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Renascença Clube investe na saúde da mulher
Desde
2014, o Departamento Cultural do Renascença Clube aproveita o mês de
março que é dedicado à mulher para tratar das questões ligadas ao ...
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O que sabemos até agora sobre o vírus zika?
Segundo representantes do Sistema Único de Saúde (SUS), a pessoa que estiver doente deve repousar, beber bastante líquido e fazer uso de ...
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Bahia faz mutirão de exames auditivos em bebês com microcefalia
Qualquer
família baiana que não conseguiu agendar atendimento para o mutirão
desta semana, deve entrar em contato com a Secretaria de Saúde ...
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Jornal de Saúde e Google: Renascença Clube investe na saúde da mulher
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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11H23
março 07, 2016
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Jornal de Saude jornal informativo a serviço da sociedade em geral
VOCÊ SABE COMO ESTÁ A SAÚDE RENAL DO SEU FILHO? Dia Mundial do Rim 2016 alerta para prevenção renal na infância
O Dia Mundial do Rim, edição 2016,
marcado para o próximo dia 10 de março, vem chamar atenção para a doença renal
infantil. O tema “A Prevenção Renal começa na Infância”, tem o objetivo de
incentivar e facilitar a educação, a detecção precoce e um estilo de vida
saudável para combater o avanço de doenças evitáveis nos rins.
Para marcar essa data, a Fundação A
Pró-Rim, referência nacional em tratamento de doenças e transplantes renais,
vai realizar ações de prevenção em escolas, parques e locais de circulação de
público infantil em cidades em que possui unidades de atendimento em Santa
Catarina e Tocantins. No sábado, 12 de março, realizará uma campanha de
conscientização dentro do Parque Beto Carrero, em Penha/ SC.
A Doença Renal Crônica ocorre devido
a perda progressiva e irreversível das funções renais. Quando isso ocorre, o
tratamento de diálise ou transplante é necessário. Se esse tratamento é pesado
para um adulto que tem sua rotina totalmente comprometida - devido às
sessões de hemodiálise, que ocorrem 3 vezes por semana durante 4 horas a cada
sessão, imagina para uma criança?
Causas das doenças renais na infância
As principais causas de insuficiência
renal crônica na infância são as malformações congênitas do trato urinário
associado a infecção urinária de repetição, doenças renais hereditárias (como
doença de rins policísticos), nefrites (doenças inflamatórias nos rins), cistos
renais, fatores genéticos.
O nefropediatra Dr. Arthur Ricardo
Wendhau-sen, alerta que os sinais da doença renal na infância são muito sutis e
devem ser observados pelos pais. “Inchaço no corpo; vômitos frequentes;
infecções urinárias de repetição; atraso no crescimento e desenvolvimento;
problemas ósseos; anemias de difícil tratamento e hipertensão arterial são
alguns dos sintomas que indicam aos pais a necessidade urgente de uma avaliação
renal ao seu filho”, alerta. A pequena Fabyola Nonato Pinto Araújo, é paciente
da Pró-Rim e foi diagnosticada com síndrome nefrótica ainda bem pequena, quando
tinha 2 anos. Já passou pelo tratamento renal conservador, precisou fazer um
ano de hemodiálise e realizou no final de janeiro seu sonhado transplante
renal.
Mateus Eccel, hoje com 15 anos,
também convive com a doença desde muito pequeno. “A minha mãe descobriu que eu
nasceria com problema nos rins quando eu ainda estava na barriga dela”, conta.
Josiany identificou no ultrassom a má formação nos rins do seu filho. “Quando
ele nasceu, logo comecei o acompanhamento com nefrologista”, relata.
Tratou desde criança com Dr Artur e hoje é transplantado renal. Com 10 anos,
Mateus recebeu da mãe a doação do rim.
Prevenção da Doença Renal desde a
infância
Uma forma importante de prevenir
danos aos rins das crianças é ficar atento à infecção urinária
recorrente. Dr. Artur afirma que existe uma pré-disposição em algumas
crianças a apresentarem infecção urinária, especialmente em crianças em que
durante o pré-natal, identificou-se a malformação no trato urinário. “Sintomas
como febre persistente, diminuição no volume urinário, irritabilidade, perda de
peso, dificuldade de ganhar peso são sinais que devem chamar atenção dos pais,
pois a criança pode apresentar algum tipo de complicação da doença
diagnosticada previamente”, destaca o especialista. “Muitas vezes os pais
pensam que uma febre é devido a alguma dor do ouvido ou outras causas e não se
atentam de que pode ser um problema mais grave ligada à infecção urinária que
pode causar dano aos rins de seus filhos”, reforça.
Hábitos de vida saudáveis desde a
infância também previnem a doença renal. Esse será outro aspecto abordado na
campanha do Dia Mundial do Rim de 2016. De acordo com a Sociedade Brasileira de
Nefrologia atualmente existem cerca de 110 mil pessoas fazem tratamento renal
no Brasil e cerca de 10% da população mundial sofre com algum tipo de doença
renal.
Como reduzir a alta incidência dessa
epidemia, considerada silenciosa?
De acordo com o Presidente da
Fundação Pró-Rim, Dr. Marcos Alexandre Vieira, a prevenção e a mudança de
hábitos da população são fundamentais para esse quadro. Começar desde a
infância é a melhor forma.
Cerca de 30% das pessoas que precisam
fazer hemodiálise eram diabéticas e 40% perderam a função renal devido a
pressão alta não controlada. “Atitudes saudáveis que podem ser aprendidas
na infância impedem positivamente o aumento da incidência de diabéticos,
hipertensos e doentes renais no futuro”, relata Dr. Arthur, que dá algumas
dicas importantes de prevenção:
- Buscar hábitos de alimentação saudável, evitando a
obesidade infantil;
- Controlar o consumo excessivo do sódio, muito presente nos salgadinhos, sucos de caixinha e demais produtos industrializados;
- Estimular a prática de atividade física;
- Controlar o diabetes;
- Estimular a criança a consumir água;
- Aferição da pressão arterial nas consultas de rotina nas crianças a partir de 3 anos de idade.
- Controlar o consumo excessivo do sódio, muito presente nos salgadinhos, sucos de caixinha e demais produtos industrializados;
- Estimular a prática de atividade física;
- Controlar o diabetes;
- Estimular a criança a consumir água;
- Aferição da pressão arterial nas consultas de rotina nas crianças a partir de 3 anos de idade.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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As mulheres estão consumindo mais bebida alcóolica que antes? leia essa pesquisa
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março 07, 2016
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Dia 8 de março Dia Interncional da Mulher, leia: Basta de violência contra a mulher - Raquel Xavier de Souza Saito
Basta de violência contra a mulher
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Raquel Xavier de Souza Saito
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A Constituição Federal do Brasil de 1988 declarou igualdade entre homens e mulheres. Apesar dessa conquista, na prática, ainda há um abismo entre as disposições do direito e da proteção e a efetiva igualdade de gêneros. Para avançar no enfrentamento da violência como um grave problema de saúde pública relacionado a gênero e vulnerabilidade. A lei Maria da Penha 11.340/2006, visa à proteção da mulher e da família e define violência como “Qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial”.
No artigo 5º, da lei Maria da Penha e a
lei 13.104/2015, dispõe sobre o fenômeno do “feminicídio”, e reconhecem
como, crime hediondo e com agravantes, situações específicas de
vulnerabilidade. Apesar desses dispositivos, essas Leis ainda não
asseguraram redução da incidência da violência.
Os dados dos primeiros dez meses de
2015 mostram a magnitude da violência. Do total de 63.090 denúncias de
violência contra a mulher, 31.432 corresponderam a denúncias de
violência física (49,82%), 19.182 de violência psicológica (30,40%),
4.627 de violência moral (7,33%), 1.382 de violência patrimonial
(2,19%), 3.064 de violência sexual (4,86%), 3.071 de cárcere privado
(1,76%) e 332 envolvendo tráfico (0,53%).
Os atendimentos registrados no 180, em
2015, revelaram que 77,83% das vítimas possuem filhos e 80,42%
presenciaram ou sofreram a violência. Essa realidade posiciona o Brasil
nos primeiros lugares entre os países com maior índice de violência
contra a mulher. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) que
avaliaram um grupo de 83 países mostram que entre 1980 e 2013 foram
assassinadas 106.093 mulheres, 4.762 só em 2013. O país tem uma taxa de
4,8 homicídios para cada 100 mil mulheres, a quinta maior do mundo.
O Mapa da Violência de 2015 mostra que
dos 4.762 homicídios de mulheres registrados em 2013, 50,3% foram
cometidos por familiares, sendo a maioria desses crimes (33,2%)
cometidos por parceiros ou ex-parceiros. Evidências mostram que a cada
sete feminicídios, quatro foram praticados por pessoas que tiveram ou
tinham relações íntimas de afeto com a mulher. Estimativas do Mapa da
Violência 2015, com base em dados de 2013 do Ministério da Saúde,
alertam para o fato de a violência doméstica e familiar se constituir a
principal forma de violência letal praticada contra as mulheres no
Brasil.
Quanto à abrangência desse fenômeno,
apesar da maior incidência de casos acontecerem nas classes sociais
menos favorecidas, a violência é um fenômeno presente em todas as
camadas. O Mapa da Violência 2015 também mostra que em dez anos o número
de mortes violentas de mulheres negras aumentou 54%, passando de 1.864,
em 2003, para 2.875, em 2013. Os motivos podem ser os mais diversos:
ciúmes, ressentimento, inveja, prepotência, machismo, competição,
frustração, rejeição, e em alguns casos, os atos de violência não
possuem motivo.
Apesar de alguns avanços na conquistas
por direitos das mulheres, existem muitas perguntas que ficam sem
repostas. Por exemplo, Por que a violência ainda é vista por muitos como
um fenômeno cultural instituído e aceitável? Que fatores contribuem
para essa triste realidade? Por que a violência ainda é vista por muitos
como um fenômeno cultural instituído e aceitável?
Enquanto não encontramos repostas para
as questões acima, ressalto que o “dia da mulher” deve ser discutido
todos os dias do ano, assim, vamos conquistar a igualdade de diretos.
Raquel Xavier de Souza Saito é coordenadora
da Pós-graduação em Saúde da Família da Faculdade Santa Marcelina,
Autoridade Sanitária da Vigilância Epidemiológica (Supervisão Técnica de
Saúde de Itaquera) – Prefeitura Municipal de São Paulo. |
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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março 07, 2016
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Remédios para Chikungunya nao tira a dor
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Estado afirma que deve R$ 1,3 milhão ao Hospital de Taquara
No texto, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) informa o atraso de R$ 1.343.600,00 e diz que os valores são relativos aos incentivos estaduais de ...
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Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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março 07, 2016
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Jornal de Saúde e Google informam: Indígenas do Amazonas denunciam crise na saúde
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Indígenas do Amazonas denunciam crise na saúde
Também são destaques do Jornal da Amazônia 1ª Edição desta segunda-feira,(7) : prorrogado prazo para participação de agricultores familiares nos ...
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Zika revela ciência forte no País e falta de recursos
"Desde que observamos o aumento nos casos de microcefalia, em outubro, e, a partir do momento em que o Ministério da Saúde decretou a ...
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Dia Z reúne moradores e agentes de combate ao Aedes aegypti
A prefeitura, por meio do setor de Vigilância em Saúde Ambiental, realizou sábado uma força-tarefa no bairro São Judas Tadeu, denominada de Dia ...
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Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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março 07, 2016
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Alegria e supresas em excesso causa doenças no Coração
A tradicional medicina oriental já analisou isso e milênios e sabe que os excessos e que causam o desequilíbrio da saúde, do corpo humano. Então a filosofia do meio, do equilíbrio traz a saúde. O coração sofre com tristeza e alegria e pode contrair doenças devido as duas situações.
Leia mais http://ptjornal.com/sabia-alegria-estudo-provocar-problemas-saude-fatais-71055
Portanto, a alegria e surpresas podem coração doenças do Coração Partido, isso gera ansiedade, medo e sentimentos que podem se confundir e deixar nosso organismo propenso a doença.
Como não podemos evitar certas situações que fogem ao nosso controle devemos então se precaver com tudo que conhecemos para manter a saúde co coração como: nutrição, menos gordura, exercícios físicos ou caminhadas, viagens orientadas e curtas. Enfim, idas e exames médicos.
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Portanto, a alegria e surpresas podem coração doenças do Coração Partido, isso gera ansiedade, medo e sentimentos que podem se confundir e deixar nosso organismo propenso a doença.
Como não podemos evitar certas situações que fogem ao nosso controle devemos então se precaver com tudo que conhecemos para manter a saúde co coração como: nutrição, menos gordura, exercícios físicos ou caminhadas, viagens orientadas e curtas. Enfim, idas e exames médicos.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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março 07, 2016
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Jornal de Saúde informa: O prefeito está doente ? Ninguém sabe na realidade o que é? Saudades do início da redemocratização do País: Prefeito reeleito de Belo Horizonte dá entrada em hospital neste sábado após sentir dores nas pernas
Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP Ouça a Rádio Jornal de Saúde C...
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Primeira parte. Assista a segunda abaixo A Lei 13.146/15 garante ao deficiente mental, o direito, entre eles: Seção Única Do...
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jornal de saude Atualização assim que ocorre ⋅ 28 de julho de 2016 NOTÍCIAS Ministério da Saúde exonera 73 c...
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