Jornal de Saúde informa: Plano de saúde é obrigado a custear tratamento de criança com autismo e pagar R$ 10 mil à família; entenda, Tuberculose antes sem cura e hoje com cura, mas mata mais de 700 mil ao ano...

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YouTube apresenta novo logo | ExameCanal Jornal de Saúde  Leia o blog do Jornal de SaúdeAnuncie no Jornal de Saúde - classificadosOuça a Rádio Jornal de SaúdeBelo Horizonte, 03 de abril de 2024 às 7h55 - 1a. edição

Exemplo para todas as famílias com crianças, especial mais ainda. É preciso procurar a Justiça e requerer liminar e Perdas e Danos Morais, sempre deve pedir, não é indústria da indenização, não, é direito e as empresas somente se conscientizam dessa maneira.

 

As farmácias estaduais são verdadeira Pedra no Sapato das pessoas que precisam tomar remédios controlados, de agora e de antes, funcionam sempre parcialmente e entra governo e sai governo o problema de corrupção e falta de responsabilidade com os pacientes é a mesma.

Uso de plantas tradicionales en el manejo del covid-19 por estudiantes universitarios en una ciudad del norte peruano

M Weepiu-Samekash - Revista Ciencia Agraria, 2024
… dos estudantes universitários sobre o uso de plantas medicinais no tratamento...

Jornal de Saúde informa: BH tem só 6,5 mil doses da vacina contra dengue no 'estoque' e mais: Influência da alimentação, atividade física e sedentarismo na percepção de autoimagem corporal de mulheres

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YouTube apresenta novo logo | ExameCanal Jornal de Saúde  Leia o blog do Jornal de SaúdeAnuncie no Jornal de Saúde - classificadosOuça a Rádio Jornal de SaúdeBelo Horizonte, 02 de abril de 2024 às 7h55 - 1a. edição

Essa notícia é hiperpreocupante porque em Belo Horizonte e parte do Estado de Minas Gerais, a Farmácia que distribui os medicamentos para as pessoas necessitadas, pobres e remediados, não encontram medicamentos básicos e outros remédios de uso contínuo e controlados. É fila enorme, reclamação e idas e vindas de cidades do interior próximas e distantes. Muitos arrumam endereços na capital para terem acesso ao medicamento nosso de cada dia. Antes era o pão, que mudança drástica para nossa sociedade. Não fazemos mais do alimento nosso remédio e do nosso remédio o nosso alimento. Agora pode faltar vacina que antes estava faltando braços a serem vacinados, é contraditório e irônico ao mesmo tempo, em Minas Gerais, tudo acontece, diferente.

Influência da alimentação, atividade física e sedentarismo na percepção de autoimagem corporal de mulheres

YYV Silva, PML Mendonça, ÁMD Fonseca… - … e Vigilância em Saúde, 2024
… saúde da família, obstetrícia, autogestão em saúde e formação pedagógica em
enfermagem. Como experiência profissional atuei na atenção primária a saúde, em
saúde da família, gestão em saúde … Jornal internacional de pesquisa ambiental e …

A IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E SUA RELAÇÃO NA SÍNDROME DA APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO

EFS Lima, JA de Sousa Neto, KA Linhares… - Revista Contemporânea, 2024
… O efeito benéfico do exercício físico a saúde dos seres humanos é mais do que
comprovado, a profilaxia de distúrbios patológicos … sistema orgânico do indivíduo,
beneficiando e ajudando no controle de sua saúde. Outro fator eficaz da prática de …

Jornal de Saúde informa: BH amplia público da vacinação contra a gripe a partir desta segunda (1º) Essa campanha, como anterior, corre sério risco de não alcançar a meta.

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Essa campanha, como anterior, corre sério risco de não alcançar a meta. A exemplo da recente, Campanha contra a Dengue de 10 anos a 14 anos, ampliada para 16. Segundo especialistas, é a Campanha, principalmente nas escolas e junto aos pais, que não está chegando ou não comunicando o valor da vacinação. O idoso não precisa, mas tirar o idoso de casa, o mais de idade, acamado, com doenças crônicas degenerativas e outros, é mais difícil e complicado, requer até mesmo transporte e pessoal especializado. Nos surtos, epidemias ou endemias quando da vacinação há de se ter responsabilização dos Agentes de Saúde, Postos ou Centro aplicadores como muito mais dos familiares e do público alvo. Não pode ser o "de graça", parece que a população "esnoba" e ainda não valoriza e nem confere importância. Não obrigatoriedade, é responsabilização

Jornal de Saúde informa: O Rio de Janeiro reinventa a roda e faz o que não fez em três décadas: Rio reverte decisão e mantém decreto de epidemia para dengue

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Os turistas sérios, mesmo que venham para o Rio de Janeiro, devem chamá-la não mais de Cidade Maravilhosa, mas Cidade dos Trambiques. O Rio é um dos maiores portos de saída de doenças infecto-contagiosas dado os portos e aeroportos e o fluxo de turistas internos e externos. E, querem bancar, em todo o território nacional, os "caras" os "picas" que em tempo recorde controlaram a Dengue que começou no RJ há mais de 30 anos. É a desfaçatez mesclado com política corrupta, que nunca vai sanar sequer controlada, é endêmica.

Lula em fase mais delicada de governo cobra a melhora do SUS e o controle para acabar com as filas de meses e anos para cirurgias eletivas. Com toda a razão, o Ministério da Saúde, tem verba, não foi cortada. Agora ele precisa fincar o pé no País, viajar mais pelo Brasil, chamar governadores e prefeitos de cidades grandes e puxar a orelha, porque não é somente o Ministério, existem 5.570 municípios, a maioria tramoiam e fazem coisas erradas. E, tem mais, a falta de pessoas administrativo e o expurgo de bolsonaristas, ultra direita, também seria uma substituição que agilizaria o processo de atendimento no SUS. Há funcionários que brigam com os usuários ideologicamente.

Não haveria de ter essa sala, um sequelado, traumatizado de acidente de auto e outras doenças vão ser segregados para atender estupro, especialidade. É como fazem, atualmente no SUS, operar homem para se tornar mulher, ablação, e deixar uma senhora aguardar 4 anos para fazer uma simples cirurgia de varizes. Medida eleitoreira, vergonhosa e escandalosa, gastar verba pública, para privilégios. A Saúde Pública, não pode dar privilégio para a sociedade, ao cidadão, precisa de dar saúde, atendimento.

Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: O Avanço na democracia no tratamento de crianças com "deficiência": ALIMENTAÇÃO NO PRIMEIRO ANO DE VIDA DE CRIANÇAS COM MICROCEFALIA E SÍNDROME DE DOWN: UMA REVISÃO DA LITERATURA

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