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Servidores da saúde de Campina Grande paralisam atividades
Cerca de 2 mil servidores municipais da saúde de Campina Grande vão paralisar suas atividades amanhã, reivindicando que o governo municipal ...
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Escola pública inaugurada ontem Ler mais »
Uma
escola pública do segundo ciclo do Ensino Secundário, com capacidade
para 1.200 alunos, foi ontem inaugurada, no Kilamba Kiaxi, pelo ...
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Caminhada e oferta de serviços marcam o Dia Internacional da Mulher
Violência e saúde são os principais temas de várias atividades programadas, no Grande Recife, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, ...
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OMS está pronta para elevar alerta internacional contra zika
A Organização Mundial da Saúde (OMS) caminha para elevar o alerta ... “Isso gerou uma nova urgência para os debates”, afirmou ele ao jornal “O ...
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Servidores da saúde de Campina Grande paralisam atividades
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
março 08, 2016
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BH sofre com a dengue e homeopatia é alternativa para prevenir e combater a doença
BH
sofre com a dengue e
homeopatia é alternativa para prevenir e combater a doença
homeopatia é alternativa para prevenir e combater a doença
Somente
nos primeiros 10 dias do ano, foram
notificados 1.604 casos da
doença em MG, somente em Belo Horizonte
foram 145
Calor e
chuva formam a combinação perfeita para a
proliferação do mosquito transmissor da
dengue, o Aedes aegypti. De acordo com dados
divulgados pela Secretaria Municipal de
Saúde (SMSA), nos primeiros dez dias de
2016, Minas Gerais notificou 1.604 casos de
dengue, sendo 145 somente na capital. Em
2015, o número de infectados pela doença
cresceu 511% em relação a 2014, com o
registro de 3.037 casos. Além das
tradicionais medidas para evitar a
proliferação do mosquito, como não deixar
água parada em latas, garrafas, vasos e
jarros de plantas, barris, pneus e tambores,
outra solução eficiente contra a dengue é a
utilização dos remédios homeopáticos. O
tratamento tem sua eficácia comprovada e o
Brasil, que é pioneiro nesse campo, já
chegou a exportar esse modelo de tratamento
para outros países, como Cuba, com grande
sucesso.
As
vantagens da utilização da homeopatia são
inúmeras. “A pessoa torna-se imune a doença na
fase aguda e também evita que a torne crônica,
o que possibilitaria a reincidência que é cada
vez mais grave, culminando na manifestação da
dengue hemorrágica. O custo do remédio
homeopático para dengue é muito baixo sendo,
portanto, acessível a toda a população e, não
há contraindicações”, explica a terapeuta
homeopata e professora do Curso de Extensão de
Homeopatia da Universidade Federal de Viçosa,
Eliete Fagundes.
De
acordo com a professora, além de preventiva, o
tratamento com a homeopatia ameniza os
sintomas da doença nas primeiras horas e em
poucos dias os remove por completo. O
tratamento pode ser aplicado até mesmo em
quadros mais avançados da dengue e a ação é
imediata. “O remédio não pode ser tomado
indefinidamente e o tratamento deve ser feito
durante dez dias e após, suspender. Em muitos
casos, a melhora quase que total se dará de
três a cinco dias”, reforça.
Uso
pelo poder público
A
homeopatia também pode ser utilizada pelos
poderes públicos de forma preventiva. O
tratamento homeopatico ainda não entrou na
linha de frente do combate à dengue nos
postos, mas se fosse adotada, o custo seria
para o governo de, no máximo, R$ 0,05 por
pessoa”, afirma Eliete. A professora acredita
que as medidas sanitárias convencionais não
devem deixar de ser praticadas, mas, se a
população for tratada preventivamente, os
resultados serão mais eficazes e duradouros.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
março 08, 2016
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Jornal de Saúde e Google: Renascença Clube investe na saúde da mulher
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Renascença Clube investe na saúde da mulher
Desde
2014, o Departamento Cultural do Renascença Clube aproveita o mês de
março que é dedicado à mulher para tratar das questões ligadas ao ...
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Bahia faz mutirão de exames auditivos em bebês com microcefalia
Qualquer
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Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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11H23
março 07, 2016
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VOCÊ SABE COMO ESTÁ A SAÚDE RENAL DO SEU FILHO? Dia Mundial do Rim 2016 alerta para prevenção renal na infância
O Dia Mundial do Rim, edição 2016,
marcado para o próximo dia 10 de março, vem chamar atenção para a doença renal
infantil. O tema “A Prevenção Renal começa na Infância”, tem o objetivo de
incentivar e facilitar a educação, a detecção precoce e um estilo de vida
saudável para combater o avanço de doenças evitáveis nos rins.
Para marcar essa data, a Fundação A
Pró-Rim, referência nacional em tratamento de doenças e transplantes renais,
vai realizar ações de prevenção em escolas, parques e locais de circulação de
público infantil em cidades em que possui unidades de atendimento em Santa
Catarina e Tocantins. No sábado, 12 de março, realizará uma campanha de
conscientização dentro do Parque Beto Carrero, em Penha/ SC.
A Doença Renal Crônica ocorre devido
a perda progressiva e irreversível das funções renais. Quando isso ocorre, o
tratamento de diálise ou transplante é necessário. Se esse tratamento é pesado
para um adulto que tem sua rotina totalmente comprometida - devido às
sessões de hemodiálise, que ocorrem 3 vezes por semana durante 4 horas a cada
sessão, imagina para uma criança?
Causas das doenças renais na infância
As principais causas de insuficiência
renal crônica na infância são as malformações congênitas do trato urinário
associado a infecção urinária de repetição, doenças renais hereditárias (como
doença de rins policísticos), nefrites (doenças inflamatórias nos rins), cistos
renais, fatores genéticos.
O nefropediatra Dr. Arthur Ricardo
Wendhau-sen, alerta que os sinais da doença renal na infância são muito sutis e
devem ser observados pelos pais. “Inchaço no corpo; vômitos frequentes;
infecções urinárias de repetição; atraso no crescimento e desenvolvimento;
problemas ósseos; anemias de difícil tratamento e hipertensão arterial são
alguns dos sintomas que indicam aos pais a necessidade urgente de uma avaliação
renal ao seu filho”, alerta. A pequena Fabyola Nonato Pinto Araújo, é paciente
da Pró-Rim e foi diagnosticada com síndrome nefrótica ainda bem pequena, quando
tinha 2 anos. Já passou pelo tratamento renal conservador, precisou fazer um
ano de hemodiálise e realizou no final de janeiro seu sonhado transplante
renal.
Mateus Eccel, hoje com 15 anos,
também convive com a doença desde muito pequeno. “A minha mãe descobriu que eu
nasceria com problema nos rins quando eu ainda estava na barriga dela”, conta.
Josiany identificou no ultrassom a má formação nos rins do seu filho. “Quando
ele nasceu, logo comecei o acompanhamento com nefrologista”, relata.
Tratou desde criança com Dr Artur e hoje é transplantado renal. Com 10 anos,
Mateus recebeu da mãe a doação do rim.
Prevenção da Doença Renal desde a
infância
Uma forma importante de prevenir
danos aos rins das crianças é ficar atento à infecção urinária
recorrente. Dr. Artur afirma que existe uma pré-disposição em algumas
crianças a apresentarem infecção urinária, especialmente em crianças em que
durante o pré-natal, identificou-se a malformação no trato urinário. “Sintomas
como febre persistente, diminuição no volume urinário, irritabilidade, perda de
peso, dificuldade de ganhar peso são sinais que devem chamar atenção dos pais,
pois a criança pode apresentar algum tipo de complicação da doença
diagnosticada previamente”, destaca o especialista. “Muitas vezes os pais
pensam que uma febre é devido a alguma dor do ouvido ou outras causas e não se
atentam de que pode ser um problema mais grave ligada à infecção urinária que
pode causar dano aos rins de seus filhos”, reforça.
Hábitos de vida saudáveis desde a
infância também previnem a doença renal. Esse será outro aspecto abordado na
campanha do Dia Mundial do Rim de 2016. De acordo com a Sociedade Brasileira de
Nefrologia atualmente existem cerca de 110 mil pessoas fazem tratamento renal
no Brasil e cerca de 10% da população mundial sofre com algum tipo de doença
renal.
Como reduzir a alta incidência dessa
epidemia, considerada silenciosa?
De acordo com o Presidente da
Fundação Pró-Rim, Dr. Marcos Alexandre Vieira, a prevenção e a mudança de
hábitos da população são fundamentais para esse quadro. Começar desde a
infância é a melhor forma.
Cerca de 30% das pessoas que precisam
fazer hemodiálise eram diabéticas e 40% perderam a função renal devido a
pressão alta não controlada. “Atitudes saudáveis que podem ser aprendidas
na infância impedem positivamente o aumento da incidência de diabéticos,
hipertensos e doentes renais no futuro”, relata Dr. Arthur, que dá algumas
dicas importantes de prevenção:
- Buscar hábitos de alimentação saudável, evitando a
obesidade infantil;
- Controlar o consumo excessivo do sódio, muito presente nos salgadinhos, sucos de caixinha e demais produtos industrializados;
- Estimular a prática de atividade física;
- Controlar o diabetes;
- Estimular a criança a consumir água;
- Aferição da pressão arterial nas consultas de rotina nas crianças a partir de 3 anos de idade.
- Controlar o consumo excessivo do sódio, muito presente nos salgadinhos, sucos de caixinha e demais produtos industrializados;
- Estimular a prática de atividade física;
- Controlar o diabetes;
- Estimular a criança a consumir água;
- Aferição da pressão arterial nas consultas de rotina nas crianças a partir de 3 anos de idade.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
março 07, 2016
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As mulheres estão consumindo mais bebida alcóolica que antes? leia essa pesquisa
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
março 07, 2016
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Dia 8 de março Dia Interncional da Mulher, leia: Basta de violência contra a mulher - Raquel Xavier de Souza Saito
Basta de violência contra a mulher
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Raquel Xavier de Souza Saito
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A Constituição Federal do Brasil de 1988 declarou igualdade entre homens e mulheres. Apesar dessa conquista, na prática, ainda há um abismo entre as disposições do direito e da proteção e a efetiva igualdade de gêneros. Para avançar no enfrentamento da violência como um grave problema de saúde pública relacionado a gênero e vulnerabilidade. A lei Maria da Penha 11.340/2006, visa à proteção da mulher e da família e define violência como “Qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial”.
No artigo 5º, da lei Maria da Penha e a
lei 13.104/2015, dispõe sobre o fenômeno do “feminicídio”, e reconhecem
como, crime hediondo e com agravantes, situações específicas de
vulnerabilidade. Apesar desses dispositivos, essas Leis ainda não
asseguraram redução da incidência da violência.
Os dados dos primeiros dez meses de
2015 mostram a magnitude da violência. Do total de 63.090 denúncias de
violência contra a mulher, 31.432 corresponderam a denúncias de
violência física (49,82%), 19.182 de violência psicológica (30,40%),
4.627 de violência moral (7,33%), 1.382 de violência patrimonial
(2,19%), 3.064 de violência sexual (4,86%), 3.071 de cárcere privado
(1,76%) e 332 envolvendo tráfico (0,53%).
Os atendimentos registrados no 180, em
2015, revelaram que 77,83% das vítimas possuem filhos e 80,42%
presenciaram ou sofreram a violência. Essa realidade posiciona o Brasil
nos primeiros lugares entre os países com maior índice de violência
contra a mulher. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) que
avaliaram um grupo de 83 países mostram que entre 1980 e 2013 foram
assassinadas 106.093 mulheres, 4.762 só em 2013. O país tem uma taxa de
4,8 homicídios para cada 100 mil mulheres, a quinta maior do mundo.
O Mapa da Violência de 2015 mostra que
dos 4.762 homicídios de mulheres registrados em 2013, 50,3% foram
cometidos por familiares, sendo a maioria desses crimes (33,2%)
cometidos por parceiros ou ex-parceiros. Evidências mostram que a cada
sete feminicídios, quatro foram praticados por pessoas que tiveram ou
tinham relações íntimas de afeto com a mulher. Estimativas do Mapa da
Violência 2015, com base em dados de 2013 do Ministério da Saúde,
alertam para o fato de a violência doméstica e familiar se constituir a
principal forma de violência letal praticada contra as mulheres no
Brasil.
Quanto à abrangência desse fenômeno,
apesar da maior incidência de casos acontecerem nas classes sociais
menos favorecidas, a violência é um fenômeno presente em todas as
camadas. O Mapa da Violência 2015 também mostra que em dez anos o número
de mortes violentas de mulheres negras aumentou 54%, passando de 1.864,
em 2003, para 2.875, em 2013. Os motivos podem ser os mais diversos:
ciúmes, ressentimento, inveja, prepotência, machismo, competição,
frustração, rejeição, e em alguns casos, os atos de violência não
possuem motivo.
Apesar de alguns avanços na conquistas
por direitos das mulheres, existem muitas perguntas que ficam sem
repostas. Por exemplo, Por que a violência ainda é vista por muitos como
um fenômeno cultural instituído e aceitável? Que fatores contribuem
para essa triste realidade? Por que a violência ainda é vista por muitos
como um fenômeno cultural instituído e aceitável?
Enquanto não encontramos repostas para
as questões acima, ressalto que o “dia da mulher” deve ser discutido
todos os dias do ano, assim, vamos conquistar a igualdade de diretos.
Raquel Xavier de Souza Saito é coordenadora
da Pós-graduação em Saúde da Família da Faculdade Santa Marcelina,
Autoridade Sanitária da Vigilância Epidemiológica (Supervisão Técnica de
Saúde de Itaquera) – Prefeitura Municipal de São Paulo. |
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
março 07, 2016
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Remédios para Chikungunya nao tira a dor
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Estado afirma que deve R$ 1,3 milhão ao Hospital de Taquara
No texto, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) informa o atraso de R$ 1.343.600,00 e diz que os valores são relativos aos incentivos estaduais de ...
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Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
março 07, 2016
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Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br
Leia no jornaldesaude.com.br: Programa Farmácia Popular oferta mais medicamentos gratuitos à população, o remédio não é de graça é através de seus impostos, mas vantagem é tratar a raiz da doença e sarar
Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP Bhte, terça-feira, 12/03/2025 às...

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Primeira parte. Assista a segunda abaixo A Lei 13.146/15 garante ao deficiente mental, o direito, entre eles: Seção Única Do...
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