O Atlético Mineiro, estréia dia 15 de fevereiro, a nova camisa feita pela Dry World, deve ser refrigerada, não aderente, que ajude a secar o suor do corpo e possa dar mais volatilidade para o jgador. Como o uniforme dos nadadores, proibido, que pena. No entanto, o Galo guerreiro tem 80 jogos oficiais e alguns pormenores para observar.
O primeiro, de três promenores fundamentais, é o conjunto, a equipe tanto reserva, que é a mais importante, pois não é definida, fica na espreita e muitas vezes vai na tentação da necessidade ser usada para poupar titulares, como no domingo 14 de fevereiro contra o Guarani, no Campeonato Mineiro, onde a torcida merecia ver o time completo, até mesmo com 15 m de Robinho seu novo "ídolo", o príncipe da Vila Belmiro, visto que lá jogu e encerrou a carreira, um rei, o Rei Pelé. Assim é preciso de jogo de equipe acima de tudo, de salários, nome, futebol, o que é bem difícil e requer profissionalismo e direção técnica firme.
Em segundo, por falar em direção técnica, não podemos deixar de lembrar de dois técnicos que a trocida do Atlético amam e respeitam que é o melhor, Cuca que conquistou a primeira Linertadores do Galo, depois de muita luta, campeonato estadual e quase foi campeão brasileiro em 2012, perdendo meio que no tapetão da cartolagem e da arbitragem para o Fluminense.
O qeu dizer de Levir Culpi, super competente, mas de estilo diferente, conseguiu a Copa do Brasil, mas deixou o Galo, com o mesmo esquema, jogador não falava grosso com ele e nem diretoria. Ele deixava no banco quem estava com raiva dele e fazia corpo mole. Ele não escalava jogador com problema de contrato e nem deixava a diretoria ficar dando pitaco e até mesmo cobrava quando atrasava os salários. Isso o desgastava muito e o colocava como um técnico ruim que perdia muitas partidas importantes e de times pequenos.
No Atlético Mineiro, isso precisa ser administrado e vencido fora do campo para não atrapalhar o rendimento dos jogadores. Por isso, contratos, salários e contrações são coisas da diretoria e internas. Escalação e contração de reforços, são do técnico com parceria com quem vai pagar a diretoria do Clube, não pode e nem deve misturar.
Por último, mais um conselho. O Atlético Mineiro, o galo forte e vingador, precisa jogar essas 80 partidas como se fossem todas iguais, sem salto alto, sem menosprezo do adversário, sem o famoso já ganhou, sem colocar culpa no clima, no campo, na altitude. É tirar o salto alto e entrar com a sandália da humildades em todos os conflitos para tentar sair vitorioso em todos, quase que impossível, na maioria um tanto possível, mas em grande parte ou pririzando competições totalmente planejável.
Por último, explorar ao máximo, a caracteristicas fundamental do jogador, não tentar ensinar ao jogador pronto, outras funções, trocar peça de avião no ar, somente abastecer está podendo, não dá ainda.
Por exemplo, Pratto, centroavanate ou armador? o que ele quer e é de fato dentro das quatro linhas. Robinho, não vem para a defesa, ele é ofensivo e joga do meio de campo em diante e na área do adversário, procura o gol, ele faz gol, como tamvém serve aos companheiros. Mudar um jogador aos 32 anos e querem enisnar ele outras qualidades, não sei, o Pratto saiu de um jejum de gols ns quarta-feira, até que enfim, e não foi na caractériscas de oportunismo de centroavante, deu certo, não estava dando em outras partidas.
Marcelo dos Santos - jornalista.
Leia mais sobre 80 compromissos no ano de 2016 d Atlético MIneiro.
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