Jornal de Saúde informa: Dia Internacional da Luta contra a Endometriose: conheça 12 mitos e verdades sobre a doença

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Dia Internacional da Luta contra a Endometriose: conheça 12 mitos e verdades sobre a doença

Ginecologista do Vera Cruz Hospital, em Campinas (SP), alerta: ao menor sinal de dor, como cólicas menstruais ou durante a relação íntima, é essencial buscar ajuda médica

Dia Internacional da Luta contra a Endometriose: conheça 12 mitos e verdades sobre a doença 

Ginecologista do Vera Cruz Hospital, em Campinas (SP), alerta: ao menor sinal de dor, como cólicas menstruais ou durante a relação íntima, é essencial buscar ajuda médica



 

Crédito - Silvia por Pixabay

Maio, 2024 – Atualmente, a endometriose acomete 176 milhões de mulheres em todo o mundo, sendo mais de sete milhões só no Brasil. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS). O problema é gerado quando o endométrio fica fora da cavidade uterina, causando dores intensas, infertilidade e, se não tratado, atacar outros órgãos. Neste 7 de maio, Dia Internacional da Luta contra a Endometriose, o médico cirurgião ginecológico Dorival Gomide, do Vera Cruz Hospital, em Campinas (SP), traz à luz 12 mitos e verdades comuns que são compartilhados diariamente nos consultórios.

 

“Acho super importante destacar que é preciso acabar com a ‘normalização’ da dor. Ou seja, a paciente que tem cólica ou sente dor na relação sexual, principalmente na penetração mais profunda, precisa entender que este pode ser o indício de um problema como a endometriose e precisa investigar. Com o diagnóstico e acompanhamento, a qualidade de vida dessa paciente tem muito a melhorar e, inclusive, evitar problemas maiores, como a infertilidade”, destaca.

 

1 – A endometriose é hereditária.

Verdade. Em geral, a maioria das pacientes com diagnóstico positivo têm, na família, uma mãe, tia ou avó que já apresentou o problema. E, neste caso, é interessante também acompanhar as filhas, pois há ali um risco importante.

 

2 – A endometriose sempre causa infertilidade.

Mito. Cerca de 60% das mulheres com endometriose engravidam normalmente. As outras 40% acabam precisando de algum tratamento médico; às vezes, uma fertilização e, em outros casos, cirurgias.

 

3 – A endometriose sempre traz sintomas.

Mito. Há pacientes que têm endometriose e não apresentam nenhum sintoma; algumas com casos avançados. Na verdade, o que pode causar a dor é a localização da lesão. Então, é possível que uma paciente com endometriose leve sinta mais dor, ou algum outro sintoma, do que alguém em estado mais grave. Por isso, é importante sempre realizar os exames periódicos.

 

4 – Os primeiros sintomas da endometriose surgem a partir da primeira menstruação.

Verdade. Geralmente, a paciente já tem um histórico familiar, apresenta cólicas fortes e um fluxo menstrual aumentado. Esses são os primeiros sinais de alerta.

 

5 – A endometriose não tem cura.

Verdade. Não há como afirmar que tem cura, mas é possível fazer um bom controle. Geralmente, a cirurgia retira todas as lesões e a paciente fica livre. De qualquer maneira, por ser uma doença inflamatória e crônica, pode voltar. Então, é essencial ter certos cuidados, como uma dieta equilibrada, que exclua alimentos inflamatórios, e praticar atividades físicas, pois isso ajuda bastante a longo prazo.

 

6 – A endometriose só é tratada com cirurgia.

Mito. O tratamento só prossegue para uma cirurgia se não houver sucesso com o controle clínico. O princípio do tratamento é controlar os sintomas, muitas vezes com hormônios ou mudanças no estilo de vida, como a prática de exercícios físicas e uma dieta equilibrada. Caso essas primeiras medidas não resolvam, aí, sim, pode-se adotar a cirurgia para remover as lesões.

 

7 – A endometriose exige acompanhamento periódico permanente.

Verdade. Geralmente, o acompanhamento da paciente é feito pelo ginecologista. Eventualmente, poderá precisar de um especialista em endometriose. O ideal é fazer um acompanhamento periódico para controlar os sintomas e também a evolução da doença, caso a paciente não tenha sido operada. Caso esteja bem, sem dor, pode ser anual.

 

8 – A endometriose exige que a paciente use medicamentos diariamente.

Mito. Na verdade, os medicamentos só são utilizados para controlar os sintomas. Então, se uma paciente não os apresenta – seja por ter feito a cirurgia ou por ter alterado o estilo de vida -, não há necessidade de medicamentos. Vale lembrar que não há remédios, até o momento, que tratem a endometriose. Todas as medicações, sejam hormonais, como anticoncepcionais, implantes, DIU, ou analgésicas e anti-inflamatórias, apenas tratam os sintomas.

 

9 – A endometriose pode ser prevenida.

Mito. Não pode ser prevenida, pois sua origem tem relação com histórico familiar. Ou seja, a mulher pode nascer com um endométrio diferente e desenvolver, ou não, o problema. O importante é que os sintomas podem ser tratados e prevenidos.

 

10 – É possível desenvolver ou descobrir a endometriose durante a gestação.

Verdade. Geralmente, o principal desafio da paciente com endometriose é engravidar. Ao conseguir, na maioria dos casos, a gestação é assintomática, e isso ocorre devido à supressão dos hormônios ovarianos. A doença ainda pode ser descoberta quando a mulher sente dificuldades no processo de engravidar.

 

11 – A endometriose é o mesmo que as cólicas menstruais consideradas “normais”.

Mito. A dor é relativa de pessoa para pessoa e, por isso, é impossível definir o que é “cólica normal”. Então, nenhuma dor é normal e todas devem ser investigadas. E, infelizmente, esse conceito de “cólica é normal” é o que faz com que a doença tenha uma demora de oito a dez anos para ser diagnosticada. É muito tempo.

 

12 – Um quadro de endometriose controlado pode ter piora clínica.

Verdade. Há, sim, pacientes que têm controle dos sintomas, mas continuam apresentando uma progressão da doença. Por isso, o acompanhamento periódico é essencial.

 

Sobre o Vera Cruz Hospital

Há 80 anos, o Vera Cruz Hospital é reconhecido pela qualidade de seus serviços, capacidade tecnológica, equipe de médicos renomados e por oferecer um atendimento humano que valoriza a vida em primeiro lugar. A unidade dispõe de 166 leitos distribuídos em diferentes unidades de internação, em acomodação individual (apartamento) ou coletiva (dois leitos), UTIs e maternidade, e ainda conta com setores de Quimioterapia, Hemodinâmica, Radiologia (incluindo tomografia, ressonância magnética, densitometria óssea, ultrassonografia e raio x), e laboratório com o selo de qualidade Fleury Medicina e Saúde. Em outubro de 2017, a Hospital Care tornou-se parceira do Vera Cruz.

Jornal de Saúde informa: Enchente isola Porto Alegre e aprofunda gestão da pior crise climática do Brasil: O Rio Grande do Sul está precisando de tudo, solidariedade e até oxigênio medicinal...

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Enchente isola Porto Alegre e aprofunda gestão da pior crise climática do Brasil

Porto Alegre-RS precisa de tudo. Até de oxigênio medicinal, luvas, água e solidariedade humana. É preciso reforçar esse abraço ao Rio Grande do Sul, desde Bombeiros Militares, Defesa Civil, Social ao governo federal. Evitar como o governador Leite pediu, cuidado com os golpes de doações para o RS. Vigaristas que não tiveram pai, mãe, irmão e nasceram sem coração aplicam golpes nas doações e de suporte para as doações. Misericórdia e Piedade para o Rio Grande do Sul...

  

Jornal de Saúde informa: GLOBO: Vírus altamente contagioso tem sido o principal responsável pelos casos de infecções respiratórias em crianças

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A UNIÃO EUROPEIA DA SAÚDE—PRIMEIROS PASSOS DE UMA POLÍTICA DE SAÚDE INTEGRADA?

SV Jardim - 50 Anos Depois-As Políticas Sociais em Portugal, 2024
… pública, na vida das pessoas, na eficiência e resiliência dos sistemas de saúde e
no correto funcionamento do mercado interno. O … cuidados de saúde

É preciso vigiar a criança muito bem e qualquer sinal de parada de respiração levar imediatamente para UBS, UPA ou Hospital. A criança pode morrer.

Jornal de Saúde informa: É hora de inovar e renovar no Estado do Rio Grande do Sul, as pessoas em ...

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É hora de inovar e renovar no Estado do Rio Grande do Sul

as pessoas em situação de risco devem ser retiradas para habitações salubres. Estes lugares, leitos de rios devem ser preservados, abertos em locais onde a enchente é maior. Parece um trabalho monumental e que nunca acaba, dragar rios, aumentar margem de rios, dos municípios, principalmente. O saneamento básico, das cidades do interior da capital. O Brasil não tem políticas de saneamento básico para municípios, quando fazem leis elas nunca são cumpridas pelos prefeitos que não investem e desde o esgoto jogado in natura aos corrégos que viram esgotos a céu aberto em comunidades carentes e o lixo doméstico é um dos vilões, porque obstruem mais ainda este canais podres onde a água poderia escoar. Essa é a parte largada e a climática, essa é planetária, El Ninõ e La Ninã, rios voadores de umidade, calor intenso, faz com que o desmazelo e desmatamento para pastos e agrenegócio, torne-se predatório para o meio ambiente e mate o homem, na sua história, na sua vida.
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https://www.terra.com.br/noticias/brasil/por-que-o-rio-grande-do-sul-esta-tao-exposto-as-catastrofes,afcf4d762d8a15f9e39565054b6dc5e7vmzg5qq3.html#

Jornal de Saúde informa: Vacinação contra Covid: por que a Spikevax foi escolhida, qual o status da ButanVac e quem deve tomar?

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A Epidemia pelo vírus SARS-Cov 2 ou covid 19 ainda não acabou em termos de variantes ou Cepas. A atual é a XBB 1.5 e novas vacinas precisam serem feitas. O Butantasn e o Instituto Osvaldo Cruz, não desenvolveram a vacina com elemento do vírus e o País teve que comprar. Depois da compra de 12 milhões de doses é que investiram R$ 50 milhões para a produção da vacina que permite o RNA Mensageiro com Imunizantes atualizantes. Não é crítica, o governo brasileiro está mesmo é atrasado em ciência e tecnologia, defasado. Não consegue responder a demanda, das variantes de epidemias. O maior fato são os mais de 30 anos de Dengue e autoridades sanitárias dão entrevistas afirmando que a Dengue 2 que está muito forte por isso muitos casos e mortes. É um 10 versus 0 do vírus contra a Saúde Pública vigilante e atuante.

Jornal de Saúde informa: SOS RIO GRANDE DO SUL G1 Temporais no RS deixam 32 mortos, afetam rios de todo estado e podem provocar cheia recorde no Guaíba

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SOS RIO GRANDE DO SUL
G1

Temporais no RS deixam 32 mortos, afetam rios de todo estado e podem provocar cheia recorde no Guaíba

O Brasil sofre novamente com chuvas torrenciais. Agora no RGS, já com mortos e milhares de desabrigados. Sendo a perspectiva de enchente em vários rios pelo país. O governo federal na figura de Lula está lá, meio que atrasado devido a Comemoração do 1o. de Maio, mal feito, programado. O importante é que o País se mobilize e ajude os irmãos gaúchos. E, não esquecer, relembrar, repisar na questão do Meio Ambiente, no Saneamento Básico e na programação do depois. O País, seus políticos e administradores esquecem depois das crises de executar os planejamentos. A infraestrutura, como o Saneamento Básico é só no papel, no Marco Zero, em campanha para a presidência da República, e depois, temos que sofrer com Rio de Janeiro, Santa Catarina e outros estados que perdem tudo, como em Raposos em Minas Gerais, e outros municípios que perdem tudo, até documentos, retratos, enfim a memória.

 

Jornal de Saúde informa: Derrubada da desoneração coloca governo e STF na mira do Congresso

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ISTOÉ

Derrubada da desoneração coloca governo e STF na mira do Congresso

Falta apenas uma crise e movimentos de rua para que o País chama nova Constituinte, onde reformule Leis sobre os políticos e salários como número de deputados federais e estaduais, vereadores e os senadores. O Congresso perdeu totalmente sua função de legislação, administração e da gestão de Eduardo Cunha, principalmente, vem, como faz o presidente Arthur Lira, mandando, executando as Leis no País. Inconcebível pensar em um Congresso tutelado pelo STF, como ainda, Congresso, que mire o STF e o Executivo como atos de vingança e de trabalho em causa própria se não distribuir Emendas, tecnicamente, dinheiro, cargos, salários comissionados ou não. Dilma Rousseff quando enfrentou a crise de 2013, fascistóide que gerou Partidos políticos mais brasileiros que os brasileiros, pelo menos em cores verde e amarelo, como Jair Bolsonaro, sabe disso, chamou e ninguém ouviu. O Congresso, deputados nanicos de um mandato, o chamado baixo clero, compõem com os mais sujos e astutos políticos que querem apenas ganhar dinheiro do Erário Público, dinheiro para a saúde e educação, transporte ou recapeamento e reforma de estradas. Enfim desviam o dinheiro do povo que gera a Paz social e o progresso para suas bases. E, ainda trabalham apenas 3 dias na semana elaborando e executando planos para a base, própria, porque as famílias e parentes enriquecem da noite para o dia e compram de mansões, carrões, fazendas e outros bens e o povão no baitodo de sempre, salário mínimo, filas de transporte público lotado, sem metro, filas no SUS- Sistema Único de Saúde, falta de medicamento, Creches, de tudo. Porque o dinheiro está em outra finalidade, desviado, como tratam hoje. Mas, antigamente, era chamado de: roubado.


Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: Arbusto raro da família da Lavanda foi identificado em parques estaduais e reforça importância da preservação ambiental e Repórter da Globo reclama ao vivo de falha em abastecimento do SUS

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