Um novo modelo econômico e assistencial na saúde*

O artigo é de pura reflexão há um enrome mercado no Brasil e a falta de condição tanto de trabalho e de ganho por parte da clientela é enorme. No entanto, seia preciso de outro modelo econômico para se adotar esse sistema. Mas, sinto que o método a se adotado peo mundo é do se se tratar a saúde e não a doença. Muito mais oneroso de inicio e muito lucrativo no final.

Como a saúde atualmente está toda montada para o tratamento curativo, cirurgias e medicamentos e manutenção de doenças através de tratamentos medicamentosos, isso seria chamado de onírico.

Mesmo assim, a experiência insiste em demonstrar que a saúde é mais lucrativa do que a doença, como a paz diante da guerra e outras comparaçẽs. No Tibet todos conhecem que os terapeutas ganham, são remeneramos pela manutenção da saúde da família. Quando alguém adoece ele para de ganhar e volta, obviamente, quando seus pacientes estão harmonizados. Isso quer dizer o que, manter a saúde é mais lucrativo para todos.

Hoje, aqui no Brasil a maior briga é entre a remuneração do profissional e o valor pago pelos Planos de Saúde. Depois vem internações, medicamentos que os médicos afirmam ser muito mais onerosos que a mão de obra lilberal que eles praticam. Sobre a remuneração baixa dos Planos de Saúde, que antes agragava valor pela quantidade de consultas foi resolvido com novos contratos ou simplesmente, os especialistas romperam com  Sistema Único de Saúde e com a chamada Saúde Suplementar, somente hospitais, grandes complexos conseguem viver e lucrar, pois conseguem montar base maiores e melhores organizadas do que os planos, mesmo assim alicerçadas, pelo SUS em exames de laboratório onde o SUS proporciona ganhos nos pagamentos em massa.
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Inaugrado o Mater-Dei da Contorno

* Nota do editor

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Um novo modelo econômico e assistencial na saúde
Em 2015, pela primeira vez desde o início da série histórica, o número de beneficiários de planos médico-hospitalares decresceu 1,5% conforme número divulgado recentemente pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Esse resultado indica um novo momento e impõe diferentes desafios para o setor de saúde suplementar no país, que mesmo em 2009, quando a economia brasileira recuou 0,1%, registrou crescimento de 2,6%.
Essa nova realidade se dá, sobretudo, pelo aumento nos índices de desemprego no país em 2015, quando mais de 1,5 milhão de pessoas perderam seus empregos e, forçosamente, tiveram que abrir mão de seus planos de saúde. Com o consequente aumento na contenção de despesas das famílias é de se esperar que aquele indivíduo que possui boas condições de saúde tenha maior probabilidade de cancelar o contrato de plano de saúde em relação àquele beneficiário que necessita de mais cuidados e que, portanto, tende a optar por fazer esforço financeiro e permanecer com o convênio. Essa situação obviamente gera desequilíbrio financeiro e inviabiliza a comercialização do plano de saúde.
Há diversas variáveis que influenciam no preço dos produtos das operadoras, como a judicialização, fenômeno que tem crescido a cada ano favorecendo uns em detrimento de outros, principalmente na saúde pública. Além disso, há fraudes, desperdícios, introdução massiva de tecnologia e o envelhecimento da população pressionando os custos. Em momentos de crise econômica, pesa muito a defasagem nos preços causada por distorções financeiras, sob o risco de comprometer a sustentabilidade do setor de saúde.
É importante observarmos que o ticket médio ou a mensalidade média do plano de saúde avançou em termos nominais 89% desde 2008, passando de R$ 124 para R$ 235. No mesmo período, a inflação médico-hospitalar, medida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), foi de 148%.
Estes números retratam situação amplamente difundida no setor – a mensalidade dos planos de saúde avançam mais do que o índice geral de preços, mas bem menos do que o aumento dos custos médico-hospitalares, criando o desequilíbrio econômico-financeiro.
Se a mensalidade dos planos tivesse acompanhado o aumento de custos, medido pela Variação dos Custos Médico-Hospitalares – VCMH/IESS, o valor em 2015 seria de R$ 301 ao invés de R$ 235. Ou seja, há uma defasagem de pelo menos 28%, que somente poderia ser corrigida via reajuste. Para evitar onerar excessivamente os beneficiários, além de diluir este “gap”, as operadoras procuram trabalhar também na redução de desperdícios e aumento de eficiência de modo a controlar o aumento futuro de custos.
Sob essa perspectiva, inclusive, as ações das operadoras para contenção do custo administrativo tem surtido efeito positivo e contínuo nos últimos anos. As despesas administrativas e operacionais, que já foram responsáveis por quase 30% do valor arrecadado em 2007, foram reduzidas para algo em torno de 20% em 2015.
Se as operadoras foram capazes de enxugar a operação e reduzir em 33% a fatia destinada às despesas administrativas, o próximo passo, já bastante discutido no setor, é a busca por redução de desperdício também na prestação de serviços de saúde, com adoção de boas práticas, segunda opinião médica, compartilhamento de risco com prestadores e análise prévia de custo-efetividade para a incorporação de tecnologia. A diferença é que esta última tarefa não depende apenas das operadoras, mas também principalmente do envolvimento dos demaisplayers deste mercado.

Além disso, é preciso rever o modelo de remuneração do setor. Atualmente, as operadoras trabalham com o sistema fee for service, onde hospitais, laboratórios e clínicas são remunerados por procedimentos executados. Com a VCMH batendo índices que estão acima da inflação, está claro que este sistema prejudica a sustentabilidade dos planos de saúde.

Há como alternativa o DRG (Diagnosis Related Group ou Grupo de Diagnósticos Relacionados), uma metodologia de elaboração de pacotes onde os principais ganhos são a comparação entre a assistência realizada por diferentes prestadores, facilitando as medições de desempenho e a gestão, e a padronização do tratamento, o que aumentaria a qualidade assistencial e reduziria as intercorrências hospitalares.

Os países desenvolvidos da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) já adotam o DRG ou outro modelo similar há mais de três décadas, o que possibilitou a redução de 25% do orçamento hospitalar da Alemanha no período de 2005 a 2009. Nos Estados Unidos, pesquisadores verificaram que, em um período de três anos, a remuneração baseada no sistema reduziu o custo médio das internações em até 50%, assim como, o custo médio de internações agudas de longa duração em 24%.
Trata-se, portanto de uma agenda positiva que interessa a todo o setor de saúde público e privado e, principalmente, à população, necessitada de melhor atendimento médico-hospitalar.


O atrasou voltou: Ministério da Saúde quer Mais Médicos com menos estrangeiros


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 14 de maio de 2016

NOTÍCIAS


UOL
Ministério da Saúde quer Mais Médicos com menos estrangeiros
A ideia do Ministério da Saúde é renegociar, no próximo ano, o contrato feito com a ... As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
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O Nortão Jornal
Unidades básicas de saúde retomam a vacinação em Cuiabá
As Unidades da Rede Básica de Saúde de Cuiabá voltaram nesta sexta-feira (13), a vacinar contra o H1N1. Com o repasse de mais 31 mil doses, ...
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Agente de saúde é morta a tiros durante assalto em SG


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 13 de maio de 2016

NOTÍCIAS

Agente de saúde é morta a tiros durante assalto em SG
A agente de saúde Josyandra de Moura Mesquita, de 34 anos, foi morta, na noite de quarta-feira, após reagir a um assalto, no bairro Raul Veiga, em ...
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Ministério Público pede dez dias para gestores da saúde resolverem falta de leitos
Mais uma reunião entre os gestores da saúde de Mato Grosso do Sul, para resolver o problema de falta de leitos no estado, aconteceu na manhã ...
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A Rede (Blogue)
Gestantes têm baixa procura por vacinas da gripe em PG
Faltando uma semana para o término da Campanha de Vacinação da Gripe em Ponta Grossa, a Secretaria de Saúde faz um alerta em relação às ...
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É preciso contribuir para Campanha de Agasalhos vamos fazer valer a Paraolimpíadas aqui

O Mundo pode pensar em exterminar com radicais islâmicos enquanto que estes pensam em dominar

Cavam a próprio sepultura e pensam que estão fomentando uma terceira guerra mundial através da religião. O conflito e a incerteza faz com que ocidente e todos os povos dos pontos cardeais se aglutinem e pode se pensar até mesmo no extermínio dessas facções. Visto que a religião, já se provou e comprovou, não tem e nem prega violência contra minorais e gratuita.


 As mentes assassinas e criminosas com o desmanche do comunismo de nomemclatura, ou seja, onde nomes e "castas" mandavam e desmandavam... São as mesmas ou piores que engendram ideologias fechadas, mantras e axiomas tirados agora do Alcorão e outros livros sagrados e interpretados ao bel prazer de mentes assassinas e violentas.

As técnicas e táticas são as mesmas de grupos guerrilheiros que lutavam por revoluções coaisi e políticas em seus paíse que confundem o marxismo de ontem com o islamismo de hoje. Onde não há nem mundo novo e tão pouco paraíso. Mas, conseguem alijar jovens desesperançados com suas sociedades e as jovens que roubam e estrupam, casam e proibem através da segregação religiosa, educacional e outras.

As matanças, as destruições de patrimônios históricos, as guerras como as guerras da Síria, fomentada por um déspota com Bashar Al Assad, ditador que herdou o país do pai e governa há 35 anos e com seis anos de guerra que sacrifica o povo e agora a europa com a diáspora de mais de 3 milhões de pessoas, entre sírios, africanos e outras etnias que entram ou invadem a Europa e desorganiza aquilo que já não era muito organizado há milênios e põe em risco o equilíbrio social, econômico e político do mundo civilizado, mesmo como suas contradições.

Leia mais: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20160514/monge-budista-assassinado-facadas-bangladesh/373025

Marcelo dos Santos - jornalista. - MTB 16,539 -SP/SP

Paranaense assume Ministério da Saúde no governo...


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 14 de maio de 2016

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Correio do Povo do Paraná
Paranaense assume Ministério da Saúde no governo...
Neste período que está afastada, Dilma vai manter o direito à residência oficial do Palácio da Alvorada, segurança pessoal, assistência saúde, ...
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Folha de Pernambuco
Saúde Falso médico detido no Hospital Oswaldo Cruz
Saúde Falso médico detido no Hospital Oswaldo Cruz ... Os comentários abaixo não representam a opinião do jornal Diario de Pernambuco; ...
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Jornal Extra
Rio de Janeiro tem 47 casos confirmados de bebês com microcefalia associada à Zika
Segundo a Secretaria de Saúde, dos casos em investigação, 228 são de bebês que já nascidos. Os outros 50 são de bebês ainda em gestação.
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Epilepsias resistentes podem ter suas crises controladas com estimulação do Nervo Vago

Epilepsias resistentes podem ter suas crises controladas com estimulação do Nervo Vago

Neurocirurgião explica técnica sugerida para casos de epilepsia que não  responderam bem a outros tratamentos

Estima-se que aproximadamente de 0,5 a 0,7% de pessoas no mundo tenham epilepsia. Em 50% dos casos, a causa da doença é desconhecida e 75% têm início ainda na infância. O tratamento convencional se baseia em medicamentoso para o controle das crises, com uso das chamadas drogas antiepilépticas (DAE), eficazes em cerca de 70% dos casos, além de procedimento cirurgico ablativo para atingimento de alvos específicos onde a origem das crises é identificada. Para os casos que não respondem às terapias anteriores, pode ser indicado ainda o procedimento de estimulação do nervo vago com implante de eletrôdo, com respostas de até 90% de eficácia.

O nervo vago se origina dentro da cabeça, no tronco cerebral, e desce pelo pescoço, enervando todos os órgaos do abdômem, responsável também pela sensibilidade à pressão e movimentação, sendo um grande elo de comunicação entre o corpo e o cérebro. 

 O procedimento de estimulação do nervo vago é especialmente indicado para casos de epilepsia multifocal ou de origem não definida, visto que o estímulo tem maior amplitude de atingimento, podendo alcançar mais áreas do cérebro.”, explica Dr. Luiz Daniel Cetl, neurocirurgião especialista em epilepsia pela UNIFESP.

A técnica é realizada com o implante de um gerador, igual ao marca-passo, na região da clavícula, que envia impulsos elétricos intermitentes através de um eletrodo posicionado no nervo vago. Estes sinais são replicados para o cérebro, interferindo na frequência das crises epiléticas.

Após o implante, o indivíduo pode levar uma vida normal, mantendo seu acompanhamento médico, tanto para controle do funcionamento do gerador, como da manutenção de medicamentos, que embora muitas vezes reduzida, não costuma ser totalmente excluída.

O procedimento pode ser realizado em qualquer idade, mas evita-se em crianças menores de sete anos, devido a maiores mudanças no padrão de crises. Desde janeiro de 2015, é coberto pelo SUS e também está dentro do rol da ANS para cobertura de planos médicos.

Entendento a Epilepsia
A epilepsia é uma doença caracterizada por um conjunto de sintomas, originados de um grupo de neurônios disfuncionantes, que emitem sinais atípicos ou irregulares. O neurocirurgião Dr. Luiz Daniel CETL diferencia os tipos de crises da epilepsia em dois: crises parciais (simples e complexas) e crises generalizadas. Nas crises generalizadas, as descargas elétricas anômalas acometem o cérebro como um todo, causando a perda de consciência e sintomas que variam de abalos de todo o corpo, postura tônica, e até atonia (onde há um relaxamento global de todos os músculos. ) Nas crises parciais, apenas uma porção do cérebro é acometido, sendo que este tipo é dividido em: parciais simples, com sintomas apenas motor, visual ou de mal estar, sem afetar a consciência; e crises parciais complexas, quando há acometimento do controle motor ou visual e também alguma alteração na consciência, mas não a sua perda, como acontece com as crises generalizadas.

“Entre as manifestações da epilepsia, existem as crises de ausência, a parada comportamental e o estado de mal epiléptico. A crise de ausência dura décimos de segundo ou, no máximo 1 segundo, em que nem mesmo pessoas próximas conseguem perceber que o paciente teve uma crise, que pode se repetir mais de uma vez ao dia”, relata o neurocirurgião. “Na parada comportamental, caracterizada como uma crise parcial complexa e muito mais frequente, o paciente fica parado, com o olho arregalado, como se estivesse fora de si. O mais grave no estado de mal epilépico é quando existe uma ativação contínua dos neurônios desfuncionantes, que pode ser parcial ou generalizada, de maneira ineterrupta, o que pode ocasionar lesões cerebrais”, completa.

Epilepsia no dia a dia

Apesar do estigma, os pacientes com epilepsia têm uma vida ativa, como tiveram Vincent van Gogh, Fiódor Dostoiévski e Machado de Assis, grandes nomes das artes e literatura que eram portadores da doença. Por isso, o Dia do Roxo é mais uma oportunidade para conscientizar e diminuir os preconceitos em relação à epilepsia e seus portadores.

Geralmente, a crise epiléptica ocorre quando o indivíduo perde a consciência e cai no chão, apresentando contrações musculares em todo o corpo. Mas os sintomas da epilepsia vão depender da localização do foco epiléptico, ou seja, de onde se originam as crises. Se, por exemplo, estiver próximo à área motora, provavelmente o sintoma será ilustrado pelo abalo do membro que essa região coordena. Se relacionada à área visual, poderá ser caracterizado pela alteração da visualização de cores.

Dr. Cetl orienta que, ao se deparar com uma pessoa com crise epiléptica, o ideal é deitá-la no chão e afastá-la de objetos e móveis que possam machucá-la enquanto estiver se debatendo. “Jamais coloque a mão ou o dedo na boca do paciente. Durante uma crise convulsiva, o portador tem salivação intensa e o indicado é mantê-lo de lado para evitar que se sufoque com a saliva. É preciso deixá-lo se debater livremente até que a crise passe, e isso tem duração de segundos ou poucos minutos”, diz o Dr. Luiz Daniel Cetl. Ele explica ainda que, em casos de crises repetitivas, a emergência deve ser acionada imediatamente.

Fonte para entrevista:

Dr. Luiz Daniel Cetl é referência no tratamento das epilepsias e tumores cerebrais. Especialista pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), membro do grupo de tumores do Departamento de Neurocirurgia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e integrante da Associação dos Neurocirurgiões do Estado de São Paulo (SONESP). Atua ainda como preceptor de cirurgia de tumores cerebrais no Departamento de Neurocirurgia da Unifesp.

Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: A PM, PC e Exército brasileiro matam civis como se estivessem em Guerra, genocídio nacional, criminosos, praticam crimes diariamente contra a Humanidade e deveriam ser julgados internacionalmente

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP Ouça a Rádio Jornal de Saúde   C...