribui aos seus beneficiários mais vulneráveis.


A parceria público-privada da DSM com o WFP existe desde 2007 e já contribuiu para melhorar a dieta de milhões e beneficiários, principalmente crianças pequenas, mulheres grávidas e lactantes, por meio do fornecimento de vitaminas essenciais, nutrientes e arroz fortificado. Em 2014, a parceria beneficiou um total de 25,1 milhões de pessoas, incluindo 6,1 milhões de crianças em programas de alimentação escolar, conseguindo atingir, antes do previsto, o objetivo de alcançar mais de 25 milhões de pessoas ao ano até 2015.

Além da atenção aos primeiros 1.000 dias de vida (da concepção até o segundo aniversário), o foco tem sido dado a novas abordagens de fortificação de grande escala, que podem dar uma nutrição melhor a grandes grupos. A fortificação do arroz, por exemplo, um alimento consumido por bilhões de pessoas, pode ser uma fonte vital de nutrientes essenciais com a tecnologia e produtos da DSM.

Em âmbito global, cerca de 2 bilhões de pessoas sofrem com os efeitos da deficiência de micronutrientes. As deficiências de vitaminas e minerais representam cerca de 7% da carga mundial de doenças, enquanto deficiências de ferro, vitamina A e zinco estão relacionadas às dez principais causas de morte nos países em desenvolvimento. O desenvolvimento mental de 40% a 60% das crianças no mundo em desenvolvimento é prejudicado pela nutrição inadequada e deficiência de micronutrientes. Com isso, a suplementação de micronutrientes e a fortificação foram classificadas como os principais investimentos para o desenvolvimento pelo “Consenso de Copenhagen”, pois se estima que a desnutrição pode reduzir o Produto Interno Bruto (PIB) de um país pelo menos entre 2% e 3%.

Para o WFP, a DSM fornece expertise científica, produtos e assistência técnica e financeira, ajudando a melhorar o fornecimento e a qualidade dos alimentos por meio de soluções prontas para uso à medida que fornecem micronutrientes essenciais. Além do arroz fortificado, a DSM também auxiliou o WFP a melhorar a formulação da mistura dos seus alimentos enriquecidos em níveis nacionais, regionais e globais. Além disso, a DSM oferece suporte ao WFP para desenvolvimento de cursos com foco em nutrição, realizado na Universidade de Nova Iorque (EUA).

Os colaboradores da DSM estão ativamente envolvidos com o WFP na organização e participação em eventos que criam consciência para a questão da desnutrição, incluindo captação de recursos. Os funcionários da empresa também apoiam vários projetos do WFP por meio de trabalho voluntário de especialistas na Zâmbia, Guatemala, Quênia e Bangladesh.

A respeito do tema, o CEO e Presidente do Conselho de Administração da DSM, Feike Sijbesma, comenta: “Acabar com a fome e a desnutrição é o próximo passo em nossa civilização e, para isso, a fortificação dos alimentos desempenha um papel importante. Como o maior produtor mundial de vitaminas e outros micronutrientes, temos a clara responsabilidade de ajudar a eliminar a forme e a desnutrição, fornecendo know-how, produtos e soluções. Juntos, o WFP e a DSM ajudam a fazer avançar ideias de intervenções nutricionais de sucesso, como parte da rede Scaling Up Nutrition (SUN), um movimento global fundado no princípio de que todas as pessoas têm o direito à alimentação e boa nutrição, envolvendo governos, empresas e sociedade civil. Desde que a nossa parceria com o WPF começou, em 2007, temos escalado com êxito o nosso impacto para chegar a mais de 25 milhões de beneficiários por ano. Agora é hora de aprofundar a nossa parceria, fornecendo produtos nutricionais ainda melhores, ajudando a preparar as economias locais por meio da oferta de produtos mais ricos do ponto de vista nutricional, que estão disponíveis e acessíveis, porque, no final, a melhor maneira de sair da pobreza é por meio do desenvolvimento econômico”.

E o Diretor Executivo mundial do WFP, Ertharin Cousin, também comenta: “Investir em soluções para as pessoas mais vulneráveis do mundo é um elemento essencial da luta contra a fome global. Com o apoio contínuo da DSM, o WFP está empenhado em fornecer o alimento certo e na hora certa, especialmente para as crianças nos seus primeiros 1.000 dias de vida. Não há um substituto melhor do que a boa nutrição para construir o potencial das gerações futuras”.

Para reforçar esta parceria vital, a DSM e o WFP continuarão a colaborar com os governos e as outras partes interessadas, além de incentivar as atividades dos colaboradores da DSM para angariar fundos, com base na crença de que a empresa e o negócio não podem ter sucesso em uma sociedade que falha.

Como uma das líderes da área onde atua, a DSM tem um histórico no combate à má nutrição e, muitas vezes, tem sido consultada por agências da ONU, governos, universidades e Organizações Não Governamentais (ONGs). Além da parceria com o WFP, a DSM também contribui para eliminar a desnutrição por meio de seus programas humanitários Sight and Life (Visão e Vida) e do DSM Nutrition Improvement Program (Programa DSM de Desenvolvimento de Nutrição) – este um programa de negócios que fornece apoio técnico e científico para os programas de suplementação e para fortificação de alimentos básicos com vitaminas e minerais essenciais em países em desenvolvimento.

Cidadão ladrão


Cidadão ladrão

Nem quero pensar 
Nem no que passou,
Tanto medo,
incertezas que ficou.
Hoje verde e amarelo
 é a razão
Falam que vão salvar a nação
Querem é poder
Para se ter poder
É preciso ter pão

Falta pão rainha!
Dê-lhes bolo, o cidadão merece.
O Estado agradece e mesmo sem
Trabalho a nação enriquece com
Imposto se ensoberbece o político
Ladrão.

Que cunha nas mãos do cidadão
Pedaço de cassetetes
Enquanto clamam
Por pão, dignidade, 
Choram sem
Emoção.

A nação precisa de mais ação
Enquanto que homens
alimentam-se
De corrupção, morrem nos presídios,
Nos hospitais, seus pais, seus filhos,
Morimbunda a nação, filha pagã sem
Perdão, quiseram esses destinos 
Traçaram com as próprias mãos.

Quando distraídos
escolheram, 
Alguns venderam a nação, para
Estes cidadões ladrões, 
Que comem da corrupção.

Masaloro ²7/¹²/15

E quando o dependente não quer se tratar? E perde a esperança e sente que seu caso não tem solução

E quando o dependente não quer se tratar?
A recusa pela busca de tratamento continua sendo uma das causas que mais agravam o caso dos pacientes

Curitiba, 17/12/2015: Quando o assunto é a dependência química, é preciso redobrar a atenção com o paciente. Mesmo com a grande quantidade de informações disponíveis sobre o assunto, pouco se tem falado sobre uma questão fundamental: como auxiliar um dependente a aceitar ajuda?

E quando o dependente não quer se tratar?
A recusa pela busca de tratamento continua sendo uma das causas que mais agravam o caso dos pacientes

Curitiba, 17/12/2015: Quando o assunto é a dependência química, é preciso redobrar a atenção com o paciente. Mesmo com a grande quantidade de informações disponíveis sobre o assunto, pouco se tem falado sobre uma questão fundamental: como auxiliar um dependente a aceitar ajuda?

Conforme a psicoterapeuta de grupo na Clínica Quinta do Sol, Carmen de Bakker Silveira, de Curitiba (PR), quando o paciente não encara o problema e apresenta resistência ao tratamento, a desesperança e o sentimento de impotência tomam conta das famílias. Esta atitude pode gerar um quadro negativo, fazendo com que o dependente químico imagine que nada se possa fazer em seu caso, agravando ainda mais o problema.

“A motivação para mudar é necessária, mas convém examinar esse aspecto com um cuidado maior, pois, às vezes, o diagnóstico pode ser conduzido para um grande mal-entendido. Para um tratamento ser bem-sucedido, é imprescindível que o paciente reconheça e aceite se curar. No entanto, o problema com o qual nos defrontamos é que nem sempre o principal interessado quer ajuda e é muito raro um dependente procurar algum recurso espontaneamente”, diz a psicóloga.

Na maioria dos casos, o indivíduo deseja modificar algo quando percebe que está se prejudicando ou mesmo quando está descontente. Uma das características mais marcantes da dependência química é a perda da condição de perceber o que está acontecendo, ou seja, o sujeito diminui a intensidade dos problemas e transfere a responsabilidade para os outros. “Se não há ajuda, o resultado é sempre o mesmo: as perdas continuam e cada vez mais intensas”, explica Carmen.

E então? Como evitar que o dependente químico portador de uma doença que está fora de seu controle se prejudique ainda mais? O número crescente de indivíduos com este tipo de dificuldade nos motiva cada vez mais a buscar novas alternativas de abordagem. Pessoas são diferentes e se beneficiam de diferentes abordagens. E para tal, é fundamental o auxílio e a interferência de profissionais especializados para pensar junto com a família sobre o problema e discutir as estratégias mais adequadas de intervenção para aquela pessoa”, orienta a psicoterapeuta.

A mudança do comportamento dependente é uma caminhada carregada de conflitos, sendo essencial a utilização de todas as condições disponíveis para auxiliar o sujeito a se engajar num processo de recuperação. “A experiência médica tem demonstrado que internar um dependente de drogas contra sua vontade pode salvar vidas. Desta fora, a maioria dos pacientes internados compulsoriamente acaba aderindo ao tratamento e evoluindo satisfatoriamente”, diz.

A decisão, contudo, deve ser tomada com a ajuda de profissionais experientes.
Muitas vezes o dependente não quer ser ajudado porque está “cego e prisioneiro” deste modo de funcionar. “Insisto em lembrar que o dependente não quer ser ajudado porque está prisioneiro deste modo de funcionar. Mas existem saídas. A recuperação é possível. O engajamento e não acomodação dos familiares, a identificação preventiva, a busca de auxílio especializado e o acompanhamento de longo prazo são aliados da caminhada bem-sucedida”, finaliza a médica.
ecializados para pensar junto com a família sobre o problema e discutir as estratégias mais adequadas de intervenção para aquela pessoa”, orienta a psicoterapeuta.

A mudança do comportamento dependente é uma caminhada carregada de conflitos, sendo essencial a utilização de todas as condições disponíveis para auxiliar o sujeito a se engajar num processo de recuperação. “A experiência médica tem demonstrado que internar um dependente de drogas contra sua vontade pode salvar vidas. Desta fora, a maioria dos pacientes internados compulsoriamente acaba aderindo ao tratamento e evoluindo satisfatoriamente”, diz.

A decisão, contudo, deve ser tomada com a ajuda de profissionais experientes.
Muitas vezes o dependente não quer ser ajudado porque está “cego e prisioneiro” deste modo de funcionar. “Insisto em lembrar que o dependente não quer ser ajudado porque está prisioneiro deste modo de funcionar. Mas existem saídas. A recuperação é possível. O engajamento e não acomodação dos familiares, a identificação preventiva, a busca de auxílio especializado e o acompanhamento de longo prazo são aliados da caminhada bem-sucedida”, finaliza a médica.

Feliz Natal e Ano Novo com mais amor, muito mais amor do que tivemos em 2015


Câncer de pulmão: saiba como identificá-lo Conheça os sintomas de uma das doenças mais comuns que pode chegar sem avisar

Câncer de pulmão: saiba como identificá-lo
Conheça os sintomas de uma das doenças mais comuns que pode chegar sem avisar

Curitiba, 23/12/2015: Às vezes ele vem sem perceber, às vezes demonstra alguns sinais. Seja de um jeito ou de outro, o câncer é uma perigosa doença que deve ser tratada e monitorada o quanto antes. Em pacientes diagnosticados com a enfermidade, o ideal é que o tratamento seja iniciado no começo para que o quadro não avance ou seja revertido positivamente.

Quando silenciosa, a doença pode ser bem mais perigosa e pode atingir qualquer órgão do corpo humano. Um dos tipos de câncer mais comum é o de pulmão, que atinge boa parte dos fumantes no mundo. Os sintomas relacionados ao câncer de pulmão são diferentes de acordo com a localização do tumor no órgão, por isso, a atenção deve ser redobrada.

Conforme a médica oncologista Raquel Cristina Dalagnol, do Hospital São Vicente – FUNEF, de Curitiba (PR), se o paciente apresentar um ou mais sintomas com frequência, é necessário procurar um médico, pois o estágio pode estar avançado. “Todos os sintomas podem ser causados por outras doenças, por isso sempre é importante consultar um médico, que ajudará no diagnóstico da doença, por exemplo, há quanto tempo tem o sintoma e com que frequência ele aparece”, explica.

Para ajudar as pessoas a tirarem as dúvidas sobre os sintomas do câncer de pulmão, o médico preparou algumas dicas. Veja quais são os mais comuns:

- Tosse, geralmente seca, com persistência por mais de três semanas. O caso de fumantes, a intensidade e horários diferentes dos habituais pode revelar um tumor;
- Dispnéia (falta de ar) que geralmente surge de forma leve e piora com o passar do tempo;
- Dor torácica contínua;
- Hemoptise (presença de sangue no escarro);
- Uma ou mais pneumonias no ano;
- Inchaço no pescoço ou na face;
- Perda de peso;
- Rouquidão por mais de uma semana.

O câncer de pulmão também pode provocar derrame pleural quando acomete a pleura, causando falta de ar intensa. “Em alguns pacientes que não apresentam sinais e sintomas o câncer de pulmão pode ser detectado numa radiografia de tórax ou tomografia computadorizada. A realização de exames é um grande passo para monitorar a saúde. Por isso, fique atento e procure sempre um médico especialista”, orienta.

Patriarcas, escravocratas, oligárquicos e fascistas eis aqueles que lutam pelo Impeachment

Há exçeções, porém poucas, a história do Brasil e de muitas Repúblicas, até mesmo a célebre França, USA e Inglaterra estão eivados de preconceitos e de mácula em sua história. Portanto, o oportunismo que vivem os políticos desonestos e inconscientes, alguns, e conscientes a maioria, mesmo que a Constituição permita o Impeachment, o que não caracterizaria um golpe político. O impeachment de Dilma Vana Rousseff é reflexo de todo o histórico europeu e sua colonização.

O Brasil é um país colonizado, por uma potência do século XV que parou no tempo e no espaço que havia herdado historicamente os movimentos de organização da humanidade quando deixa o matriarcalismo para o patriarcalismo e começa a herdar o varão, o filho mais velho com nome de família, brasões, terras, ouro e servos e depois escravos, os primeiros seriam quase que o mesmo com alguns direitos, como 30% de colheita farta, quando não, passavam fome e ainda eram tributados, algo parecido com o Brasil, atual.

O Brasil cresceu não pelo ciclo do ouro, pedras preciosas, madeiras de lei e outras riquezas, cresceu pelo poder da mão de obra, de graça, na base dos ferros, dos grilhões, do açoite, dos gatos do mato, das forças imperiais, da polícia que punia o negro fujão. O Brasil cresceu e desenvolveu pela lavoura de cana de açúcar, ciclo do café e da borracha e depois a agricultura mais mecanizada, isso na modernidade, sem escravos a ferro e fogo, mas com a democracia pensada e gestada por esses escravocratas e oligarcas.
O pensamento não oficial, o machismo, suplantou as mulheres européias até que movimentos libertários, muitos considerados comunistas, mas estes sempre se aproveitaram dos anseios da sociedade como um todo para levantar sua bandeiras, como o aborto atualmente, ninguém segura essa bandeira, mas há mulheres, que independentes de partidos morrem defendendo o direito de usarem seu corpo como elas bem entenderem. Vamos supor que elas consigam futuramente, quem levará o crédito será o comunismo, o socialismo, erroneamente.

Como essa herança, como poderia o Brasil, os mais inteligentes e bem informados dos seres, aos menos afortunados pelo tempo, pela educação, essa muito rara, a de qualidade, não a ideológica e de Estado, para conformar espíritos rebeldes e sedentos na alma por justiça. Não há como justificar que um operário chegue ao poder e que uma mulher lhe suceda. É inadimíssivel para os escravocratas, oligárquicos e amantes de ditaduras sejam elas militares ou civis, os saudosistas, como há os que suspiram por regimes que matam, torturam enfim fazem justiça na calada da noite e sumariamente, como bandidos, narcotraficantes e outros matadores.
Somente com a ampla e esmagadora participação popular é que se poderia imaginar tais ousadias, tais mudanças que encerrou o Império ou a Monarquia na Rússia e que mudou a França e toda a Europa moderna e incentivou a maioria dos países que se arrogam democratas, capitalistas e pregam a liberdade como carro chefe, os direitos civis e humanos, o direito de ir e vir, que são velados pela burocracia de passaporte, de bandeiras, idiomas, aviões, navios enfim tudo que possa atravacar esse trânsito sem comentar o dinheiro, esse meio de comunicação, de troca, de acúmulo e de riqueza na idade moderna, vamos dizer da modernidade, onde vale mais os milhões do que a inteligência, o estudo, a virtude e a luta por melhorar a si e servir à sociedade e por conseguinte ao seu país, pois tudo funciona assim, o mundo, o universo funciona assim.

Agora se formos comentar sobre corrupção de governos, corrupção do Estado tutelar, pai, patrão, ideológico nunca os escravocratas, oligárquicos e diletantes de ditaduras poderiam admitir o governo popular. As massas, como gostam de definir os sociólogos sairam para as ruas e disseram não à corrupção da ditadura militar que foram diversas como a Côroa Brastel, antes dela várias cadernetas de poupança davam golpes na economia popular até ser encampada pela Caixa Econômica Federal e garantida pelo governo se houvesse quebra, hoje com os juros que pagam com a inflação de 10,5% é o mesmo que ser lesado por falcatruas de estelionatários, o prejuízo talvez seja menor para aqueles que movimentavam suas cadernetas, a política de juros altos para o governo e grandes banqueiros e financeiras e de juros parcos para investidores com a desculpa de que não se cobra imposto de renda, balela que economista de TV, jornalista maus preparados ou que precisam do emprego, papagueiam e dizem que é o ideal para o cidadão.

Quem esqueceu do Ministro Ibrhaim Ab Ackel que se envolveu num grande escândalo político de contrabando de pedras preciosas e de ministros como Delfim Netto e outros que usavam o dinheiro público como se fosse de sua carteira e muitos, famílias, ficaram milionários.
Enfim, se não é golpe o pedido e o Impeachment, pois está previsto na Constituição de 1988 e consta na constituição desde 1950 através de Lei regulatória, sendo usada pela o impeachment de Fernando Collor de Mello, que vitória histórica da sociedade brasileira que afastou um corrupto, mas que infelizmente não levou as barras dos tribunais como a Polícia Federal, o Ministério Público e a Procuradoria Geral da República, procura fazer, investigar, instar o Supremo Tribunal de Justiça, julgar e condenar, sumariamente, mas legalmente os infratores da República brasileira que enriqueceram pública e notoriamente com o erário público e com desvios, eufemisticamente, roubos, estelionatos e todas as manobras políticas que se possa imaginar.

Não é defesa de Dilma, mas sim fatos, Lula sofre com as doações ao seu Instituto Lula, (Com seu filho investigado pela PF),  algo demodê e intelectualóide, ou um grande instituto que funciona como cofre, onde autoridades saem do governo e eivados de pseudo saber dado pela experiência deita falação em discursos, palestras que são pagas regiamente. Mas, todos sabem que por detrás está, como agora conhecemos, uma camada de corrupção, de superfaturamento, de cargos, de nomeações e de verbas para estados e municípios que somente a operação Lava Jato pode deslindar para os pobres mortais que levantam às 5 horas da manhã e vão dormir às 24 horas e mal encontram os famliares, somente aos domingos, quando não trabalham também neste dia sagrado. E, o masi engraçado, somos credores dos USA, que processaram o Brasil pelo compra superfaturada da refinaria de Pasedena, onde lá é crime, aqui é política de governo para a reeleição da mamata.

Essa presidente ao contrário de seu ante sucessor, não tem nenhum parente, até agora não apareceu, que ela tenha nomeado. Ela tem uma filha e uma neta, sua mãe é de idade e esteve doente. Ela é separada e seu marido por mais que quiseram afirmar que tinha sido nomeado para cargo importante e com alto salário não vingou nem a notícia e natimorreu no veneno das falações, da boataria e do disse me disse que governa mais o país do que a verdade.

Portanto, essa presidente que enfrenta os escravocratas, as oligarquias, o machismo e toda a orde de conservadores, vai sofrer impeachment devido o que jocosamente chamam de pedaladas. Isso quer dizer que seu governo, seu ministro da Fazenda, Planejamento e outros, junto com ela decidiram emprestar dinheiro do Banco do Brasil,  da CEF e do BNDES, segundo consta nas contas do governo para continuar os programas sociais, como o Bolsa Família, que são algo em torno de 12 ou 13 bilhões de brasileiros que antes não tinha um centavo para comprar um pão, visto que este hoje não sai por menos de R$ 0,50 em padarias mais popular.
Não apareceu, não se formulou, não há delação premiada, combinada, planejada enfim não há provas cabais e palpáveis para incriminar Dilma Vana Rousseff de crime estupendo, como o de corrupção para que ela seja destituída do "poder" do governo. O seu partido o PT-Partido dos Trabalhadores, este sim. Vem de histórico do macaco, sem pilhérias, foi pego quando enfiou a mão dentro do pote para pegar mais bananas do que podia, do mesmo pote do PSDB, macaco esperto, mas que também foi pego e DEM entre outros como o PMDB, entre outros os partidos nanicos, siglas de aluguéis que vendem espaço na rádio, na TV e que fazem campanhas para caciques do dinheiro e da política  brasileira podre.
O macaco PT enfiou a mão e não conseguiu tirar a banana e o mensalão fez com que a oposição, que é a maior mentira brasileira que já aplicaram no eleitor, pois dentro do congresso nacional, todos sabem que rola o interesse pelo dinheiro, pela verba pública como o capital que é internacional então não tem pátria, ele tem rendimento e no país que pagar mais e garantir o pagamento, ela está lá e veste as cores da bandeira do país.

É ridículo chamar de oposição devido haver oposição na fase de construir a ideologia, programas e debater, ou seja, campanha eleitoral, sim há tudo quanto possa imaginar e todas as armas são possíveis. Depois, o mais sensato, seria pensar no Brasil como um todo, nos brasileiros e brasileirinhos, teria que haver união e todos somarem para administrar e governar o país. Mas, sabemos que isso sim é ilusão, isso sim é quimeras ou melhor como diziam um sonho, que pode se tornar realidade, mas aqui na terra tupiniquim onde até índios se corrompem pelo ouro, madeira e pedras preciosas e permitem destruir sua casa, a floresta, é um sonho que demorará a se realizar.

Portanto, como sabemos hoje, os industriais paulistas, principalmente são contra o governo de Dilma, boicotaram a economia nacional durante o primeiro mandato dela e no segundo são declaradamente a favor do Impeachment para um PMDB que em 1986 foi governo, elegeu governador em 26 estados brasileiros que com raríssimas exceções, como Pedro Simon do RGS, todos corruptos, todos locupletaram-se do erário público e se fartam em todos os governos como vice, apoiador em troca de cargos, ministérios, diretorias de CEF, Banco do Brasil, Petrobras uma grande ciranda-cirandinha, onde se perpetuam para "sempre" no poder , nos altos salários e na corrupção que começamos a conhecer melhor no século XXI.
Portanto, o impeachment se sair mesmo, colocará no colo dos inconscientes e conscientes escravocratas, oligárquicos e ditadores a vontade da sociedade maior, os que trabalham de sol a sol, que moram na periferia e pegam transporte público caro e lotado que não tem expressão somente quando se reúnem como em 2013 e começam a ser chamados de baderneiros, vândalos, comunistas.

Por último, os fascistas que antes vestiam camisas pretas ou verdes, se derretem com as cores verde e amarela e conclamam os gatos pingados a sair para as ruas para exigirem o impeachment, perto das manifestações de 1968, de 1981 e 1983, perto do movimento da Diretas Já, de 1984 e de outros movimentos como os caras pintadas e de maio de 2013, eles estão quase que na contra mão dos anseios populares, do sofrimento da sociedade sofrida de brasileiros que nos rincões do Brasil sequer sabem a definição de classe média, alta e outros arroubos sociológicos e ainda passam agruras com seca e a fome, que é cruel e negra.

Marcelo dos Santos
jornalistra - MTB 16.539 SP/SP

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Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: saúde indígena melhora e Consciência negra é a consciência de que a história preta do Brasil é a própria história do Brasil

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP Ouça a Rádio Jornal de Saúde   C...