Jornal de Saúde: 30,5 e 32 milhões para o Campeão da Libertadores do Centenário da Conmebol

Os brasileiros que lutaram na Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro e agora participal das Libertadores se deram muito bem no ano que se comemora o Centenário da entidade cheio de bondades como prêmios mais altos e perdão para infratores no ano passado. Leia:

R$ 30,5 milhões e 32 mihões para o time que tenha começado no início da competição. Esse é valor que o campeão receberá de início ao levantamento da Taça do Centenário.

R$ 2,3 milhões por partida e sem a cobrança de 10% que a entidade faz jus em cada partida, limpinho o dinheiro vai para os cofres dos clubes ou de cartolas.

São 15 os clubes campeões que participam:
River Plate
Boca
San LOrenzo
Racing
Colo Colo
A. Nacional
LDU
Olímpia
Nacional
Penãrol
Grêmio
Palmeiras, Corinthians
São Pauo
Atlético Mineiro

É um verdadeiro duelo de times, muitos não conseguiram manter o alto nível de jogadores e de futebol. Mas, a disputa promete partidas emocionantes e uma final eletrizante.

Zika: a hipocrisia sem fim (Saneamento básico, já)


Beny Schmidt *

O Governo do Estado de São Paulo disponibilizou uma verba extra milionária para os agentes de saúde combaterem o mosquito Aedes aegypti. Não basta o Governo Federal jogar nosso dinheiro no lixo chamando o exército, a marinha e a aeronáutica para matar mosquito?

Quando o governo vai tomar uma atitude honesta e inteligente e começar a direcionar os nossos impostos para o saneamento básico do nosso país? Muito mais que a metade dos municípios brasileiros não tem água potável, esgoto canalizado e coleta de lixo. Se nada for feito em relação a dengue, zika e chikungunya, o ano que vem será muito pior.

A população não para de aumentar e o saneamento básico vai ficando para trás. É preciso que cientistas e médicos não corporativistas e que, portanto, não participam dos governos, se mobilizem para pedir aos políticos urgência no saneamento básico.

* Beny Schmidt é chefe e fundador do Laboratório de Patologia Neuromuscular da Escola Paulista de Medicina e professor adjunto de Patologia Cirúrgica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ele e sua equipe são responsáveis pelo maior acervo de doenças musculares do mundo, com mais de doze mil biópsias realizadas, e ajudou a localizar, dentro da célula muscular, a proteína indispensável para o bom funcionamento do músculo esquelético - a distrofina.
Beny Schmidt possui larga experiência na área de medicina esportiva, na qual já realizou consultorias para a liberação de jogadores no futebol profissional e atletas olímpicos. Foi um dos criadores do primeiro Centro Científico Esportivo do Brasil, atual Reffis, do São Paulo Futebol Clube, e do CECAP (Centro Esportivo Clube Atlético Paulistano).

Foi homenageado pela Câmara Municipal de São Paulo com a entrega da Medalha Anchieta e do Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo, como agradecimento por todos os seus feitos em prol da saúde.  Seu pai, Benjamin José Schmidt, foi o responsável por  introduzir no Brasil o teste do pezinho.

Jornal de Saúde informa: Odontologia cara para tantos Brasis desdendatos, ainda


O Jornal de Saúde entrevistou o mestre em implantodontia com clínica e consultório em Belo Horizonte onde ele disse que muitas coisas estão mudando na odntologia e sobre ciência e tecnologia, ele disse que existem laboratórios para prótese para consultórios. Acabaria de vez a cobrança de 100% em cima das próteses enviadas para laboratŕios especializados. Também os preços, que antes eram caríssimos devido serem importados, segundo a argumentação dos cirurgiões-dentistas. Ainda hoje, não se pode dizer que a odontologia seja paa todos os brasileiros, não é é para classe media em diante. O rico, milionárioi que cuida bem dos dentes e se nutri adequadamente, não entraria nesse grupo.

Segundo, cirurgião-dentista, ainda é muito oneroso o financiamento e o retorno para o cirurgião-dentista de consultório. Não entrou en detalhes de valores e custo e benefício, no entanto, conforme ele demonostrou tem bastante esperança de que custo beneficio venha diminuir, principalmente para o paciente.

É comum, entre os profissionais de odontologia ter como parâmetro o trabalho do Prtoético, quase sempre a relação de mão de obra fica em torno de 100% do valor da prótese. O paciente vai ao cirurgião-dentista, é examinado, faz-se o molde, envia para o Protético que pede alguns dias para confeccionar e entregar a peça que pode ser um pivô ou rout ou ponte com vários elementos, não são mais dentes como comumente se chama, dente tem raiz, função termogênica, esmalte e é natura, importante pensar nisso, existem pessoas que pensam que a dentura é a “cura” para a dor de dente e a falta de dente, não é mesmo. É uma muleta digamos assim para quem não tem mais recurso algum.

Então, com o laboratório poderíamos “sonhar” com a redução de uns 50% no valor. Mas, quem trabalha com tecnologia na área de saúde em geral, cobra muito, mas muito caro mesmo. Haja visto os grandes laboratórios de medicamentos que infvestem fortunas em fórmuas, depois cobram e ganham bilhões com essas fórmulas; é assunto de uma novela que está passando na televisão, obviamente.

A realidade dos dentados brasileiros, que até a década de 90 o Brasil era o Campeão dos sem dentes, ou, desdentados, não mudou muito no século XXI. A grande massa que ganha salário mínimo, mesmo com o convênio, com desconto subdisiado pela empresa e descontado no Imposto de Renda.

Geralmente é uma negação, é mais para limpeza, manutenção, ensinar a escovação. Quando entra na especialização de ortodontia/aparelhos, próteses, entre outros. Os preços tornam-se proibitivos e nem com financiamento para este grande e maior grupo de trabalhadores, não tem jeito. Muitos preferem ficar sem dentes. Mas, isso com campanhas do Ministério da Saúde poderia ser corrigido, a obrigação de escovar os dentes, o creme dental, enfim a higiene que é tão difícil ensinar e conservar quando a criança se torna adolescente e adulto.

Os cirurgiões-dentistas, como outras profissões, ficam na deles, como o dr. Vinícius Aráujo, não é milionário, no entanto vem de pai cirurgião-dentista, e trabalha com quatro irmãos todos, dentistas.

Assim conseguiu montar consultório Top de Linha, que ainda faltam aparelhos de ponta como o Laboratório de Prótese, entre outros. Também se formar e se tornar mestre em implantodontia, ou seja, pode ministrar aulas e formar alunos, ou futuros cirurgiões que vão mexer em sua boca e no seu bolso.

Esses profissionais trabalham o dia inteiro e sequer teem tempo de atender jornalista e quando o fazem é cronometrado, uns 15 a 20 m e depois só Deus sabe quando conseguirá conversar com ele novamente. Portanto, o lado social, humanitário que todos aguardavam da saúde em geral no Brasil e para os brasileiros, fica a cargo do SUS-Sistema Único de Saúde.

Este por sua vez funciona tão mal, que os funcionários públicos concursados e dentistas, protéticos, Auxiliares e Técnicos em Saúde Bucal, sequer possuem escala de trabalho. Por exemplo, no Posto São Cristovão, em Belo Horizonte, no dia 15 de fevereiro, ninguém pode ficar com dor de dente ou pedir auxílio ou tratamento no consultório, modesto, mas que dá para o gasto.

Sabe qual a causa. O dentista do dia de atender o pessoal Azul, só na cor, ficam é vermelhos de raiva e outras cores. Ele tirou licença, e são muitas, estudo, doença, casamento, tratamento da mãe, do pai, levar o cachorro no veterinário, enfim inventei essa, mas não há justificativa para quem fica no Posto de Saúde sem dentista, sem atentimento e garanto, não é para ajustar aparelho, e implantodontia, então, que é isso, pobre não tem direito a sorrir, isso é para rico, é luxo.



Mas, vamos deixar a Saúde Pública de lado que nossa entrevista foi com o dr. Vinícius Araújo que mesmo com esse quadro estranho, o Brasil, infelizmente não parece, existem vários Brasis dentro do Brasil, Belíndia, é perfumaria; quando definem que o Brasil tem uma parte da Índia e ou da Bélgica, capital do mundo, civilizado, mas que teve um bilionário que deu um golpe na nossa Petrobras de mais U$$ 800 milhões de dólares, desculpe a redundância. O Brasil tem um Brasil em cada ponto cardeal, fala português, mas desde a cultura e condições de vida, todos assistem os telejoranais e ficam sabendo é motivo de sátira; Henfil chamava São Paulo, por exemplo; de Sul Maravilha. Depois temos os oito estados nordestinos, temos a região norte, Amazonia, Pará. Enfim, a pobreza e o abandono e a roubalheira política, de autoridades ai coloca juízes, militares, promotores, enfim a elite nacional que mancomunada mandam e desmandam até na merenda escolar.

Ele defende, que a implantodontia no Brasil cobre os valores que estão em torno de R$ 800,00 até 2.500,00 o elemento. Vamos lembrar que nem todos os banguelos, desculpem não é para ofender, ou desdentados podem fazer de cara o implante.

Não, alguns precisam de cirurgias delicadas, que sai muito sangue e são feitas no consultório do dentista, aquele mesmo que ele lhe atende. Alguns mestres, possuem salas mais equipadas e com mini “blocos” cirúrgicos, mas nem todos.

Mas, graças ao bom Deus, e a “burrice” por algum tempo das bactérias, mas elas estudam e são mutagênicas. Não há muitos casos, que ficamos sabendo de infecção nas cirurgias e casos até mesmo de morte. Há sim complicações que o dr. Vinícius Garcia diz ser de uns 1% de complicação para 99% de sucesso.

Mas, garanto que ninguém quer ser esse 1% é um processo que precisa de análise técnica, que é cara e é feita por outro cirurgião-dentista, professor, mas não deixa de ser corporativista e quase sempre, 99% o paciente sai no prejuízo.

Se se pegar um juiz atento, interessado, o que é difícil nesse Brasil varonil, é capaz que o sujeito saia com a boca torta, mas com algum dinheiro no bolsa, sequelas, apenas para o resto da vida. Isso porque o cirurgião-dentista, é uma das categorias mais nervosas que existe e são briguentos e muito, mas muito seguros com dinheiro, tanto para divulgar seu trabalho como para reconher o trabalho de outrem, agora imaginem enfrentar um processo contra uma categoria no sentido oposto.

A realidade é que nem todos os consultórios de cirurgiões-dentistas, estão preparados e esterilizados para tantas cirurgias. No entanto, a Saúde Pública, como em muitos outros casos, como o incêndio de Santa Maria, onde 300 perderam a vida, na Boate. Somente depois das “desgraças” anunciadas é que se faz a correção. Na saúde a mesma coisa e isso incide, por incrivel que pareça no preço, pois tudo na odontologia é caro, então se começar a exigir protocolos para salas cirúrgicas pode ter certeza que será capaz um elemento que custa hoje R$ 1.500,00 pular para mais de R$ 5.000,00 e isso não podemos esquecer dos impostos que o governo brasileiro cobra com avidez aviltante e cada vez mais, na fonte e não devolve para o social.

Ele gasta em salários, campanhas políticas, investimenos em outros países, corrupção, campanhas políticas e em outros lugares onde sabe que vai ganhar voto. Saúde Pública, odontologia continua para os mais aquilhoados da sociedade brasileira.

Antigamente, coisa da década de 80 para 90, quando a odontologia começou a sair do anedotário do tal sr. Boticão, sim dentista era sinônimo de perder dente e passar mal, muitas das vezes a anestesia nem era dada e nem pegava, na se sabia que dente podre, careado, inflamado não pega anestesia, e gente alcoolizado, que tem medo do dentista e de dentista. Esses sofriam, inchava boca e tudo, e passava mal, não morria, raros casos, mas existiram, hemorragias, casos raros e fatal.


Assim, a odontologia pegou no Brasil uma fama, para os dentistas era bom, pois o caboclinho tupiniquim ficava quetim. Quando dizia o valor do trabalho, sempre tinha o acréscimo é caro assim porque o material que vou utilizar é importado. Em parte, o profisisnal tinha razão. A maioria dos produtos eram importados, mas essa desculpa sustentava os dentistas mais afoitos a ganhos mais largos do que a realidade.

Depois começou a oferecer outros tipos de material onde a famosa porcelana até hoje é a primeira linha e outros eram inferiores e havia então a composição de preço.

Atualmente, não mundou muito, no entanto, existem empresas, fábricas nacionais que competem com produtos importados, não a mesma qualidade, durabilidade mas pode chegar lá em breve para competir até mesmo no mercado de origem.

Isso é uma sonho da indústria nacional, um dia competir com a matriz, pois a maioria nasceu de empresas ou gravitam das maltinacionais, desde para cadeiras, instrumentos, insumos e outros que a odontologia oferece. 


Nas, se houve mais essa de que é caro devido o material ser importado, a qualidade, durabilidade e atendimento do profissional e o sucesso do trabalho são expostos e tende a agradar o paciente que vai se sacrificar para sorrir novamente e sair da depressão ou de ser o patinho feio que as meninas não olhem mais para o “janelinha” ou vice versa. Já pensou já usa óculos e ainda banguela, sem futuro.

Estatísticas governamentais




Marcelo dos Santos
jornalista – Mtb 16.539 SP/SP

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jornal de saude
Atualização diária 26 de dezembro de 2015


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Jornal de Saúde informa: Todos os anos em BH/MG falta medicamento para doenças graves na farmácia do Estado, duas vezes ao ano, às vezes: … NA LOGÍSTICA E USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS PARA TUBERCULOSE E HANSENÍASE EM UMA REGIONAL DE SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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