Talvez em breve jaz Edson Arantes do Nascimento, mas o Rei Pelé, este eterno, na máquina ou no memorial do tempo, na eternidade, na energia viverá O Brasil deve se preparar para o Adeus ao mestre, gênio, no bom sentido, como Einstein proclamava, 1% de geniliadade e 99% de transpiração, isso mesmo, para ser o atleta que ele é e foi no passado nos campos de futebol do Brasil e do mundo. Ele lutou contra tudo e todos, os fantasmas do preconceito, do racismo, das perdas de amigos e até mesmo de cobranças de ser um grande líder de sua raça e feito Martir Luther King, um grande e vocacionado orador e pensador dos Direitos dos negros brasileirtos e do mundo. Mas, eles quis ser apenas Pelé, também foi o Edson Arantes do Nascimento, mas foi como Pelé, aquele que assinava as camisas, as bolas e que virou logomarca quando isso ainda não era marketing quando isso ainda não era usado para comprar jogador de futebol. Que ironia, ele negro, ou afrodescendente de africanos vindos nos ferros para o Brasil, capturados, vendidos, agredidos, maltratados, famintos. Hoje era vendido, ou negociado, mas pelo futebol, pelo sua destreza, impulsão de poucos cabeceadores, visão de jogo lateral, oblíquo que Geometras deviam ficar abismados, conseguia fazer parabólas com a bola, nas diagonais e por cima, e o pior para todos os adversários da bola, gols e muitos gols, tantos que ele fez humildademente 1000 gols em cima do Andradas do Vasco em pleno Maracanã após começarem a estimagtizar que ele não conseguia fazer esses mil gols e que ele não tinha mil gols coisa nenhuma. Encerrou a carreira com mais de 1300 gols. Sempre humilde, sorridente, falante, mas repetitivo, tipo para disfarçar e mudar a conversa e a pergunta: "Você entende", virou bordão do Rei Pelé. Como muitos afrodescendentes que eram princípes na África, Reis, Pelé conseguiu tudo isso com a circunferência de 360 graus, onde o PI, somente ele sabia quando queria decidir uma partida de futebol favorável para seu tão querido e amado Santos, campeão, campeão de tudo quanto ele e seus companheiros de clube disputaram. Infelizmente a vida traz e vida leva. Jaz todo esse legado, e emociona, acredita-se a todos que tanta genialidade com as bolas nos pés e as incertezas políticas e até medo de ser preso pela Ditadura Militar, estejam nos deixando, mais um dia amanhã de vida para o Réi Pelé, viva e depois de amanhã viva... Até quando ele aguentar o tratamento paliativo, até suportar a dor inconsciente desse adeus que ninguém quereria dar para Edson Arantes do Nascimento, porque talvez, o Rei Pelé, este não morrerá jamais no éter, nos anais do futebol, na máquina do tempo, no memorial do futuro. No para sempre...
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