Assuntos em pauta que interessa para todos os brasileiros, redução de gastos públicos, empurrados para março, ou seja, incerteza de mercado e se o governo vai respeitar a Lei de Diretrizes Orçamentárias, e passar a não gastar mais do que arrecada, ainda mais agora, que a arrecadação minguou com a recessã e a escalada vertiginosa do juros altos combinados com a inflação alta que chega aos quase 12% ao mês e some os hortifrugranjeiros, enfim toda a vida cotidiana.
Ouve, lê-se que o governo pretende enfiar goela abaixo da sociedade economicamente ativa, mas uma Reforma da Previdência Social, Fernando Henrique Cardoso, fez uma, aumentou o tempo de contribuição e trabalho em mais cinco anos e o tal de fator Previdênciário ficou na goela do trabalhador e do empregador, e ainda subiu as taxas ou alícotas como preferem de contribuição de ambos, uma sal amargo que não curou ninguém, haja visto que é preciso nova reforma.
O Congresso nacional, é venal, aliás os políticos brasileiros sao venais, fazem de mandatos administrativos conferidos pelo voto popular, política e moeda de barganha para projetos pessoais de reeleição, campanhas milionárias, representação lobistas de empresas nacionais e transacionais. Enfim, tudo quando é marafuá lá está o político brasileiro de terno e gravata para representar e conseguir êxito. O último escândalo que descredencia o político nacional, de ser chamado de colega no exterior, é o de "roubar" ou desviar os recursos da Merenda escolar em São Paulo, nas barbas do governador do Estado, que pleiteia tem anos, ser candidato eleito pelo voto direto e popular, a Presidência da República, se eleito não sei não o que vai virar esse país, confuso e corrupto.
Contudo, é preciso que os trabalhadores peçam em troca algo ao governo e não aceitar a Reforma Previdênciária, por melhor que possa ser para o futuro dos trabalhadores, por melhor paraíso que seja. Deve pedir ao governo a contra partida do sacrifício que seria; primeiro a Reforma Política, com ítens cruciais:
- Dimuniur número de ministros e ministérios
- Diminuir e drasticamente cargos comissionados.
- Elaborar números de colaboradores ou cargos comissionados condizentes com a necessidade e realidade salarial do país. Como uma pequena empresa que contrata e paga os bens trabalhistas, logo não pode contratar dez se apenas vai utilizar no trabalho cinco.
- Diminuir o número de deputados federais, estaduais, vereadores, diretores de estatais, diretores de secretárias, geencias enfim é preciso que o governo faça uma Lei sobre Política e Políticos que limite qualquer aventureiro colocar um paletó numa cadeia em qualquer repartição pública e gastar o salário através do cartão do banco ou de crédito.
Como não huve ampla discussão de sindicatos, associações, fundos de pensão, grandes empresas, economistas enfim a sociedade pensante. Creio que ainda precise de muito mais para que o Governo Federal seja exemplo e seguido pelos Estaduais e Municipais, possam encarar a administração pública não como uma extensão de suas empresas, cheques em branco, ou coalizão com grupos empresariais para reeleição. Pois tudo isso é vaidade, o mundo é regido hoje pela necessidade de se entender o que o ser humano pode deixar de sacrificar a natureza para sobreviver e distribuir isso entre os que estão vivos.
O Brasil não era śerio na época de De Gaulle, general Francês. Hoje o Brasil, é o mais ridículo, escamurçado. Enquanto o mundo cobra taxas de juros em seus Bancos Centrais, abaixo de 0,5 ao ano, não é ao mês, com alguns que apontam para taxas negativas, estando ou não em recessão, isso não vem ao caso.
O Brasil está na contramão e para nós vem ao caso, sim, pois a inflação é altissima e come os salários antes do trabalhador receber em mais de 20%, quando ela é oficial em 10% os comerciantes que são fominhas e praticam a Lei do 100% não perdoam, preferem ver o trabahador passar fome e culpar a maldita da cachaça do que abrir mão do lucro fácil em cima da inflação, isso é o Brasil.
Contudo isso o Brasil não é respeitado no exterior, não tem cadeira para assentar na ONU, não é considerado um país grande e que pode se tornar potência devido o país e seus dirigentes irem contra a história, contra as leis da física, da economia, da contabilidade e sempre sacrificar o combalido povo, na saúde, na educação e na distribuição de renda, com empregos e saláris consizentes com as ofertas e com os preços super salgados e aviltários.
A última, barganha que os trabalhadores e a sociedade civil precisa fazer com o governo é o que o governo vai oferecer para aprovar a CPMF, o tal famigerado, mais um imposto, que todos conhecem sobre o cheque ou qualquer dinheirinho que cai no banco, já pensou, receber seu salarinho e o governo papa uma graninha, uns R$12,00 a gelada, umas duas para governo todos os meses afora o imposto salgado que o brasileiro paga da cerveja, da gasolina bi-tributada, pois esse preço vai para feijão com arroz, no frete de transporte, óleo diesel e tudo mais quanto consumimos. O que o governo tem a oferecer:
- Compromisso que a CPMF vai ser investida na saúde e com comprovação mensal, balancetes de investimentos, sem esse dinheiro cair nas mãos de prefeitos, vereadores. Sair da fonte da arrecadação para os hospitais e instituições que comprovem o investimentos e a prosperidade de suas Santas Casas, hospitais filantrópicos entre outros.
- Medicamentes e redes de farmácias populares.
- Remédios caros para doenças raras.
- Consultas com especialistas entre 30 dias no máxim.
- Cirurgias não eletivas, mas todas as cirurgias dentro de planejamentos.
- Transplantes e banco de sangue, investimentos programados com médicos e administradores.
Sonho, não realidade, aqueles que pensam no Brasil melhor precisam sair para as ruas e negociar, exigir, caso contrário seguramente não terá saúde para o carnaval de 2017, sequer para o de 2018 este governo perdido, muito mais do cego sem cachoro, e no tradiciona tiroteio, que nos perdoem os cegos, são outros que deveriam ter tratamento diferenciado, pois noutros países são melhores assistidos, não com caridade, mas cursos e trabalhos dignos e honestos.
Marcelo dos Santos
jornalista.
Ouve, lê-se que o governo pretende enfiar goela abaixo da sociedade economicamente ativa, mas uma Reforma da Previdência Social, Fernando Henrique Cardoso, fez uma, aumentou o tempo de contribuição e trabalho em mais cinco anos e o tal de fator Previdênciário ficou na goela do trabalhador e do empregador, e ainda subiu as taxas ou alícotas como preferem de contribuição de ambos, uma sal amargo que não curou ninguém, haja visto que é preciso nova reforma.
Um dos muitos cegos na cirurgia de catarata em São Bernado do Campo em São Paulo
Contudo, é preciso que os trabalhadores peçam em troca algo ao governo e não aceitar a Reforma Previdênciária, por melhor que possa ser para o futuro dos trabalhadores, por melhor paraíso que seja. Deve pedir ao governo a contra partida do sacrifício que seria; primeiro a Reforma Política, com ítens cruciais:
- Dimuniur número de ministros e ministérios
- Diminuir e drasticamente cargos comissionados.
- Elaborar números de colaboradores ou cargos comissionados condizentes com a necessidade e realidade salarial do país. Como uma pequena empresa que contrata e paga os bens trabalhistas, logo não pode contratar dez se apenas vai utilizar no trabalho cinco.
- Diminuir o número de deputados federais, estaduais, vereadores, diretores de estatais, diretores de secretárias, geencias enfim é preciso que o governo faça uma Lei sobre Política e Políticos que limite qualquer aventureiro colocar um paletó numa cadeia em qualquer repartição pública e gastar o salário através do cartão do banco ou de crédito.
Como não huve ampla discussão de sindicatos, associações, fundos de pensão, grandes empresas, economistas enfim a sociedade pensante. Creio que ainda precise de muito mais para que o Governo Federal seja exemplo e seguido pelos Estaduais e Municipais, possam encarar a administração pública não como uma extensão de suas empresas, cheques em branco, ou coalizão com grupos empresariais para reeleição. Pois tudo isso é vaidade, o mundo é regido hoje pela necessidade de se entender o que o ser humano pode deixar de sacrificar a natureza para sobreviver e distribuir isso entre os que estão vivos.
O Brasil não era śerio na época de De Gaulle, general Francês. Hoje o Brasil, é o mais ridículo, escamurçado. Enquanto o mundo cobra taxas de juros em seus Bancos Centrais, abaixo de 0,5 ao ano, não é ao mês, com alguns que apontam para taxas negativas, estando ou não em recessão, isso não vem ao caso.
O Brasil está na contramão e para nós vem ao caso, sim, pois a inflação é altissima e come os salários antes do trabalhador receber em mais de 20%, quando ela é oficial em 10% os comerciantes que são fominhas e praticam a Lei do 100% não perdoam, preferem ver o trabahador passar fome e culpar a maldita da cachaça do que abrir mão do lucro fácil em cima da inflação, isso é o Brasil.
Contudo isso o Brasil não é respeitado no exterior, não tem cadeira para assentar na ONU, não é considerado um país grande e que pode se tornar potência devido o país e seus dirigentes irem contra a história, contra as leis da física, da economia, da contabilidade e sempre sacrificar o combalido povo, na saúde, na educação e na distribuição de renda, com empregos e saláris consizentes com as ofertas e com os preços super salgados e aviltários.
A última, barganha que os trabalhadores e a sociedade civil precisa fazer com o governo é o que o governo vai oferecer para aprovar a CPMF, o tal famigerado, mais um imposto, que todos conhecem sobre o cheque ou qualquer dinheirinho que cai no banco, já pensou, receber seu salarinho e o governo papa uma graninha, uns R$12,00 a gelada, umas duas para governo todos os meses afora o imposto salgado que o brasileiro paga da cerveja, da gasolina bi-tributada, pois esse preço vai para feijão com arroz, no frete de transporte, óleo diesel e tudo mais quanto consumimos. O que o governo tem a oferecer:
- Compromisso que a CPMF vai ser investida na saúde e com comprovação mensal, balancetes de investimentos, sem esse dinheiro cair nas mãos de prefeitos, vereadores. Sair da fonte da arrecadação para os hospitais e instituições que comprovem o investimentos e a prosperidade de suas Santas Casas, hospitais filantrópicos entre outros.
- Medicamentes e redes de farmácias populares.
- Remédios caros para doenças raras.
- Consultas com especialistas entre 30 dias no máxim.
- Cirurgias não eletivas, mas todas as cirurgias dentro de planejamentos.
- Transplantes e banco de sangue, investimentos programados com médicos e administradores.
Sonho, não realidade, aqueles que pensam no Brasil melhor precisam sair para as ruas e negociar, exigir, caso contrário seguramente não terá saúde para o carnaval de 2017, sequer para o de 2018 este governo perdido, muito mais do cego sem cachoro, e no tradiciona tiroteio, que nos perdoem os cegos, são outros que deveriam ter tratamento diferenciado, pois noutros países são melhores assistidos, não com caridade, mas cursos e trabalhos dignos e honestos.
Marcelo dos Santos
jornalista.