A imagem que você está vendo acima é do site da uol que agora publica matérias e não deixa o púbico acessar. A pergunta óbvia, é para que pubicar, para vender, para as pessoas irem para o Jornal que a publicou, acredito que não funcione.
Por exemplo, este texto é mais importante para o jornalista, -poder ser ele que censurou- ou a Globo do que para o leitor. É uma disputa entre um jornalista de 20 anos de Rede Globo, com serviços prestados de relevãncia, um dos criadores e fundadores da CBN - enquanto complexo de comunicação 24 horas e também do pioneiro Globo News que foi demitido sumariamente sem despedida, sem adeus e sem, o principal, parece, justificativa.
Também, o jornalista Sideny Resende, mais uma vítima da rede Globo, não deve se surpreender uma emissora que diz que tem padrão de qualidade e mantém um Galvão Bueno, barrigudo e que transmite esporte onde todos os atletas, exceto luta Greco-Romana, são todos magros, esbeltos. Com essa gordura é mal exemplo, é escracho.
Outro exemplo, é o Bonner filho, que consegue todos os anos emplacar a "babaquice" do BBB, agora vai ser o 17, e até seu pai, que é um dos cérebros pensamentes da Globo, mesmo de fora, já criticou esse programa de lavar roupa suja e voyer - pejorativo, pessoas com problemas sexuais, que sentem prazer sexual, somente espiando por buracos de fechaduras-. E, ainda, pseudo revelador de talentos, é muita gente despreparada, mulheres que pensam que beleza e bunda são sinônimos de talento e homens que acham que peitoral, cabelinho voando e outros que tais, também é talento e arte.
Então, a censura em cima da reportagem com o jornalista Sideney Resende é compreensiva. Aliás, a Globo, hoje 29 de fevereiro de 2016, passou pela enésima vez o Filme brasileiro, até que legal, mas enjoa e ninguém sabe como a Globo consegue dobrar os patrocinadores com tantas filmes repetidos de mau gosto.
Os programas da Globo, excetuando o descobridor de talentos The Voice adulto e kids, outros programas estão para lá de chatos. A Globo vai ficar igual o SBT e não demora quando perder a hegemonia no futebol, olimpíadas e que a Lei não permitir esse monopólio que existe hoje e todas as TVs puderam ter sua cota para passar jogos, reprises e participar de grandes eventos para o bem do público e também para aumentar o mercado de trabalho de atores, diretores, escritores e muito mais gente.
Marcelo dos Santos - jornalista
MTb 16,539 SP/SP