O falecimento, inesperado de Gal Costa, deixa lacuna imensa, não apenas pelo seu canto singular, de sua trajetória como adolescente, "militante" pelo ser humano e a humanidade, e ainda mais, a música. Essa que muitos usam para se divertir apenas e sua finalidade é maior, talvez seja para se comunicar com a alma, o espírito e isso Gal Costa com seu canto e suas posturas de mulher, sem ser feminista, de ser humano, sem ser dos Direitos Humanos, fazia com maestria, alegria, beleza e irradiava a todos esse domìnio e essa simplicidade de ser quem ela era, sábia do que era em relação ao seu canto, onde sempre pensava em cantar, compor era para outros amigos, como Caetano Veloso, que chorou e fez muitos chorarem de saudades da grande e inesquecível amiga Gal, e da cantora do mundo, do Brasil e de todos. Nossos pêsames. E, vale lembrar a música ou a musicoterapia, serve para tratar os nervos, o coração. Viva Gal para sempre!