Secretaria de Saúde responde às reivindicações do vereador
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) respondeu os requerimentos do vereador João Gilberto Ripposati (PSB) sobre várias reivindicações da ...
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A primeira etapa continua na cidade e inclui a imunização para crianças com seis meses a menores de cinco anos, trabalhadores da Saúde, ...
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Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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11H23
maio 07, 2016
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Jornal de Saude jornal informativo a serviço da sociedade em geral
Tucanato não sofre impeachment e nem paga conta, será por que?
O tucanato que semeiou ódio, promoveu marchas nacionalistas e desaguou no impeachment agora está em torno de um processo que é parecido com pedaladas, calotes em empresa pública, o Metrô.
Mas, como são blindados pela PF, leia-se Sergio Moro, Supremo Tribunal Federal, leia-se Gilmar Mendes, Fiesp e outros partidos que compõem o blocão da centro-direita, direita e ultra-direita brasileira, a fascista e neonazista. Provavelmente vai terminar numa bella pizza, no, magge que te fate bene paulistanos e brasileiros que também pagam a conta e não se vestem de verde e amarelo.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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11H23
maio 07, 2016
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Jornal de Saude jornal informativo a serviço da sociedade em geral
Relebrando 100 anos de história de política brasileira presidencial, revolta e sufoco pelas elites
Governo Wenceslau Braz (1914-1918): Início da industrialização
Renato Cancian
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Atualizado em 23/07/2013, às 13h43
O vice-presidente Wenceslau Braz foi o candidato vitorioso nas eleições para sucessão do marechal Hermes da Fonseca. A vitória eleitoral do mineiro Wenceslau Braz na presidência da República marcou o reatamento das relações políticas entre São Paulo e Minas Gerais, e com ela a retomada da política do "café-com leite".
O governo de Wenceslau Braz coincidiu com o período da Primeira Guerra Mundial(1914-1918) que aconteceu no continente europeu. O Brasil se envolveu no conflito depois que os alemães afundaram os navios mercantes brasileiros Paraná, Tijuca, Lapa e Macau, que se encontravam no litoral francês. Em outubro de 1917, o presidente Wenceslau Braz assinou a declaração de guerra contra a Alemanha.
Primeira Guerra Mundial
A participação do Brasil na Guerra restringiu-se ao policiamento do oceano Atlântico, fornecimento de alimentos e matérias primas e o envio de um grupo de médicos e aviadores aos países aliados que formavam a Tríplice Entente: Inglaterra, França e Rússia.
A Guerra na Europa influenciou decisivamente os rumos da política financeira do Governo Federal e, a longo prazo, provocou importantes transformações econômicas no país. O advento do conflito armado na Europa, levou à desorganização do mercado mundial, mas gerou prosperidade e enriquecimento nos países da América Latina.
A Guerra na Europa influenciou decisivamente os rumos da política financeira do Governo Federal e, a longo prazo, provocou importantes transformações econômicas no país. O advento do conflito armado na Europa, levou à desorganização do mercado mundial, mas gerou prosperidade e enriquecimento nos países da América Latina.
Café e industrialização
O Brasil aproveitou essa fase para impulsionar a industrialização. No início da gestão de Wenceslau Braz, ocorreu a queda brutal das exportações, principalmente dos produtos agrícolas. O governo federal adotou uma política financeira austera, e foi responsável pela queima de três milhões de saca de café que estavam estocadas para evitar a queda nos preços do produto. Mais uma vez a política de valorização do café foi aplicada como desejavam as oligarquias cafeicultoras.
Paralelamente, ocorreu também uma expressiva queda das importações de manufaturados, porque os países em guerra deixaram de produzi-los em grande quantidade. Desse modo, a economia brasileira foi estimulada a produzir internamente os produtos que deixaram de ser importados dos outros países. O resultado foi um vigoroso crescimento do setor industrial.
As pequenas oficinas e fábricas transformaram-se em grandes indústrias que produziam desde produtos têxteis até equipamentos e maquinários. As oligarquias agrárias, principalmente a poderosa classe dos cafeicultores que comandava o aparelho de Estado e o Governo Federal, não tiveram condições de impedir ou frear a industrialização.
Paralelamente, ocorreu também uma expressiva queda das importações de manufaturados, porque os países em guerra deixaram de produzi-los em grande quantidade. Desse modo, a economia brasileira foi estimulada a produzir internamente os produtos que deixaram de ser importados dos outros países. O resultado foi um vigoroso crescimento do setor industrial.
As pequenas oficinas e fábricas transformaram-se em grandes indústrias que produziam desde produtos têxteis até equipamentos e maquinários. As oligarquias agrárias, principalmente a poderosa classe dos cafeicultores que comandava o aparelho de Estado e o Governo Federal, não tiveram condições de impedir ou frear a industrialização.
A classe operária
A expansão do setor industrial levou inevitavelmente ao crescimento da classe operária. Esse crescimento pode ser constatado ao observarmos que em 1880, o país contava com 54 mil operários; em 1920 esse número salta para 200 mil. No decorrer do processo de formação da classe operária no Brasil, surgem também as primeiras organizações trabalhistas e os líderes sindicais que começaram a atuar de forma mais combativa em defesa de reivindicações e interesses dos trabalhadores da indústria.
O surto industrial contribuía para o crescimento das vagas de emprego, mas as condições de trabalho nas fábricas eram absolutamente degradantes. As fábricas empregavam crianças, mulheres e homens que enfrentavam turnos de 14 a 16 horas por dia, não tinham salário mínimo nem remuneração no período de férias, e muito menos indenização por qualquer acidente de trabalho. Em tais condições, as greves começaram a ocorrer.
O surto industrial contribuía para o crescimento das vagas de emprego, mas as condições de trabalho nas fábricas eram absolutamente degradantes. As fábricas empregavam crianças, mulheres e homens que enfrentavam turnos de 14 a 16 horas por dia, não tinham salário mínimo nem remuneração no período de férias, e muito menos indenização por qualquer acidente de trabalho. Em tais condições, as greves começaram a ocorrer.
A primeira greve geral
A maior delas foi iniciada numa fábrica de tecidos em São Paulo, em 1917. Os trabalhadores do setor têxtil aderiram rapidamente ao movimento transformando-o em uma greve geral. A greve geral atingiu até indústrias do interior do Estado, paralisando cerca de 40 mil operários.
Como fiel representante dos interesses das elites dominantes, a reação do governo foi imediata. As greves incomodavam a nascente burguesia industrial, ou seja, os patrões, por isso, os movimentos grevistas foram reprimidos com violência pelas forças policiais. O governo mobilizou tropas federais e chegou a enviar dois navios de guerra ao porto de Santos, para intimidar os grevistas.
Neste episódio, muitos operários foram presos e alguns líderes grevistas foram mortos. Embora tenham sofrido uma brutal repressão policial, e muitas de suas principais reivindicações não tenham sido atendidas, os movimentos grevistas deste período incentivaram uma maior organização da classe trabalhadora, de modo que nos anos seguintes surgiriam inúmeros sindicatos trabalhistas.
Como fiel representante dos interesses das elites dominantes, a reação do governo foi imediata. As greves incomodavam a nascente burguesia industrial, ou seja, os patrões, por isso, os movimentos grevistas foram reprimidos com violência pelas forças policiais. O governo mobilizou tropas federais e chegou a enviar dois navios de guerra ao porto de Santos, para intimidar os grevistas.
Neste episódio, muitos operários foram presos e alguns líderes grevistas foram mortos. Embora tenham sofrido uma brutal repressão policial, e muitas de suas principais reivindicações não tenham sido atendidas, os movimentos grevistas deste período incentivaram uma maior organização da classe trabalhadora, de modo que nos anos seguintes surgiriam inúmeros sindicatos trabalhistas.
O fim do Contestado
Na gestão de Wenceslau Braz, chegou ao fim a Guerra Santa do Contestado (1912-1916), revolta de caráter popular e religiosa que tinha se iniciado no governo de Hermes da Fonseca. Muito parecido com o conflito ocorrido em Canudos, a Guerra Santa do Contestado ocorreu nas terras em disputa entre os Estados do Paraná e Santa Catarina, e envolveu beatos e sertanejos que estavam sendo expulsos de suas posses pelos grandes fazendeiros locais.
Os sertanejos eram em sua maioria miseráveis e esfomeados, e foram organizados por um líder religioso bastante carismático naquela região, o beato José Maria. Sob sua liderança, os sertanejos pegaram em armas para defender as terra onde viviam enfrentando várias expedições militares enviadas pelo governo federal para destruir o Contestado.
Depois de inúmeros confrontos, os sertanejos foram derrotados por uma força militar composta por 7 mil homens, e chefiada pelo general Setembrino de Carvalho. Em 1916, depois de resistirem por quase cinco anos, o Contestado foi completamente destruído. Com o fim do conflito popular, os governos dos estados do Paraná e Santa Catarina entraram num acordo sobre suas fronteiras.
Os sertanejos eram em sua maioria miseráveis e esfomeados, e foram organizados por um líder religioso bastante carismático naquela região, o beato José Maria. Sob sua liderança, os sertanejos pegaram em armas para defender as terra onde viviam enfrentando várias expedições militares enviadas pelo governo federal para destruir o Contestado.
Depois de inúmeros confrontos, os sertanejos foram derrotados por uma força militar composta por 7 mil homens, e chefiada pelo general Setembrino de Carvalho. Em 1916, depois de resistirem por quase cinco anos, o Contestado foi completamente destruído. Com o fim do conflito popular, os governos dos estados do Paraná e Santa Catarina entraram num acordo sobre suas fronteiras.
A sucessão presidencial
Para suceder Wenceslau Braz na presidência da República, as oligarquias paulistas e mineiras escolheram como candidato o ex-presidente Rodrigues Alves, que conseguiu se eleger. Porém, Rodrigues Alves faleceu logo no início do seu mandato. Assumiu o vice-presidente Delfim Moreira, que governou o país pelo breve período de 1 ano até a convocação de eleições gerais, conforme previa a Constituição Federal.
Renato Cancian é cientista social, mestre em sociologia-política e doutorando em ciências sociais, é autor do livro "Comissão Justiça e Paz de São Paulo: Gênese e Atuação Política - 1972-1985"
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
maio 06, 2016
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Jornal de Saude jornal informativo a serviço da sociedade em geral
Despejo ilegal feito por juiz, oficial de justiça e PMMG seguido de morte de rapaz com problemas psicológicos
A corregedoria é o órgão máximo de investigação de juízes no Brasil. É preciso seguir rito processual, no entanto, não são todos os casos que se consegue reverter decisões de juízes. Muito das vezes a decisão é errada e continua. O que se pode é tenta de outra maneira amenizar o prejuízo da pessoa. Nesse processo iniciado em 06 de maio de 2016, hoje a sra. Ilma é vítima de suposta armação de advogados, síndicos, parentes indiretos, oficiais de Justiça, policiais da PMMG- Polícia Militar de Minas Gerais.
Onde envolve seu filho doente, com curatela e tratamento psiquíatrico. Leia com atenção a injustiça e sofrimento estão estancados com a morte do rapaz que se segue logo após o despejo.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
TERMO PARA REPRESENTAÇÃO JUNTO À
CORREGEDORIA-GERAL DE JUSTIÇA
Em 20 de abril de 2016, compareceu perante o Setor de Cidadania do Centro Judiciário de Solução de Conflitos Cidadania, o (a) Sr.(a) Ilma Meneses dos Santos - Carteira de Identidade RG. MG 2.947.502 - CPF CPF 403.274.506-49 - nacionalidade: brasileira, estado civil: viúva, profissão: doméstica, residente e domiciliada à Rua Itororó, 993 - Casa 03 - bairro Pe. Eustáquio - Belo Horizonte - MG. - Cep 30720-450 - Telefone (31) 2552-4678 - Celular 9802-9265 - email.: ilmamenesesdossantos@gmail.com, oportunidade em que alegou:
Eu, Dilma Meneses dos Santos, casada com comunhão de bens parcial, brasileira, viúva, natural de São João Evangelista - MG. solicito a V.Sa., a análise sobre processo acima onde a viúva Ilma Meneses dos Santos, é vítima de grande equívoco senão de má fé propositada. Sem ser notificada, sem audiência e com todas as anormalidades possíveis, as quais vamos relatar, se viu privada de seu imóvel, o qual pertencia ao seu falecido marido Miguel Bispo dos Santos, funcionário concursado da Petrobrás, BR Distribuidora em Betim/MG.
Vamos aos fatos
1. O imóvel, segundo consta, toda a documentação não possui registro, escrituração, em suma, não há Escritura definitiva lavrada em nome de Ilma ou qualquer outra pessoa de sua família. Era objeto do inventário,(Havia apenas minha assinatura na proposta de Compra junto a Caixa Econômica Federal) espólio de seu esposo, falecido tragicamente, que ainda tramita. Portanto, todas as dívidas a partir de seu falecimento deveriam ser cobradas de dona Ilma ou então caducarem. Não poderia nunca de uma pessoa que não está ativa mais, onde seus bens, estão em espólio ser cobrada.Ref. processo da 1a. Vara de Sucessões 002490660035-8 Numeração única: 66.00358-51.1990.8.13.0024
2. Para todo ato da Justiça brasileira, por mais morosa, burocrática e até mesmo, desonesta; é preciso de comprovar fatos. E, como isso ocorre, audiência presencial para primeiramente como o Direito brasileiro prediz e o novo Código Civil Penal, renova, a audiência de Conciliação, onde ambas partes argumentam e entram, na maioria das vezes, em comum acordo, sem litígio e com muito menos ônus para o Estado e para as partes que gastam tempo, dinheiro, saúde e tudo quanto lhe é mais caro.
3. Reclama dona Ilma, com toda a razão, que ela como meeira e herdeira primeira de seu cônjuge, era beneficiada por várias contas correntes que pode comprovar com extratos e números de contas se a Corregedoria julgar necessário. Onde comprova que havia dinheiro suficiente para quitar o débito em parcelas como determinasse o juiz ou juíza no processo que ela não teve a oportunidade de participar.
4. Com isso Ilma Meneses dos Santos, quer dizer que houve algum complô dos advogados para conseguir este bem antes do Bancen-Jud, que é o rito de prática do Judiciário nacional para conseguir receber dívidas onde o réu não pagou.
Ressalta-se que tudo quanto o cidadão conquistou ao longo de anos de luta e está consagrado na Constituição Federal, o amplo direito de defesa, o ônus da prova, e a, presução da inocência foi nesse processo negado a Ilma Meneses dos Santos. Sendo que o Condomínio age como Ave de Rapina através do judiciário e enriquece ilicitamente às custas de uma viúva e de uma filho com problemas e em tratamento psicológico que vem a falecer durante a contenta jurídica. Já julgado em curatela como incapaz.
5. Relembra da. Ilma que no dia 20 de outubro de 2014, por volta de 8 horas da manhã entraram na sua residência com chutes na porta, agressivos sendo o mais atrevido o Oficial de Justiça, sendo que outro era quem comprou o apartamento e entrou com reitengração de posse sem intimação, carro da justiça, carros particulares e a mais três Policiais da PM, armados fortementes. Já entraram e apontaram a arma para meu filho e me agrediram com palavras, principalmente, o Oficial de Justiça, e o assessor, eram três pessoas que me desacataram eu e meu filho que era doente mental e curatelado pela 5a. e 6a. Vara.
Foi uma Ordem de Despejo pela juíza Iandara, na 28a. Vara e pegaram os móveis e tudo e jogaram tudo fora, sorvete, carne, destruíram o que já estava meio acabado. Não foi levado nada para Depósito Judicial através de um caminhão foi de uma maneira que a Justiça não age, foi premeditado.
Tentei ligar para a advogado Dra. Andréa Maria Teotônio, ela não atendeu e fui debochada, esculachada, pois diziam que "onde estava sua advogada". A advogada não compareceu sendo que ela podia embargar junto com a PM, ou seja, um tenente um capitão, para outra medida. O sujeito que se diz que era assessor do suposto comprador do apartamento do advogado de forma ilegal, pois está no inventário. Disse para mim:
"Você não paga condomínio? Quem prova para você que eu não paguei disse para ele, não estava com parcelas atrasadas e a dívida não era mais do que R$ 30,00 na época.
Tantos os policiais como Oficial de Justiça ignoraram quando informei que meu filho era doente e curatelado, diziam que eles não tinham nada com isso e jogavam as coisas de qualquer jeito e promoveram o despejo arbitrário.
Ameaçou o meu filho doente e meio que atordoado ele começou a vestir uma roupa em cima da outra e ele desesperado saiu correndo para a rua através de forte pressão destas pessoas. Não vi meu filho sair. Eles queriam o endereço, telefone da minha filha e diziam que deixariam que eu ficasse mais uma semana.
A minha advogada, parece que trabalhou para os dois lados, quando precisei, na hora em que estava sob forte pressão, onde não tinha recurso nenhum, ela não apareceu. Por isso, que todos sejam processados, exonerados. Assim que pedirem posso providenciar os documentos com nomes, local de trabalho.
Não se pode provar que o motivo da morte tenha sido isso e ninguém acusa ninguém, pois há de se ter provas. No entanto, é conhecido amplamente pela ciência que o estado emocional amplia e muito o estado emocional e pode levar as pessoas a qualquer ato que a sua vontade não queira influenciado por decisões externas.
Meu filho foi tirado de casa, quatro indivíduos chegaram às 8h30 e retiram o meu filho à força e alegaram que Ilma não pagava condomínio. Jogou todos para fora como se fôssemos cachorros. Apenas o Oficial de Justiça se identificou, não havia carro, chamaram a Polícia que armada adentrou no imóvel e meu filho incapaz ficou acuado no canto da sala, sofrendo psicologicamente, ou seja, traumatizado. Sendo que alegaram que não pagava as taxas do condomínio, fui pegar os recibos. Tudo isso faz Ilma Meneses dos Santos, alegar que o filho foi perseguido devido ele ter sido herdeiro de herança de três fontes.
6. Meu genro estava presente e não fez nada ao meu favor, suspeito até dele, que está no meio. Pegaram as minhas coisas e a do meu filho e colocaram numa camionete bem velha, pequena, daquelas que fica na Praça São Vicente. Foi para o barracão que minha filha alugou na Rua Dom Silvério, 82 - de três cômodos. A minha filha que alugou.
trouxeram um chaveiro, trocaram o segredo e colocaram uma família na rua, com filho doente, sem nenhuma compaixão ou qualquer sentimento. A execução foi toda arbitrária feita em baixo de fortes ameaças e até de mão armada contra um incapaz, meu filho Walace. A Rede de Televisão Record, não quis ajudar, disse que não tinha carro ou viatura para enviar para cobrir a ocorrência de despejo ilegal.
Na minha opinião a juíza do processo sabia que o meu filho Walace era curatelado, que imóvel, ou apartamento, estava em processo de inventário. Portanto, a juíza é tão responsável como o Oficial de Justiça e policiais que usaram da força e disseram que estavam cumprindo uma ordem de uma juíza arbitrária onde depois perdi o meu filho que também veio a falecer devido a inúmeros problemas. Pois, nesse dia todos viram que ele já estava com problemas, urina numa garrafa em seu quarto.
O Walace dizia que eles não podiam tirá-los do apartamento que era herança do pai, e único imóvel que eles tinham para morar. Toda essa ação durou cerca de três horas seguidas de muita confusão, atrito e desespero.
Mas, o item que mais chama a atenção é o motivo da cobrança e a intenção do recebimento. Houve de fato a dívida do condomínio que decorre do falecimento do marido, de processos infindos e ainda em tramitação contra a Petrobrás, do cessamento de recebimento de proventos e perda do padrão de vida quanto o progenitor estava vivo. Isso ocorre em todas as famílias pegas pela infortuíto. Até hoje não recebe nenhum valor da Petrobrás e se tivesse recebendo estaria hoje com R$ 18.00,00 mensais.
Quem promoveu o processo sabia de tudo, conhecia pari passu a vida de Ilma Meneses dos Santos, de seus bens, seu sofrimento, enfim de sua luta. Portanto, por isso o termo Ave de Rapina, pessoa que age com o intuito de dar o golpe de misericórdia no adversário e não evita esforços para conseguir tal intento. Isso por si, constitui em crime contra a pessoa, contra seu patrimônio e até mesmo contra a sua honra, se sou mau pagador, tenho o direito de me defender e ainda propor como quitar essa dívida e de que maneira. Todos sabem que Tribunal nenhum obriga ninguém a pagar a ninguém valores que não se ajustam ao seu ganho. Portanto, quando não fazem de tudo para Ilma participe do processo e ganham em juízo uma propriedade que ainda é espólio, que não tinha escritura, fica a dúvida; quem vai passar este terreno para o novo dono, o juiz ou a juíza vai legitimar essa apropriação, é de direito civil, essa apropriação judiciária?
Respondemos, como ainda não terminou o Inventário, não poderia ser vendido por dona Ilma, e qualquer outra pessoa, como também ser alvo de despejo judicial.
Condomínio do Edifício Santa Rita, rua Riachuelo, 497 - apto. 104 - Carlos Prates - MG. também está no meio de toda essa confusão planejada. O condomínio estava sendo pago, não tinha como gerar ação de penhora do apartamento. Também tinha dinheiro em conta corrente, que seria o primeiro pedido ao Bacen-Jud, para depois executar o imóvel. Estavam planejados e com o intuito fútil de tirar o apartamento de uma viúva e um rapaz com doença mental, curatelado. Solicito que sejam ouvidos em 72 horas para que esclareçam todos os pontos obscuros que está no processo e que eles participaram ativamente.
Peço que todo o processo seja anulado pelo fato que o apartamento está em inventário e sem formal de partilha e são quatro herdeiros. O filho mais velho faleceu por causa do despejo e era curatelado conforme afirmo acima e consta no processo onde várias vezes peticionei a juíza do processo.
O cancelamento da decisão da juíza e despejo é necessário devido ter comprovante de pagamento do Condomínio que estava quase que em dia e não daria direito ao mesmo de promover ação judicial contra meus filhos e a minha pessoa.
Chamo a atenção mais uma vez do processo na 1a. Vara de Sucessões onde o apartamento e o lote não poderiam ser vendidos e sequer alienados em processo judicial. Portanto, foi ilegal a decisão da juíza e do Oficial de Justiça e de quem promoveu o Leilão e anulação de tudo e devolução do apartamento. devido ser de herdeiros menores, meu neto. Quem comprou o apartamento sabia de toda a história e até mesmo conhecia que tinha pessoa menor de idade e doente. E comprou sabendo que o apartamento estava no inventário e cheguei a conversar com ele expliquei e como ele sabia de toda a tramam deve responder pelos atos dele.
Diante dos fatos narrados, requer à egrégia Corregedoria-Geral de Justiça a apuração da questão e a adoção das providências cabíveis.
Assinatura do Requerente:
Ilma Meneses dos Santos
____________________________
Ilma Meneses dos Santos
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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11H23
maio 05, 2016
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Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial
A hipertensão é o mais importante fator de risco para o desenvolvimento das doenças cardíacas e vasculares no Brasil e no mundo. 25% a 30% dos adultos desse cenário apresentam elevação da pressão arterial, e estima-se que menos de 10% desse imenso universo de pessoas em risco esteja em tratamento correto e contínuo.
No Brasil, onde há mais de 30 milhões de hipertensos, a primeira causa de morte é o acidente vascular cerebral (AVC), seguida do infarto do miocárdio (IM), doenças cuja principal causa é a hipertensão não controlada.
Embora outros fatores de risco – como tabagismo, colesterol elevado, diabetes, obesidade, estresse e sedentarismo – sejam também importantes causas das doenças cardiovasculares, a hipertensão destaca-se entre todos.
E, sendo uma doença assintomática, a hipertensão arterial pode ter como primeira manifestação um infarto do miocárdio ou um acidente vascular cerebral. E é aí que mora o perigo.
Hipertensão arterial acontece quando a nossa pressão está acima do limite considerado normal, que, na média, é máxima em 120 e mínima em 80 (popularmente dito 12 por 8). Valores inferiores a 140 por 90 podem ser considerados normais a critério médico. As pessoas que têm familiares hipertensos, que não têm hábitos alimentares saudáveis, ingerem muito sal, estão acima do peso, exageram no consumo de álcool ou são diabéticos, têm mais risco de desenvolver a hipertensão.
Para o Dr. Celso Amodeo, médico cardiologista e nefrologista especialista em hipertensão arterial, temos um problema de saúde pública no Brasil. “A medida que se avança na idade, principalmente acima dos 55 anos, a prevalência da hipertensão aumenta progressivamente chegando a mais de 50% da população. Portanto, todos precisam se conscientizar da grandeza desse problema, procurar um médico, fazer a prevenção e tratamento da doença”.
Dr. Celso também alerta para a importância da adesão ao tratamento. “A adesão ao tratamento é fundamental no controle da doença crônica. Se o paciente não segue adequadamente as orientações do médico, toma a medicação por menos tempo, não se atem aos horários prescritos, entre outras coisas, não vai ter sucesso no tratamento”.
Dúvidas sobre Hipertensão ArterialDr. Celso Amodeo responde a dez dúvidas sobre a doença
- Quem pode desenvolver hipertensão arterial?
R. Qualquer pessoa pode desenvolver hipertensão. É mais comum em pessoas com familiares hipertensos. Mas, aqueles que não têm história familiar de hipertensão, mas apresentam estilo de vida errado (sedentarismo, fumo, bebidas alcoólicas em excesso, obesidade), podem desenvolver a doença.
- Qual a idade mais acometida pela pressão alta?
R. A Hipertensão se inicia por volta da quarta década de vida e sua prevalência vai aumentando progressivamente de acordo com o envelhecimento.
- Homens e mulheres são afetados da mesma maneira pela hipertensão?
R. Até a idade da menopausa a mulher, em geral, tem menos hipertensão que o homem. Após a menopausa a prevalência é igual ou algumas vezes maior no sexo feminino.
- Quais os cuidados um hipertenso deve ter antes de iniciar a prática de exercícios?
R. É importante fazer uma boa avaliação médica para saber seus limites e que tipo de exercícios deve fazer.
- Qual o tratamento para a hipertensão arterial?
R. Mudança do estilo de vida (mais exercícios diários, dieta com pouco sal, não engordar, dormir adequadamente) e medicamentos quando necessários de acordo com a avaliação médica.
- Quando tratada, a hipertensão desaparece e a pessoa volta à sua saúde normal?
R. Hipertensão tratada e controlada coloca o indivíduo na mesma faixa de risco cardiovascular que uma pessoa que nunca teve hipertensão.
- Qual a maior influência para a piora da pressão alta?
R. Sal em excesso, estresse, sedentarismo.
- O que pode acontecer a curto, médio e longo prazo, se a hipertensão não for controlada?
R. Acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca, arritmisas e insuficiência renal.
- Existe prevenção para hipertensão?
R. Claro, é só ter um estilo de vida adequado desde a infância.
- O tratamento para a hipertensão possui efeitos colaterais?
R. Qualquer medicamento pode produzir efeitos adversos. Depende da sensibilidade do paciente. É preciso um segmento médico para se ter o melhor esquema terapêutico para o paciente.
A hipertensão arterial em números:
· 300 mil pessoas morrem por ano no Brasil em consequência das doenças cardiovasculares. Oitenta porcento desses óbitos tem como causa desses desfechos a hipertensão arterial.
· Doenças cardiovasculares são a primeira causa de morte no Brasil e no mundo.
Fontes: Sociedade Brasileira de Hipertensão; Site Eu Sou 12 por 8; AstraZeneca
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
abril 19, 2016
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Jornal de Saude jornal informativo a serviço da sociedade em geral
ALIMENTAÇÃO SEM GLÚTEN E DOENÇA CELÍACA
Número de diagnósticos da doença é duas vezes maior em mulheres. Entenda o porquê e como ficar atenta aos sintomas
A doença celíaca tem sido diagnosticada nas mulheres na proporção de duas para cada homem. Embora os sintomas intestinais ainda sejam os principais alertas para o diagnóstico da doença no Brasil, muitos outros sintomas não clássicos podem se manifestar e tornam a descoberta da doença complexa. Por isso, é importante estar atenta a alguns alertas enviados pelo corpo feminino, como distúrbios no ciclo menstrual, osteoporose e até mesmo infertilidade.
Além de mais propensas a desenvolver a doença, as mulheres também costumam procurar um diagnóstico para seus problemas de saúde antes do que os homens. Um motivo a mais para o número de diagnósticos ser maior no público feminino.
O mesmo acontece com a síndrome do intestino irritável. A incidência em mulheres é de 1,5 até 3 vezes maior do que nos homens. Internacionalmente, estima-se que 14% das mulheres e 8,9% dos homens apresentem a síndrome do intestino irritável.
Sintomas nas mulheres
De acordo com estudos, 70% das mulheres relatam “inchaço da barriga” como um dos primeiros sintomas e 40% abordam diarreia entre os sintomas primários. Outros alertas comuns da doença celíaca são: desconforto gástrico, intolerância secundária à lactose, estearreia (excesso de gorduras nas fezes), fadiga e perda de peso. Mas entre as mulheres alguns outros sintomas podem surgir como indicativo da doença. Confira a seguir alguns deles:
• Gravidez: a gestação também pode ser mais preocupante para uma mulher celíaca, principalmente se a doença ainda não estiver diagnosticada. Ela pode desencadear anemia grave, descolamento de placenta e até mesmo um aborto.
• Problemas hormonais: atrasos de menstruação e até menopausa precoce também são sintomas que foram percebidos em mulheres recém-diagnosticadas celíacas. Muito provavelmente, esses sintomas são consequência da má absorção de nutrientes pelo intestino, um dos principais problemas causados pela doença. Esta deficiência na absorção de nutrientes acontece porque a ingestão de glúten gera lesões no intestino de quem é celíaco, diminuindo parte do funcionamento do órgão.
• Osteoporose e anemia: em um estudo recente, 40% das mulheres relataram anemia antes de serem diagnosticadas com a doença celíaca. Assim como no exemplo acima, esta ocorrência pode estar ligada à má absorção de nutrientes pelo intestino. A doença celíaca não diagnosticada também aumenta significativamente o risco de osteoporose, outra doença que ocorre em mulheres com muito mais frequência do que nos homens.
Por isso, é importante não negligenciar nenhum sintoma e sempre procurar orientação médica. O acompanhamento médico e nutricional é fundamental para adaptar a dieta a cada caso e garantir uma alimentação saudável e completa.
Lembrando que Maio é o mês do Dia Internacional dos Celíacos, o que seria uma ótima ocasião para abordar o assunto!
Sugestões de fontes
A marca possui um relacionamento muito próximo com os clientes e já teve a oportunidade de conhecer muitas histórias únicas no Brasil. Outro diferencial é a proximidade com a comunidade médica, nutricionistas e outros profissionais da saúde, para o estímulo ao desenvolvimento de pesquisas e informações sobre a doença celíaca. Por isso, encaminho a seguir algumas sugestões de personagens que podem render entrevistas para uma pauta sobre doença celíaca, seja no aspecto comportamental da descoberta da doença e diagnóstico a adaptação alimentar:
Especialistas
• Inês Camila Alves, nutricionista da Dr. Schar Brasil e consultora em doença celíaca. A fonte explica que “a doença celíaca é uma enteropatia (doença intestinal) inflamatória autoimune causada pela ingestão de glúten presente em ingredientes como trigo, centeio, cevada e malte. Acomete o intestino delgado causando sua atrofia e dificultando a absorção de nutrientes”. Ela pode dar dicas de receitas e falar sobre a adaptação comportamental e alimentar necessária para quem possui uma doença glúten-relacionada.
• Mauro Bonatto, gastroenterologista, endoscopista, doutor em doença celíaca e mestre em doenças do intestino delgado. O doutor revela que um dos motivos que dificultam o diagnóstico precoce da Doença Celíaca e de outras patologias glúten-relacionadas é a falta de preparo da classe médica. “Em um estudo que fiz no Brasil, há dois ou três anos, pesquisei quantas consultas o paciente teve antes de chegar ao diagnóstico. Foram realizadas em torno de seis a oito consultas antes de chegar ao diagnóstico. Conclusão: muitas vezes o paciente passa anos e anos sem ser diagnosticado”, revela Bonatto. Segundo o especialista, estudos realizados em Wyoming e na cidade de Chicago, nos EUA, mostraram que 90% dos celíacos ainda desconhecem possuir a doença. Um dado alarmante e que pode culminar no desenvolvimento de outras doenças relacionadas à má absorção de nutrientes pelo intestino lesado, como osteoporose e anemia.
• Lorete Kotze, Gastroenterologia, Professora de Gastroenteorologia da Universidade Federal do Paraná e International Member of the American College of Gastroenterology. Doutora em Gastroenterologia Clínica pela Unifesp-EPM. Membro Titular da Academia Paranaense de Medicina. Uma das principais autoridades do país em doença celíaca e sensibilidade ao glúten, representa o país em congressos internacionais sobre o tema. É também fundadora da Associação dos Celíacos no Paraná (Acelpar). Pode falar de todo o processo de descoberta das doenças glúten-relacionadas, principais sintomas e sintomas atípicos, além de abordar a fase de adaptação à exclusão do glúten.
Personagens
• Ticiana Menezes, diretora de vendas e marketing da Dr. Schar Brasil
A história de Ticiana Menezes e de sua mãe, Silvana Krieger, se mistura com a própria vinda da Dr. Schär para o país. Diagnosticada com a doença celíaca com mais de 50 anos, após investigar o quadro de osteoporose precoce, Silvana descobriu a Schär por indicação de sua médica, Dra. Lorete Kotze, uma das grandes especialistas em doença celíaca no Brasil. Em visita à filha, que à época morava na Suíça, ela encontrou na Europa uma série de alimentos para quem não pode incluir glúten na dieta, como bolos, pães e farinhas. Alegre, apresentou os produtos com entusiasmo à filha e ao genro. E foi assim que Ticiana e Fernando perceberam que ali havia mais do que uma série de produtos: estava o carinho, o prazer e a felicidade de poder voltar a comer uma série de alimentos. Pouco tempo depois, Ticiana também se descobriu celíaca, uma vez que a doença tem caráter genético – a pessoa tem que ter os genes para ter pré-disposição a desenvolver a doença. A fonte pode abordar desde detalhes mais comerciais da marca, até mesmo contar como foi a fase do diagnóstico, adaptação alimentar e preparo emocional.
• Adriana Ferrari, mãe de família
A moradora do interior de São Paulo, Adriana, 45 anos, se descobriu celíaca há seis anos. Com dores localizadas no corpo, passou por vários médicos, apresentando alguns sintomas não relacionadas aos sintomas gastrointestinais, até descobrir a doença. Sua história ajuda a confirmar o dado sobre a demora no diagnóstico da doença celíaca: no Brasil, a média entre os primeiros sintomas e o diagnóstico é de 10 anos.
• Cendofanti: uma família que adotou a dieta glúten-free
O casal Ana Claudia e Paulo descobriram há cerca de quatro anos que as duas filhas pequenas têm a doença celíaca. Foi então que entraram na dieta livre de glúten para apoiá-las na adaptação. Além da doença celíaca, Sarah possui desde os 2 anos de idade diabetes tipo 1 e começou a apresentar problemas de crescimento aos 4 anos. Foi ao acompanhar o caso da filha de uma amiga, que Ana Claudia passou a desconfiar dos sintomas da filha. “Insisti para o médico à época fazer exame para doença celíaca, mas ele achou que era exagero, porque ela não tinha problema de anemia ou outro sintoma mais característico”, relembra. Hoje Sarah tem 8 anos e Sophia 6 e estão completamente felizes e adaptadas à dieta sem glúten. Uma história que passa, inclusive, pela adaptação da escola e que levou Ana Claudia a desenvolver uma série de cursos na área de culinária, para aprender a adaptar receitas sem o uso de glúten.
Sobre a Schär
Presente em mais de 60 países, a Schär é líder mundial em alimentação sem glúten. A marca chegou ao mercado brasileiro em 2012 e desde o final de 2014 atua diretamente no Brasil por meio de sua filial administrativa e comercial, na cidade de Curitiba (PR). Os 150 pontos de vendas iniciais já se transformaram em mais de 3 mil, cobrindo todas as regiões do país. Atualmente, são mais de 30 produtos disponíveis para o público brasileiro. Mais do que oferecer uma alternativa para quem precisa ou opta por seguir uma dieta sem glúten, a Schär tem compromisso com o sabor e o prazer à mesa. Porque alimentar-se bem é saber fazer as melhores escolhas.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
abril 19, 2016
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