Ações são da Campanha “Quanto Custa?”, que chama a atenção para o tema no Brasil, contam com apoio da cantora Márcia Freire e o bloco A Mulherada | ||
Salvador, 02 de fevereiro de 2016 – A Plan
International Brasil realizará diversas ações entre os dias 3 e 7/02,
antes e durante o Carnaval para conscientizar sobre a violência contra
as meninas no Brasil. As atividades fazem parte da Campanha
“#QuantoCusta a violência sexual contra as meninas” e são uma ação
integrada em parceria com a UNICEF , FIEMA - Fundo Municipal para o
Desenvolvimento Humano e Inclusão Educacional de Mulheres
Afrodescendentes, Bloco A mulherada e da Instituição EVOs – Educação,
Valores e Orientações.
O lançamento da campanha será dia 03/02, às 16h, no gabinete da
Vice Prefeita da de Salvador, para imprensa, autoridades, parceiros e
convidados com a presença da madrinha da campanha a cantora Marcia
Freire, que foi integrante da Banda Cheiro de Amor.
No dia 04/02, às 18h, cerca de 200 pessoas participarão do Desfile
no Bloco a Mulherada no Circuito do Campo Grande com a ala “Quanto Custa
– a violência Sexual contra Meninas?”. Um dia após, 05/02, o material
da campanha, com informações sobre o tema, como identificar e denunciar
abusos, será distribuído nos Postos de Distribuição do Observatório da
Discriminação Racial e Violência Contra a Mulher e LGBT, do Comitê de
Proteção Integral para grandes eventos, do Plantão de Observação nas
Delegacias Especializadas.
Do dia 04 a 06/02, haverá Stands da Campanha nos Camarotes da
Prefeitura de Salvador, no da Vice Prefeitura, da Inclusão e no da
Diversidade.
Para fechar as ações, no dia 07/02, o Desfile no trio elétrico
independente do bloco A Mulherada no circuito da Barra terá camisas,
placas no trio e distribuição de ventarolas e fitas aos foliões com o
tema da Campanha, a partir das 21h.
A distribuição da cartilha está acontecendo em diversas cidades do
Brasil como ação da campanha “Quanto Custa a Violência Sexual contra as
Meninas?”, promovida pela Plan International Brasil, organização
humanitária internacional pelos direitos da criança e do adolescente,
que faz um alerta para o País. “A maioria dos estupros não é cometida
por desconhecidos na rua. Por aqui, os abusos geralmente acontecem
dentro de casa e são realizados por conhecidos das meninas. Segundo o
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) mais da metade dos casos
acontece com meninas menores de 13 anos”, afirma Anette Trompeter,
diretora nacional da organização.
A campanha “Quanto Custa a Violência Sexual contra as Meninas?”
pretende promover e qualificar o debate sobre a violência sexual contra
as meninas que já chega a mais de meio milhão de casos por ano no
Brasil. Para isso, além de peças de comunicação e ações em mídias
sociais, conta com uma rede de organizações de todos os setores na
realização de iniciativas pelo Brasil, desde a exibição do filme India’s
Daughter (Filha da Índia) e debates sobre a violência sexual contra
meninas, passando pela elaboração de materiais informativos sobre a
identificação de abuso e violência sexual, como denunciar estes crimes e
procurar a rede de atendimento para meninas que sofreram com este
crime. Mais informações sobre a campanha na página do Facebook.
O estupro é considerado um dos crimes menos notificados do Brasil,
apesar de ser tratado como hediondo pela justiça. Cerca de 50 mil casos
de estupro são denunciados todos os anos no Brasil, mas estima-se que
isso represente menos de 10% do total de casos. Aquelas que passam por
essa situação deixam de denunciar com medo de represálias, com vergonha
de se expor, e até mesmo com receio de serem culpadas ou tachadas pela
violência sofrida.
O cenário é ainda pior quando se considera o universo infantil. Uma
série de situações previstas como crime no Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA), em que adultos se aproveitam da fragilidade das
crianças para ter satisfação sexual, não é entendida da mesma forma por
parte da população.
AGENDA AÇÃO “QUANTO CUSTA?” CARNAVAL DE SALVADOR
|
Em clima de Carnaval, Salvador é alertada sobre violência sexual contra as meninas
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
fevereiro 02, 2016
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Jornal de Saude jornal informativo a serviço da sociedade em geral
[CORTES NA EDUCAÇÃO] Governo Dilma Rousseff diminui repasses a bolsistas do CNPq
O valor repassado pelo governo da presidente Dilma Rousseff (PT) a bolsistas de mestrado e doutorado de todo o país, por meio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), caiu de R$ 434,9 milhões para R$ 425,2 milhões, entre 2014 e 2015.
Isso representa uma queda anual de R$ 9,7 milhões nos repasses a pesquisadores. Em termos percentuais, o recuo foi de 2,2%.
É o que aponta levantamento inédito feito pelo Fiquem Sabendo com base em dados do CNPq obtidos por meio da Lei Federal nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação).
De acordo com as informações disponibilizadas pelo órgão, a diminuição dos repasses afetou mais quem faz doutorado: entre 2014 e 2015, os gastos com bolsas para pesquisadores desse grau acadêmico caíram 3% (de R$ 265,9 milhões para R$ 257,2 milhões). Isso representa uma diferença anual de R$ 8,7 milhões nos desembolsos destinados a esse grupo de bolsistas.
Quanto às bolsas de mestrado, a queda anual foi de 0,5% (de R$ 168,9 milhões para R$ 160 milhões). (Veja o detalhamento desses dados no infográfico abaixo.)
Orçamento de 2016 sofreu corte de R$ 360 milhões
Se 2015 registrou uma queda em relação ao ano anterior nos investimentos feitos pelo CNPq em pesquisa científica e tecnológica em todo o país, isso deve se repetir neste ano.
É que o que orçamento do CNPq de 2016 foi aprovado, em dezembro de 2015, com corte R$ 360,3 milhões em relação à verba prevista no projeto da LOA (Lei Orçamentária Anual) enviado pelo governo Dilma Rousseff ao Congresso Nacional em agosto.
No início de janeiro, a presidente sancionou a LOA sem nenhum veto.
O corte nos recursos destinados ao CNPq foi de 14% (de R$ 2,2 bilhões para R$ 1,9 bilhão). Esse montante representa, porém, tudo o que a agência de fomento tem para executar 2016, o que inclui o dinheiro repassado aos bolsistas de mestrado e doutorado de todo o país.
Agência de fomento é ligada ao governo Dilma Rousseff
Criado em 1951, o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) é uma agência de fomento vinculada ao ao governo Dilma Rousseff.
A nomeação dos presidentes de seu conselho deliberativo é feita pelo titular da pasta da Ciência e Tecnologia.
O atual presidente desse conselho é o bioquímico Herman Chaimovich, membro do Instituto de Química da USP (Universidade de São Paulo) e ex-coordenador do programa Cepids (Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão), da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).
Ele foi nomeado por Aldo Rebelo, atualmente titular do Ministério da Defesa.
Rebelo foi substituído, em outubro de 2015, pelo deputado federal Celso Pansera (PMDB/RJ), aliado de Eduardo Cunha, que se tornou conhecido ao ser chamado de “pau mandado” do presidente da Câmara dos Deputados pelo doleiro Alberto Yousseff, um dos principais delatores dos processos vinculados à Operação Lava Jato.
Por que isso é importante?
O direito à educação é um dos direitos sociais previstos no art. 6º da Constituição Federal de 1988.
Segundo o art. 218 da Constituição Federal, o Estado “promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa, a capacitação científica e tecnológica e a inovação”.
O § 1º desse mesmo artigo diz que “a pesquisa científica básica e tecnológica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso da ciência, tecnologia e inovação”.
Emendas do Congresso motivaram corte, afirma ministério
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação disse por meio de nota que “houve, sim, diminuição de recursos no ano passado, mas motivada por emendas supressivas realizadas no Congresso Nacional”.
De acordo com o ministério, apesar disso, “o CNPq, graças à estreita relação desta Agência com as ações e determinações do MCTI, conseguiu manter em 2015, em condições nacionais complexas, quase integralmente o apoio a pesquisa, inovação e formação do pessoal”.
Quanto ao corte no orçamento de 2016, o órgão afirmou que “ações corretivas estão sendo estudadas pelo CNPq em conjunto com o MCTI” para que esse corte seja sanado.
Isso representa uma queda anual de R$ 9,7 milhões nos repasses a pesquisadores. Em termos percentuais, o recuo foi de 2,2%.
É o que aponta levantamento inédito feito pelo Fiquem Sabendo com base em dados do CNPq obtidos por meio da Lei Federal nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação).
De acordo com as informações disponibilizadas pelo órgão, a diminuição dos repasses afetou mais quem faz doutorado: entre 2014 e 2015, os gastos com bolsas para pesquisadores desse grau acadêmico caíram 3% (de R$ 265,9 milhões para R$ 257,2 milhões). Isso representa uma diferença anual de R$ 8,7 milhões nos desembolsos destinados a esse grupo de bolsistas.
Quanto às bolsas de mestrado, a queda anual foi de 0,5% (de R$ 168,9 milhões para R$ 160 milhões). (Veja o detalhamento desses dados no infográfico abaixo.)
Orçamento de 2016 sofreu corte de R$ 360 milhões
Se 2015 registrou uma queda em relação ao ano anterior nos investimentos feitos pelo CNPq em pesquisa científica e tecnológica em todo o país, isso deve se repetir neste ano.
É que o que orçamento do CNPq de 2016 foi aprovado, em dezembro de 2015, com corte R$ 360,3 milhões em relação à verba prevista no projeto da LOA (Lei Orçamentária Anual) enviado pelo governo Dilma Rousseff ao Congresso Nacional em agosto.
No início de janeiro, a presidente sancionou a LOA sem nenhum veto.
O corte nos recursos destinados ao CNPq foi de 14% (de R$ 2,2 bilhões para R$ 1,9 bilhão). Esse montante representa, porém, tudo o que a agência de fomento tem para executar 2016, o que inclui o dinheiro repassado aos bolsistas de mestrado e doutorado de todo o país.
Agência de fomento é ligada ao governo Dilma Rousseff
Criado em 1951, o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) é uma agência de fomento vinculada ao ao governo Dilma Rousseff.
A nomeação dos presidentes de seu conselho deliberativo é feita pelo titular da pasta da Ciência e Tecnologia.
O atual presidente desse conselho é o bioquímico Herman Chaimovich, membro do Instituto de Química da USP (Universidade de São Paulo) e ex-coordenador do programa Cepids (Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão), da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).
Ele foi nomeado por Aldo Rebelo, atualmente titular do Ministério da Defesa.
Rebelo foi substituído, em outubro de 2015, pelo deputado federal Celso Pansera (PMDB/RJ), aliado de Eduardo Cunha, que se tornou conhecido ao ser chamado de “pau mandado” do presidente da Câmara dos Deputados pelo doleiro Alberto Yousseff, um dos principais delatores dos processos vinculados à Operação Lava Jato.
Por que isso é importante?
O direito à educação é um dos direitos sociais previstos no art. 6º da Constituição Federal de 1988.
Segundo o art. 218 da Constituição Federal, o Estado “promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa, a capacitação científica e tecnológica e a inovação”.
O § 1º desse mesmo artigo diz que “a pesquisa científica básica e tecnológica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso da ciência, tecnologia e inovação”.
Emendas do Congresso motivaram corte, afirma ministério
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação disse por meio de nota que “houve, sim, diminuição de recursos no ano passado, mas motivada por emendas supressivas realizadas no Congresso Nacional”.
De acordo com o ministério, apesar disso, “o CNPq, graças à estreita relação desta Agência com as ações e determinações do MCTI, conseguiu manter em 2015, em condições nacionais complexas, quase integralmente o apoio a pesquisa, inovação e formação do pessoal”.
Quanto ao corte no orçamento de 2016, o órgão afirmou que “ações corretivas estão sendo estudadas pelo CNPq em conjunto com o MCTI” para que esse corte seja sanado.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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11H23
fevereiro 02, 2016
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Jornal de Saude jornal informativo a serviço da sociedade em geral
O governo vai aprontar como fez em 2014 com os trabalhadores
O governo acuado
igual animal em face ao impeachment e tantos escândalos de corrupção
pode aprontar como fez no final de 2014 quando soltou o pacote
malvadeza em cima dos trabalhadores e lhes colocou mais tempo para o
Seguro Demprego, Pensões com cortes, PIS com mais tempo de trabalho
e outras conquistas trabalhistas uramente conquistadas foram
derrubadas a canetadas pelo ex-ministro da Casa Civil, o bigode de
andorinha, Aloizio Mercadante, economista e burocrata de esquerda,
que se entronizou no pder.
Pode se alegar isso
devido, exclusivamente, ao discurso de Dilma Rousseaff, do ministro
da Economia, Nelson Barbosa, do ministro da Saúde que insistem na
CPMF, o famigerado imposto que criado para financiar a saúde no
governo de Fernando Henrique Cardoso, financiou até Cerimonial do
Palácio da Alvorada, para receber personalidades, jantares, flores
os salamaleques e a saúde sucumbiu.
Tratasse apenas
dessa fato estariam os trabalhadores e seus rebentos e esposas
felizes, quase no paraíso. No entanto, a alcaíde Dilma, quer mais,
está sedenta, em cima da conta dos trabalhadores e pretende mexer na
Previdência Social, cogia em equiparar o Tempo de Serviço, ou seja
de 30 anos para mulheres aos 35 anos dos homens mais o fator,
obviamente 85 para 95 que ela implementu na última reforma.
Não basta isso, o
Superior Tribunal de Justiça está com processo onde pretende
aprovar que o FGTS – Fundo de Garantia Por Tempo de Serviços, que
pertence genuinamente ao trabalhador, apesar de ser gerenciado e
muito mal, pela CEF – Caixa Econômica Federal- diga-se de
passagem, pois todo esse dinheiro que não é pouco, o montante nunca
é revelado pelo governo, sequer o montante de correção
obrigatória. Esse dinheiro quase todo vai parar nas mãos de grandes
empreiteiras e empresas nacionais e transacionais e do governo que
mete a mão para pagar seu empréstimos ilegais como o Tesouro
Nacional que concorre com a poupança ou as pedaladas.
Querem se passar
pelo Justiça mexer no FGTS como eles quiserem sem serem imputados
pela Lei, ou seja, será mais um fulcro da corrupção. O líder do
congressinho Eduardo Cunha foi flagrado como beneficiado de mais de
R$ 50 milhões em propina e o último vice-presidente da CEF era seu
aliado e sua indicação direta, dr. Flávio Cleto, quase todos os
corruptos são doutores em direito, economia e outras doutoanças,
principalmente em corrupção, leia mais:
http://www.valor.com.br/politica/4358012/aliado-de-cunha-ex-vice-presidente-da-caixa-tambem-e-alvo-da-operacao
A conclusão de
todos esses discursos e entrevistas é que a sociedade brasileira,
principalmente, os trabalhadores, precisam encontrar lideranças
leais e urgente, fora de sindicatos e associações, pois todos
pelegaram – jargão usado na política – designa sindicatos
traidores ou cooptados pelo poder dos patrões.
É preciso
urgentemente que se reorganize a sociedade produtiva do país para
estancar a perda de empregos e também a dilapidação das conquistas
trabalhistas que a história registra muito sangue, muita morte,
muitas lágrimas e famílias no desespero. Para os qe agora vivem
algum conforto perde tudo e não ter nada, frisoa-se, nada no lugar
do que esse governo que cooptado pelo oligarcas e mutinacionais fazem
o negócio mundial de enriquecer quem tem muito dinheiro as custas da
miséria e da pobreza dos que mais trabalham e contribuem para a
riqueza conjuntural do pais.
Marcelo dos Santos
jornalista – MTb
16,.639 -SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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11H23
fevereiro 02, 2016
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Jornal de Saude jornal informativo a serviço da sociedade em geral
“Vá para a folia, mas volte”, bloquinho sertanejo busca atrair atenção dos jovens para a prevenção de acidentes
Bloco leva conscientização para o pré-carnaval de Belo Horizonte
Com o tema “Vá para a folia, mas volte”, bloquinho sertanejo busca atrair atenção dos jovens para a prevenção de acidentes
Pelo
terceiro ano consecutivo no aquecimento do carnaval da capital mineira,
o Bloquinho - Carnaval Seguro – “Vá para a folia, mas volte” leva para
as ruas uma proposta diferenciada voltada para o público jovem: a
conscientização através da alegria. A iniciativa é idealizada
pelo Grupo Neuro Jovem, formado por médicos e acadêmicos da área de
saúde, que, preocupados com o alto índice de acidentes no período de
carnaval envolvendo jovens, tiveram a ideia de formar o bloquinho de
conscientização com o ritmo que agita e ganha novos adeptos a cada dia
na noite belo-horizontina: o sertanejo.
A
micareta sertaneja percorrerá a Avenida Conselheiro Antônio Cadar, no
bairro São Bento, no dia 30 de janeiro, de 14h às 19h, e contará com a
presença de vários artistas mineiros: Davi Ferraz, Matheus Ianc,
Anderson Alemão, Helton Martins, Gabi Martins e Leandro Bacon.
Durante
a manifestação popular gratuita serão distribuídos materiais com
informações e mensagens de conscientização, como a importância de não
dirigir após a ingestão de bebidas alcóolicas, risco de mergulho em água
rasa, traumas por agressão, e outros acidentes que envolvem o público
alvo.
"Estamos
promovendo, pela terceira vez, uma ação de conscientização no período
de pré-carnaval com intuito de que ela se torne um hábito de cada um e
não só uma ação preventiva. Os acidentes que ocorrem nesse período são
previsíveis e preveníveis. Bebida e direção, mergulho em águas rasas e
agressão decorrente do abuso de álcool estão entre os recorrentes entre
os jovens brasileiros. A festa de carnaval deve ser, além de divertida,
segura.”, afirma Helton de Paula, médico neurocirurgião fundador do
grupo.
Segundo
o DATA-SUS, o trauma é a principal causa de morte entre os jovens nas
primeiras quatro décadas da vida. As mortes e morbidades, no Brasil, por
causas externas ultrapassam 130 mil vítimas por ano, e ainda, para cada
morte, 3 pacientes terão sequelas. A OMS (Organização Mundial de Saúde)
já em 1985 divulgou que 2% da população mundial estava incapacitada em
decorrência da violência.
Setenta
por cento dos acidentes de trânsito ocorrem no limite de 30 quilômetros
de casa e 25% de todos os acidentes de trânsito são resultantes de
excesso de velocidade, chegando a 136 mortes por dia. A cada 11 minutos
uma vítima morre de acidente de trânsito no país. “Nesse cenário, a
prevenção tem papel fundamental e modificador efetivo da estatística na
falácia das políticas de prevenção ao trauma. Essas são questões que
temos que trabalhar com os nossos jovens e buscamos isso de uma forma
descontraída e divertida”, completa Helton.
O grupo Neurojovem
Formado
em 2007, o grupo promove ações preventivas e cursos de Primeiros
Socorros e Resgate a leigos e profissionais de saúde, em todo o estado,
durante o ano, com intuito de reduzir os índices de acidentes e
agravamentos das lesões durante o resgate das vítimas realizado por
leigos sem instrução.
Serviço:
Data: 30 de janeiro – Sábado
Local: Avenida Conselheiro Consul Cadar – São Bento, em frente ao shopping Center São Bento
Horário: 14h às 19h
Classificação livre. Evento gratuito
Informações para a Imprensa:
Priscila Amaral - (31) 9 9226-3737 ou (31) 9 9295-1085
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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11H23
janeiro 28, 2016
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Jornal de Saude jornal informativo a serviço da sociedade em geral
Doenças transmitidas pelo sexo ocorrem mais no carnaval, saiba como evitar e sobressair
Carnaval: cuidado com as
DSTs
Infectologista dá dicas
para os foliões aproveitarem as festas sem comprometer a
saúde
Curitiba, 26/01/2015: Carnaval. Época de festa, curtição e viagens com amigos. Por isso, é necessário que as pessoas fiquem atentas a atitudes com maior risco de aquisição de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). De acordo com a infectologista do Hospital São Vicente – FUNEF, Leticia Ziggiotti, o uso de preservativo continua sendo a melhor maneira de prevenir a maioria das DSTs. A camisinha é uma ferramenta eficaz e de fácil acesso, distribuída gratuitamente na rede de saúde pública. Além disso, evita uma gravidez não desejada.
O vírus do HIV, causador da AIDS, pode ser prevenido pelo uso da camisinha e, caso haja uma exposição de risco (não uso ou rompimento do preservativo), é recomendada uma avaliação em centro de aconselhamento para checar se há indicação do uso de PEP (Profilaxia Pós-Exposição), uma estratégia baseada no uso de medicamentos para reduzir o risco de transmissão da doença.
Outra dica importante é
fazer o teste para HIV e outras DSTs (sífilis e hepatites virais) – os testes
rápidos estão disponíveis gratuitamente na rede pública de saúde e o resultado
fica pronto em 30 minutos. Estas doenças têm tratamento e têm melhor evolução
quando descobertas e tratadas precocemente. “Sabe-se que o tratamento para o
HIV, por exemplo, reduz em 96% o risco de transmissão do vírus para outras
pessoas”, explica Leticia Ziggiotti.
Além disso, objetos pessoais cortantes como lâminas de barbear e alicates de unha podem estar relacionados à transmissão de alguns tipos de hepatites virais, que também podem ser transmitidas por via sexual. É importante que estes objetos sejam de uso individual.
Confira algumas dicas fundamentais da Infectologista Leticia Ziggiotti para aproveitar o Carnaval de forma segura:
- Use sempre camisinha em todas as relações sexuais ;
- Não compartilhe objetos pessoais cortantes;
- Faça o teste para HIV e outras DSTs – é rápido, sigiloso e gratuito;
- Procure um posto de saúde e adquira preservativos que são oferecidos gratuitamente;
- Divirta-se com segurança.
Além disso, objetos pessoais cortantes como lâminas de barbear e alicates de unha podem estar relacionados à transmissão de alguns tipos de hepatites virais, que também podem ser transmitidas por via sexual. É importante que estes objetos sejam de uso individual.
Confira algumas dicas fundamentais da Infectologista Leticia Ziggiotti para aproveitar o Carnaval de forma segura:
- Use sempre camisinha em todas as relações sexuais ;
- Não compartilhe objetos pessoais cortantes;
- Faça o teste para HIV e outras DSTs – é rápido, sigiloso e gratuito;
- Procure um posto de saúde e adquira preservativos que são oferecidos gratuitamente;
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11H23
janeiro 28, 2016
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Jornal de Saude jornal informativo a serviço da sociedade em geral
Dengue falta de investimento dos governos do Brasil e América do Sul e USA
Em 2005 o caderno de Medicina Preventiva começava o capítulo para estudante de medicina sobre a Dengue da seguinte maneira: “A Dengue tem sido objeto de uma das maiores campanhas de saúde pública realizadas no país. O mosquito transmissor da doença, o Aedes Egipty, que havia sido erradicado de vários paises do continente americano nas décadas de 50 e 60, retorna na década de 70, por falhas na vigilância epidemiológica e pelas mudanças sociais e ambientais propiciadas pela urbanização acelerada dessas época.”.
Com essa análise podemos dizer que foi uma grande batata que o Ministro da Saúde soltou ao dizer que estávamos perdendo a Guerra se já havia sido erradicada. O correto não era parodiar com a frase de norte-americanos, sobre a droga: cocaína, maconha, haxixe, maconha e heróina que os norte americanos delcraram que haviam perdido a Guerra.
Mas, é como o breve texto enseja falta de Vigilância Sanitária e Epidemiológica, que no caso Brasil, se traduziria, descaso e abandono da saúde durante décadas e depois o corte de investimento através de Lei de Dilma Rousseaff em 2010 onde o governo federal investiria 16% e o Estado 12% junto com prefeituras. Seria leviana jogar a culpa a máxima culpa no governo de Dilma, mas ela sem dúvida, com a análise caótica de Lula, que não poderia fazer saúde sem a CPMF, promulgou Lei desatrosa que pela força das manifestações de 2013, o maio-junho de mudou o Brasil, sobre o Pré-Sal, que ironicamente o preço do barril despencou e a Petrobras qase vai a falência moral após escândalo do Petrolão.
Atualmente, devido o surgimento primeiro do Chikingunha e depois do Zika Vírus, que estranhamente foi associado a bebês que nascem com microcefalia, principalmente no nordeste brasileiro, o que ainda não foi totalmente comprovado. É possível, a ógica condiz que a probabilidae da mãe gerar o filho com problemas após ser picada é enorme. Mesmo a mãe que tem gripe forte, caxmba e outras doenças corre o risco de passar para o feto.
A análise é de que “Atualmente, o mosquito transmissor é ecnontrado numa larga faixa do continente americano, que se estende desde o Uruguai até ao Su dos Estados Unidos, com registro de surtos importantes de dengue em vários países como Venezuela, Cuba, Brasil e Paraguai”.
Portanto, devemos chamar a atenção das autoridades norte americanas de sua responsabilidade para o problema quando chamam o “boicote” às olimpíadas de 2016 eno Rio de Janeiro devido a Dengue e ao Zika Vírus, o Brasil não é o único responsável, é epidemia por falta de cuidado de respectivos governos e principalmente dado a sub desenvolvimento da América Latina e até mesmo Central, se Cuba está infectada imagina outros países.
O Brasil, dados de 2005, gasta R$ 1 bilhão anual no controle da Dengue, sendo que nessa soma estão dez componentes do Programa Nacional de Controle da Dengue, que por certo, o ministro desconhece a fundo.
A análise ensinada aos alunos é clássica e pouco pedagógica, pois não soluciona, não revoluciona e não aponta caminhos possíveis: “ AS dificuldades são decorrentes do fato do mosquito se multipolicar nos vários recipientes que podem armazenar água, particularmente aqueeles encontados nos lixos das cidades, como as garrafas, garrafas pets, latas e pneus – esse é um verdadeiro crime, pois profissionais vendem e o descarte ocorre à beira de rodovias em tudo é quanto é canto-.
Nas casas, no seu interior onde moram pessoas é outos grande problema, nas casas abandonadas, outro enorme problema, principalmente onde há qualquer recipiente que acumule água até mesmo plantas, piscinas. S vasos de plantas com a campanha tem sido moniotorado e as donas de casa procuram alternativas para aparar e escoar a água das plantas sem acumular em “pratos” ou recipientes.
As atividades de prevenção da dengue erpassam o setor saúde e necessitam ser articuladas com outras políticas públicas como a llimpexa urbana, além de uma maior conscientização e mobilização social sobre a necessidade das cmunidades manterem se ambiente livre do mosquito.
NE. Mas, também, passa pelo treinamento de pessoas capacitadas em diagnóstico como médicos e enfermeiros para diagnosticar precisamente a Dengue, do Chikugunha, do Zika Vírus e para tanto precisa de investimentos. Não adianta o exército apenas para o povoão se sentir seguro. Depois eles, obrigatoriamente, vão embora e quem fica no lugar deles, a dengue que volta a proliferar.”.
Nos anose 1999 e 2002, ou seja, em quatro longos anos, foi registrado um aumento da incidência de dengue, com alcance de 794.219 casos notificados em 2002. Já em 2003, observou uma redução de 56,6% no total de casos notificados em relação a 2002, refletindo, em parte intensificação das ações para controlar a doença, segundo o estudo.
Ainda segundo o caderno de estudos de medicina Preventiva “ Dentre outros fatores que pressionam a incidência da dengue, se destaca a introdução recente de um novo sorotipo, o DEN 3, para qual uma grande parcela da populaçãon ainda permanece susceptível.
Por esse motiv0, o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde em conjunto com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde vem executando um conjunto de ações, onde destaca-se: (1) a intensificação das açẽs ao combate ao vetor, focalizando-se os municíios com maior participação na geração de casos; 2) o fortalecimento das açẽs de vigilância epidemiológica e entomológica para ampliar a oportunidade da resposta ao risco de surtos; 3) a integração das ações de vigilância e da educação sanit´aria como Programa de Saúde da Família e de Agentes Comunitários de Saúde; 4) e uma forte campanha de mobilização social e de informação para garantir a efetiva participação da população.
1. Tem sido priorizado também a melhoria na capacitação na detecção de casos de dengue hemorrágica, com vistas, a reduzir a letalidade por essa forma de doença”.
Talvez, quem leu esse artigo vai pensar se isso é verdade e se isso é ensinado para pos graduados em medicina e residentes e a Dengue está como está no Brasil e se agrava mais e mais, o risco que a população corre e a falta de investimento é muito grande, ou tudo isso são meias verdades. Sendo que a unica verdade é a dengue.
Nesse período tivemos o Ebola na África que assolou três países, Libéria, Serra Leoa e Guiné. controladas por equipes especializadas em saúde do mundo todo praticamente, até Cuba enviou médicos e enfermeiros e venceram a epidemia que matou mais de 10 mil pessoas em menos de 12 meses.
O mundo, principalmente os países afetados estão muito parados e precivam tomar atitudes continentais que perdurassem e quem erradicassem focos e proliferaçoes, até mesmo a chamada autócne, que um lava mão os países danado, pois com isso querem dizer quen o problema não é deles e quando foi e veio para o Brasil na colonização onde os europeus trouxeram todas as doenças que existiam na Europa para os índios?
Nessa hora, não é discurso e nem frase de efeito que basta, precisa de “dinheiro” e investimento humano controlado por inteligâncias honesas que se preocupam com a vida.
Marcelo dos Santos- jornalista – Mtb 16.539 SP/SP
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11H23
janeiro 28, 2016
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O Método Pilates no controle da Diástase
O Método Pilates no controle da Diástase
O Método Pilates pode contribuir na prevenção e na melhora da Diástase Abdominal - a parede dos músculos do abdômen se divide ao meio e se afasta -
é importante ressaltar que apesar de ser mais comum ocorrer em
mulheres no pós-parto, também acontece com mulheres que nunca
engravidaram e até em homens com uma barriguinha mais avantajada.
A diástase do
reto abdominal é uma abertura da linha média (a linha que divide o
abdômen verticalmente) e pode ser maior em determinadas regiões como na
área próxima ao umbigo. Essa abertura é palpável e tem uma largura de
mais de 2,5 cm. Alguns autores consideram a diástase a partir de 1 cm. É
muito comum acontecer essa no pós-parto, com mais incidência em
mulheres que engravidaram várias vezes, mas é possível ocorrer em
mulheres que nunca tiveram nenhuma gestação e até em homens, normalmente
quando em algum momento de sua vida sofreram de sobre peso. Estudos
indicam que isso ocorre devido a uma fraqueza abdominal, mas há
controvérsias sobre esse assunto pois existem pessoas com abdômen fortes
e que no pós-parto também podem apresentar a diástase.
Essa separação
do músculo reto abdominal pode causar alguns problemas, como
comprometer a estabilidade corporal e mobilidade, o que contribui para a
dor nas costas e problemas na postura.
Ainda são
necessários mais estudos sobre o caso e os fatores que favorecem a
diástase. Os mais conhecidos são a pré-disposição genética, fraqueza
abdominal, exercícios inadequados na gestação ou em qualquer fase tanto
da mulher quanto do homem. Mesmo assim é certo afirmar que existem
formas de prevenir ou diminuir a separação da linha alba.
Tanto a prevenção como no tratamento, são utilizados exercícios que visam o fortalecimento do Transverso e do assoalho pélvico.
Quando a
mulher está gravida, pós-parto ou independente do sexo estar com
sobrepeso, o indicado é fortalecer com os músculos Transverso e Assoalho
Pélvico e fortalecer também os músculos oblíquo e reto abdominal, porém
com menor ênfase em força e maior em flexibilidade. Isso pode explicar
os casos em que mulheres com abdômen forte sofrem também da diástase. Se
o Músculo Reto Abdominal e Oblíquo forem fortes mas porém pouco
flexíveis, terão dificuldades em estirar e depois retornarem ao tamanho
normal. O transverso e assoalho pélvico já funcionam como uma cinta
natural que segura todos os órgãos e coluna, por isso a importância de
favorecer o fortalecimento desses últimos músculos na gravidez ou
sobrepeso em que o abdome se estende.
O diagnóstico da diástase pode ser por
tomografia, que é o mais - porém com maior custo - pode ser através de
ultrassonagrafia - que possui custo relativo, porém menos confiável.
Após o diagnóstico, o profissional deve
estar capacitado não somente no Método Pilates, mas em prescrever
exercícios dentro do Método específico para diminuir a abertura da linha
alba, no repertório do Método existem muitos exercícios que irão
melhorar o quadro. Porém também existem vários que poderão piorar a
diástase, por isso importante o profissional estar atento e oferecer as
adaptações necessárias.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
janeiro 26, 2016
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