Prefeita presa desviou R$ 15 milhões da Saúde e da Educação

EXAME.com

Prefeita presa desviou R$ 15 milhões da Saúde e da Educação
Investigadores constataram o favorecimento a empresas ligadas à peemedebista em licitações supostamente fraudadas, falsificação de documentos ...
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Jornal do Brasil

Pezão estende licença médica até o final de julho
De acordo com nota divulgada pela assessoria de imprensa do governo fluminense, Pezão ficará de licença para tratamento de saúde, pelo menos, ...
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Portal do Jornal A Crítica de Campo Grande/MS

Pílula do câncer pode custar R$ 6 a cápsula
Ribeirão preto. Mesmo antes do início dos testes clínicos em humanos, a chamada “pílula do câncer” pode começar a ser distribuída pelo único ...
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Jornal da Paraíba (liberação de imprensa) (Assinatura) (Blogue)

Oito mortes causadas pela gripe H1N1 são confirmadas na Paraíba


O Ministério da Saúde confirmou oito mortes causadas pela gripe H1N1 na Paraíba até o último dia 30 de abril. Os dados foram divulgados nesta ...
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Portal do Jornal A Crítica de Campo Grande/MS

Estados receberão 100% das doses da vacina contra gripe até esta sexta
Desde o dia 1º de abril, o Ministério da Saúde está enviando em etapas aos estados a vacina contra a influenza de 2016. A entrega aos municípios, ...
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Agora MS

Reinaldo participa da abertura dos atendimentos da Caravana da Saúde na Capital
O governador Reinaldo Azambuja participa nesta terça-feira (10), às 8h, da abertura dos atendimentos da Caravana da Saúde em Campo Grande, ...
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Jornal A Cidade - Votuporanga

Confirmado primeiro caso de Zika em Votuporanga


A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Vigilância em Saúde, informa que recebeu do IAL (Instituto Adolfo Lutz) a confirmação do primeiro ...
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GRUPO HERMES PARDINI FIRMA PARCERIA PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES TOXICOLÓGICOS



Líder mundial em exames toxicológicos, laboratório Psychemedics é o novo parceiro do grupo. Está prevista a realização de 120 milexames por mês com cobertura em todos estados brasileiros.

Belo Horizonte, maio de 2016 – Está em vigor desde março deste ano a Resolução 517, criada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que exige a apresentação de exames toxicológicos de larga detecção aos motoristas de caminhão, ônibus e vans (categorias C, D e E). Diante disso, o Grupo Hermes Pardini estabeleceu uma aliança com o maior laboratório do mundo especializado em exames toxicológicos, a Psychemedics, e passa a oferecer aos seus clientes uma solução completa em medicina ocupacional.

"Trata-se de uma importante iniciativa do Grupo Hermes Pardini, visando a democratização do acesso a exames essenciais para um setor de grande relevância em nosso país, como o de transportes. Os testes serão realizados por meio de nossa ampla rede de laboratórios parceiros, que somam mais de 5 mil em todo o Brasil, em conjunto com a empresa referência nesse tipo de diagnóstico”, afirma Alessandro Ferreira, diretor comercial corporativo do Grupo Hermes Pardini.

Criada em consonância com a Lei nº 13.103, também conhecida como a Lei dos Caminhoneiros, a nova Resolução impacta tanto para habilitação/renovação da CNH quanto para admissão/demissão dos empregados CLT. A estimativa é que 2,4 milhões testes toxicológicos tenham que ser feitos anualmente no Brasil.

Nessa nova aliança, os exames serão coletados por laboratórios de análises clínicas parceiros em todo o Brasil, que receberão o apoio logístico e suporte operacional do Grupo Hermes Pardini, composto atualmente por mais de 5 mil laboratórios parceiros, e enviarão os testes para a análise especializada da Psychemedics, nos EUA .

A Psychemedics é a empresa líder no Brasil e no mundo em exames toxicológicos, com 70% do market share mundial. Desenvolvedora original da tecnologia, a empresa oferece um processo de coleta mais simples e rápido, com capacidade produtiva de 3 milhões de testes por ano. Entre as substâncias testadas, estão: maconha; haxixe; skunk; cocaína; crack e merla; as injetáveis codeína, morfina e heroína; ecstasy; MDMA e MDA; Metanfetaminas e anfetaminas, além dos chamados rebites, mazindol, femproporex e anfepramona.

“Essa parceria é extremamente importante e nos enche de orgulho e alegria, pois proporcionará uma rede de coleta de exames toxicológicos jamais vista no país. Sabemos o valor que o Grupo Hermes Pardini tem para sua rede de apoio e a excelência de seus serviços. Do ponto de vista estratégico, estamos aliados a uma marca forte no mercado de saúde brasileiro e, do ponto de vista mercadológico, poderemos acessar o mercado brasileiro em sua totalidade com grande eficiência”, afirma Marcello Santos, diretor geral da Psychemedics.

Médica que alertou sobre elo do Zika vírus com a microcefalia participa da Hospitalar


Adriana Melo, doutora em Tocoginecologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, tem 45 anos e há 16 integra o setor de medicina fetal da principal maternidade pública de Campina Grande (PB), Isea - Instituto de Saúde Elpidio de Almeida, que atende exclusivamente pacientes do SUS.  Enquanto o Zika ainda era visto como um tipo mais suave de dengue, ela foi a primeira a suspeitar da relação entre este vírus e a má formação do cérebro de crianças. Entre outubro e novembro de 2015, examinando duas gestantes de bebês que nasceriam com microcefalia percebeu que se tratava de um novo padrão da anomalia neurológica. O governo da Paraíba enviou as pacientes para serem examinadas em São Paulo e, em novembro, por iniciativa da doutora  Adriana Melo, o material colhido nas pacientes foi enviado à Fiocruz para o laudo decisivo que levou  o Ministério da Saúde a decretar emergência sanitária, apenas três meses após o aparecimento das primeiras suspeitas.

Passados apenas quatro meses, os casos suspeitos já chegaram a 3.893. Segundo a Fiocruz, poderão chegar a 16 mil neste ano, um problema de saúde pública com dimensões que provavelmente superarão a tragédia da talidomida que ao final da década de 1950 afetou 10 mil nascituros. A médica paraibana enfrentou inicialmente dúvidas e resistências burocráticas semelhantes àquelas que ocorreram com o sanitarista Oswaldo Cruz no início do século XX, quando propôs eliminar focos de insetos transmissores de doenças tropicais para combater a febre amarela e varíola.

Adriana Melo é graduada em Medicina pela Universidade Federal de Campina Grande - PB (1994), possui residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Agamenon Magalhães, Recife - PE (1996), mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual da Paraíba - UEPB (2006). Doutorado em Tocoginecologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP (2012), Doutorado em Saúde Materno Infantil pelo Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira - IMIP, Recife - PE (2012) e Pós-doutorado em Saúde da Mulher pelo Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira - IMIP, Recife - PE (2014). Tem título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia - TEGO, em Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia e em Medicina Fetal. Atualmente é médica do Instituto Paraibano de Diagnóstico - EMBRION e Maximagem Diagnóstico por Imagem, ultrassonografista concursada lotada na enfermaria de alto-risco do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida - ISEA em Campina Grande - PB, além de pesquisadora e presidente do Instituto Paraibano de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto - IPESQ. Foi bolsista de pós-doutorado junior pelo CNPq (2013/2014). Tem experiência na área de Medicina fetal, Epidemiologia e Saúde Pública, atuando principalmente nos seguintes temas: determinantes do crescimento fetal, baixo peso e macrossomia ao nascer, adiposidade visceral fetal e materna, ganho ponderal na gestação, exercício físico e gestação, doenças infecciosas e gravidez, com ênfase em infecção por zika vírus e zika congênita (incluindo microcefalia).

Conjuntivite alérgica: especialista fala sobre diagnóstico e tratamento da doença l Cansaço, choro, sono, excesso de fumaça e poluição estão entre diversos causadores de vermelhidão nos olhos. Embora as condições possam parecer rotineiras, a irritação constante na área pode ser indicativo de conjuntivite alérgica, reação frequentemente associada à rinite. O sintoma deve ser investigado em consultório, conforme orientação do médico alergista Diener Frozi, responsável pelo projeto “Viva Sem Alergia”, em Duque de Caxias, cidade da Baixada Fluminense. “A causa mais comum desse tipo de irritação é a alergia aos ácaros, que causam inflamação da conjuntiva, revestimento que cobre o olho para proteger de microrganismos, corpos estranhos e substância químicas”, explica Frozi. “A dilatação de vasos na região é responsável pela vermelhidão”, cita o especialista. Outros sinais da conjuntivite são coceira, inchaço, lacrimejamento e a fotofobia (sensibilidade à luz). De acordo com o médico, os pacientes se confundem com outros tipos de conjuntivite, o que retarda a busca por atendimento especializado. “Os sintomas são parecidos com os de conjuntivites virais e bacterianas, exceto pela ardência, que nos casos alérgicos tende a ser menos comum”, salienta Frozi, que esclarece que o quadro de alergia não é infeccioso e, portanto, não é transmissível. O diagnóstico é feito no consultório a partir da observação completa dos olhos e da análise do histórico do paciente. Nesse caso, o teste com antígenos inalantes é um exame complementar útil para confirmação. “É importante observar que as condições clínicas podem variar de sintomas leves até quadros graves, que podem comprometer a visão. A alergia pode ser provocadas por fatores externos, como o uso de produtos de beleza e lentes de contato”. O primeiro passo do tratamento é o afastamento completo do agente alérgeno, ou seja, o fator que está provocando alergia. “O controle do ambiente é primordial, por isso a limpeza da casa, com especial atenção ao quarto, deve ser diária”, orienta Frozi. O paciente deve evitar o acúmulo de pó em cortinas, carpetes, tapetes e bichos de pelúcia. Lavar o olho com soro fisiológico e fazer compressas geladas aliviam a coceira. “Em casos de crises, também podem ser indicados medicamentos para aliviar os sintomas, como colírios antihistamínicos e antialérgicos por via oral. Dependendo da análise, é possível prescrever corticoides e antinflamatórios”, comenta o médico. Em casos de associação com a rinite, o recurso terapêutico da imunoterapia, com uso de vacinas, também pode ser adotado. Sobre o Viva Sem Alergia O projeto social Viva Sem Alergia atende pacientes da Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com objetivo de tratamento, controle e prevenção de alergias e doenças imunológicas. Na unidade de saúde localizada em Duque de Caxias, os pacientes realizam exames gratuitamente, como o teste cutâneo para detectar os alérgenos aos quais são mais suscetíveis. Em caso de diagnóstico confirmado de asma, o tratamento é iniciado com kits alérgicos com broncodilatadores em forma de sprays inalatórios, as conhecidas “bombinhas”, distribuídas sem custo. A oferta é possível graças a parcerias com instituições como a Cruz Vermelha de São Gonçalo.


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Cansaço, choro, sono, excesso de fumaça e poluição estão entre diversos causadores de vermelhidão nos olhos. Embora as condições possam parecer rotineiras, a irritação constante na área pode ser indicativo de conjuntivite alérgica, reação frequentemente associada à rinite. O sintoma deve ser investigado em consultório, conforme orientação do médico alergista Diener Frozi, responsável pelo projeto “Viva Sem Alergia”, em Duque de Caxias, cidade da Baixada Fluminense.

“A causa mais comum desse tipo de irritação é a alergia aos ácaros, que causam inflamação da conjuntiva, revestimento que cobre o olho para proteger de microrganismos, corpos estranhos e substância químicas”, explica Frozi. “A dilatação de vasos na região é responsável pela vermelhidão”, cita o especialista. Outros sinais da conjuntivite são coceira, inchaço, lacrimejamento e a fotofobia (sensibilidade à luz).

De acordo com o médico, os pacientes se confundem com outros tipos de conjuntivite, o que retarda a busca por atendimento especializado. “Os sintomas são parecidos com os de conjuntivites virais e bacterianas, exceto pela ardência, que nos casos alérgicos tende a ser menos comum”, salienta Frozi, que esclarece que o quadro de alergia não é infeccioso e, portanto, não é transmissível.

O diagnóstico é feito no consultório a partir da observação completa dos olhos e da análise do histórico do paciente. Nesse caso, o teste com antígenos inalantes é um exame complementar útil para confirmação. “É importante observar que as condições clínicas podem variar de sintomas leves até quadros graves, que podem comprometer a visão. A alergia pode ser provocadas por fatores externos, como o uso de produtos de beleza e lentes de contato”.
O primeiro passo do tratamento é o afastamento completo do agente alérgeno, ou seja, o fator que está provocando alergia. “O controle do ambiente é primordial, por isso a limpeza da casa, com especial atenção ao quarto, deve ser diária”, orienta Frozi. O paciente deve evitar o acúmulo de pó em cortinas, carpetes, tapetes e bichos de pelúcia. Lavar o olho com soro fisiológico e fazer compressas geladas aliviam a coceira.

“Em casos de crises, também podem ser indicados medicamentos para aliviar os sintomas, como colírios antihistamínicos e antialérgicos por via oral. Dependendo da análise, é possível prescrever corticoides e antinflamatórios”, comenta o médico. Em casos de associação com a rinite, o recurso terapêutico da imunoterapia, com uso de vacinas, também pode ser adotado. 
Sobre o Viva Sem Alergia
O projeto social Viva Sem Alergia atende pacientes da Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com objetivo de tratamento, controle e prevenção de alergias e doenças imunológicas. Na unidade de saúde localizada em Duque de Caxias, os pacientes realizam exames gratuitamente, como o teste cutâneo para detectar os alérgenos aos quais são mais suscetíveis. Em caso de diagnóstico confirmado de asma, o tratamento é iniciado com kits alérgicos com broncodilatadores em forma de sprays inalatórios, as conhecidas “bombinhas”, distribuídas sem custo. A oferta é possível graças a parcerias com instituições como a Cruz Vermelha de São Gonçalo. 

Ciro tenta viabilizar Ricardo Barros para Ministério da Saúde

jornal de saude
Atualização assim que ocorre  10 de maio de 2016
NOTÍCIAS
Jornal Floripa

Ciro tenta viabilizar Ricardo Barros para Ministério daSaúde
O PP fechou como Temer a indicação de nomes para os ministérios daSaúde e Agricultura, além da presidência da Caixa Econômica Federal.
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Jornal de Jundiaí

Procura por vacina é intensa nas UBSs de Jundiaí
Região - A Secretaria de Saúde de Várzea Paulista informa que na primeira fase da campanha, até o dia 5, foram aplicadas 9.561 vacinas contra o ...
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O Tempo

Número de mortes em Minas por tuberculose sobe 49,4%
Nessa linha, desde o fim do ano passado, as unidades de saúde de Minas Gerais contam com o Teste Rápido Molecular para Tuberculose (TRM-TB) ...
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Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: saúde indígena melhora e Consciência negra é a consciência de que a história preta do Brasil é a própria história do Brasil

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP Ouça a Rádio Jornal de Saúde   C...