Jornal de Saúde e Google: Renascença Clube investe na saúde da mulher


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Atualização assim que ocorre 7 de março de 2016


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Jornal do Brasil
Renascença Clube investe na saúde da mulher
Desde 2014, o Departamento Cultural do Renascença Clube aproveita o mês de março que é dedicado à mulher para tratar das questões ligadas ao ...
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O que sabemos até agora sobre o vírus zika?
Segundo representantes do Sistema Único de Saúde (SUS), a pessoa que estiver doente deve repousar, beber bastante líquido e fazer uso de ...
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Bahia faz mutirão de exames auditivos em bebês com microcefalia
Qualquer família baiana que não conseguiu agendar atendimento para o mutirão desta semana, deve entrar em contato com a Secretaria de Saúde ...
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VOCÊ SABE COMO ESTÁ A SAÚDE RENAL DO SEU FILHO? Dia Mundial do Rim 2016 alerta para prevenção renal na infância



O Dia Mundial do Rim, edição 2016, marcado para o próximo dia 10 de março, vem chamar atenção para a doença renal infantil. O tema “A Prevenção Renal começa na Infância”, tem o objetivo de incentivar e facilitar a educação, a detecção precoce e um estilo de vida saudável para combater o avanço de doenças evitáveis nos rins.
Para marcar essa data, a Fundação A Pró-Rim, referência nacional em tratamento de doenças e transplantes renais, vai realizar ações de prevenção em escolas, parques e locais de circulação de público infantil em cidades em que possui unidades de atendimento em Santa Catarina e Tocantins. No sábado, 12 de março, realizará uma campanha de conscientização dentro do Parque Beto Carrero, em Penha/ SC.
A Doença Renal Crônica ocorre devido a perda progressiva e irreversível das funções renais. Quando isso ocorre, o tratamento de diálise ou transplante é necessário. Se esse tratamento é pesado para um adulto que tem sua rotina totalmente comprometida -  devido às sessões de hemodiálise, que ocorrem 3 vezes por semana durante 4 horas a cada sessão, imagina para uma criança?

Causas das doenças renais na infância
As principais causas de insuficiência renal crônica na infância são as malformações congênitas do trato urinário associado a infecção urinária de repetição, doenças renais hereditárias (como doença de rins policísticos), nefrites (doenças inflamatórias nos rins), cistos renais, fatores genéticos.  

O nefropediatra Dr. Arthur Ricardo Wendhau-sen, alerta que os sinais da doença renal na infância são muito sutis e devem ser observados pelos pais. “Inchaço no corpo; vômitos frequentes; infecções urinárias de repetição; atraso no crescimento e desenvolvimento; problemas ósseos; anemias de difícil tratamento e hipertensão arterial são alguns dos sintomas que indicam aos pais a necessidade urgente de uma avaliação renal ao seu filho”, alerta. A pequena Fabyola Nonato Pinto Araújo, é paciente da Pró-Rim e foi diagnosticada com síndrome nefrótica ainda bem pequena, quando tinha 2 anos. Já passou pelo tratamento renal conservador, precisou fazer um ano de hemodiálise e realizou no final de janeiro seu sonhado transplante renal.
Mateus Eccel, hoje com 15 anos, também convive com a doença desde muito pequeno. “A minha mãe descobriu que eu nasceria com problema nos rins quando eu ainda estava na barriga dela”, conta. Josiany identificou no ultrassom a má formação nos rins do seu filho. “Quando ele nasceu, logo comecei o acompanhamento com nefrologista”, relata.  Tratou desde criança com Dr Artur e hoje é transplantado renal. Com 10 anos, Mateus recebeu da mãe a doação do rim.

Prevenção da Doença Renal desde a infância
Uma forma importante de prevenir danos aos rins das crianças é ficar atento à infecção urinária recorrente.  Dr. Artur afirma que existe uma pré-disposição em algumas crianças a apresentarem infecção urinária, especialmente em crianças em que durante o pré-natal, identificou-se a malformação no trato urinário. “Sintomas como febre persistente, diminuição no volume urinário, irritabilidade, perda de peso, dificuldade de ganhar peso são sinais que devem chamar atenção dos pais, pois a criança pode apresentar algum tipo de complicação da doença diagnosticada previamente”, destaca o especialista.  “Muitas vezes os pais pensam que uma febre é devido a alguma dor do ouvido ou outras causas e não se atentam de que pode ser um problema mais grave ligada à infecção urinária que pode causar dano aos rins de seus filhos”, reforça.
Hábitos de vida saudáveis desde a infância também previnem a doença renal. Esse será outro aspecto abordado na campanha do Dia Mundial do Rim de 2016. De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia atualmente existem cerca de 110 mil pessoas fazem tratamento renal no Brasil e cerca de 10% da população mundial sofre com algum tipo de doença renal. 

Como reduzir a alta incidência dessa epidemia, considerada silenciosa?
De acordo com o Presidente da Fundação Pró-Rim, Dr. Marcos Alexandre Vieira, a prevenção e a mudança de hábitos da população são fundamentais para esse quadro. Começar desde a infância é a melhor forma.
Cerca de 30% das pessoas que precisam fazer hemodiálise eram diabéticas e 40% perderam a função renal devido a pressão alta não controlada.  “Atitudes saudáveis que podem ser aprendidas na infância impedem positivamente o aumento da incidência de diabéticos, hipertensos e doentes renais no futuro”, relata Dr. Arthur, que dá algumas dicas importantes de prevenção:

- Buscar hábitos de alimentação saudável, evitando a obesidade infantil;
- Controlar o consumo excessivo do sódio, muito presente nos salgadinhos, sucos de caixinha e demais produtos industrializados;
- Estimular a prática de atividade física;
- Controlar o diabetes;
- Estimular a criança a consumir água;
- Aferição da pressão arterial nas consultas de rotina nas crianças a partir de 3 anos de idade.

Mais orientações sobre a prevenção da doença renal desde a infância e a programação da Campanha do Dia Mundial do Rim realizada pela Pró-Rim estão no site www.diamundialdorim.com.br

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Dia 8 de março Dia Interncional da Mulher, leia: Basta de violência contra a mulher - Raquel Xavier de Souza Saito

Basta de violência contra a mulher
Raquel Xavier de Souza Saito


A Constituição Federal do Brasil de 1988 declarou igualdade entre homens e mulheres. Apesar dessa conquista, na prática, ainda há um abismo entre as disposições do direito e da proteção e a efetiva igualdade de gêneros. Para avançar no enfrentamento da violência como um grave problema de saúde pública relacionado a gênero e vulnerabilidade. A lei Maria da Penha 11.340/2006, visa à proteção da mulher e da família e define violência como “Qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial”.
No artigo 5º, da lei Maria da Penha e a lei 13.104/2015, dispõe sobre o fenômeno do “feminicídio”, e reconhecem como, crime hediondo e com agravantes, situações específicas de vulnerabilidade. Apesar desses dispositivos, essas Leis ainda não asseguraram redução da incidência da violência.
Os dados dos primeiros dez meses de 2015 mostram a magnitude da violência. Do total de 63.090 denúncias de violência contra a mulher, 31.432 corresponderam a denúncias de violência física (49,82%), 19.182 de violência psicológica (30,40%), 4.627 de violência moral (7,33%), 1.382 de violência patrimonial (2,19%), 3.064 de violência sexual (4,86%), 3.071 de cárcere privado (1,76%) e  332 envolvendo tráfico (0,53%).
Os atendimentos registrados no 180, em 2015, revelaram que 77,83% das vítimas possuem filhos e 80,42% presenciaram ou sofreram a violência. Essa realidade posiciona o Brasil nos primeiros lugares entre os países com maior índice de violência contra a mulher. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) que avaliaram um grupo de 83 países mostram que entre 1980 e 2013 foram assassinadas 106.093 mulheres, 4.762 só em 2013. O país tem uma taxa de 4,8 homicídios para cada 100 mil mulheres, a quinta maior do mundo.
O Mapa da Violência de 2015 mostra que dos 4.762 homicídios de mulheres registrados em 2013, 50,3% foram cometidos por familiares, sendo a maioria desses crimes (33,2%) cometidos por parceiros ou ex-parceiros. Evidências mostram que a cada sete feminicídios, quatro foram praticados por pessoas que tiveram ou tinham relações íntimas de afeto com a mulher. Estimativas do Mapa da Violência 2015, com base em dados de 2013 do Ministério da Saúde, alertam para o fato de a violência doméstica e familiar se constituir a principal forma de violência letal praticada contra as mulheres no Brasil.
Quanto à abrangência desse fenômeno, apesar da maior incidência de casos acontecerem nas classes sociais menos favorecidas, a violência é um fenômeno presente em todas as camadas. O Mapa da Violência 2015 também mostra que em dez anos o número de mortes violentas de mulheres negras aumentou 54%, passando de 1.864, em 2003, para 2.875, em 2013. Os motivos podem ser os mais diversos: ciúmes, ressentimento, inveja, prepotência, machismo, competição, frustração, rejeição, e em alguns casos, os atos de violência não possuem motivo.
Apesar de alguns avanços na conquistas por direitos das mulheres, existem muitas perguntas que ficam sem repostas. Por exemplo, Por que a violência ainda é vista por muitos como um fenômeno cultural instituído e aceitável? Que fatores contribuem para essa triste realidade? Por que a violência ainda é vista por muitos como um fenômeno cultural instituído e aceitável?
Enquanto não encontramos repostas para as questões acima, ressalto que o “dia da mulher” deve ser discutido todos os dias do ano, assim, vamos conquistar a igualdade de diretos.
Raquel Xavier de Souza Saito é coordenadora da Pós-graduação em Saúde da Família da Faculdade Santa Marcelina, Autoridade Sanitária da Vigilância Epidemiológica (Supervisão Técnica de Saúde de Itaquera) – Prefeitura Municipal de São Paulo. 

Remédios para Chikungunya nao tira a dor


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Remédios usados para casos de chikungunya não eliminam as dores
Um protocolo para ajudar profissionais de saúde do Brasil inteiro a tratar os pacientes que chegam às unidades de saúde com o problema. As novas ...
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Panorama
Estado afirma que deve R$ 1,3 milhão ao Hospital de Taquara
No texto, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) informa o atraso de R$ 1.343.600,00 e diz que os valores são relativos aos incentivos estaduais de ...
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Jornal de Saúde e Google informam: Indígenas do Amazonas denunciam crise na saúde


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 7 de março de 2016

NOTÍCIAS

Indígenas do Amazonas denunciam crise na saúde
Também são destaques do Jornal da Amazônia 1ª Edição desta segunda-feira,(7) : prorrogado prazo para participação de agricultores familiares nos ...
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Zika revela ciência forte no País e falta de recursos
"Desde que observamos o aumento nos casos de microcefalia, em outubro, e, a partir do momento em que o Ministério da Saúde decretou a ...
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Dia Z reúne moradores e agentes de combate ao Aedes aegypti
A prefeitura, por meio do setor de Vigilância em Saúde Ambiental, realizou sábado uma força-tarefa no bairro São Judas Tadeu, denominada de Dia ...
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Alegria e supresas em excesso causa doenças no Coração

A tradicional medicina oriental já analisou isso e milênios e sabe que os excessos e que causam o desequilíbrio da saúde, do corpo humano. Então a filosofia do meio, do equilíbrio traz a saúde. O coração sofre com tristeza e alegria e pode contrair doenças devido as duas situações.


Leia mais http://ptjornal.com/sabia-alegria-estudo-provocar-problemas-saude-fatais-71055

Portanto, a alegria e surpresas podem coração doenças do Coração Partido, isso gera ansiedade, medo e sentimentos que podem se confundir e deixar nosso organismo propenso a doença.

Como não podemos evitar certas situações que fogem ao nosso controle devemos então se precaver com tudo que conhecemos para manter a saúde co coração como: nutrição, menos gordura, exercícios físicos ou caminhadas, viagens orientadas e curtas. Enfim, idas e exames médicos.

Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: O prefeito está doente ? Ninguém sabe na realidade o que é? Saudades do início da redemocratização do País: Prefeito reeleito de Belo Horizonte dá entrada em hospital neste sábado após sentir dores nas pernas

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP Ouça a Rádio Jornal de Saúde   C...