No Brasil, o país da desigualdes, no futebol não é diferente. Ontem jogou Atlético Mineiro e Caldense, time de Uberlâncida, segundo narradores, time bem treinado, com técnico jovem e jogadores determinados. O Atlético Mineiro todos sabem vai para a Libertadores e manteve quase todos os jogadores, o que foi a tônica do jogo, comparar os jogadores mantidos com os vendidos dos dois lados.
O que esses comentáristas e narradores de futebol não querem ou são proibidos de comentar, mencionar é a tremenda injustiça feita com times do interior. A Caldense até que tem privilégios, é de uma das cidades mais abastadas e desenvolvidas de Minas Gerais, situada no triângulo mineiro, onde gado leiteiro e de corte e o agronégócio são fortíssimos. Mas, e outros times que sobrevivem de teimosos.
A questão é a que CEF - Caixa Econômica Federal, Petrobas, Banco do Brasil, pasmem, até mesmo a Radiobras investem somene em times grandes o dinheiro que é imposto de todos os brasileiros. A CEF por exemplo é detentora do FGTS-Fundo de Garantia Por Tempo de Trabalho e investe uns R$ 30 milhões do Corinthians, queria isso parece que está no entrave ainda, R$ 30 milhões no Flamengo e R$ 12 milhões no Atlético Mineiro e cifras iguias ou inferiores pelo Brasil afora e nos times pequenos e do interior, nada versus nada.
A lógica, a bondade e razoabilidade diria que todos os times precisam e teem direito de investimetnos de impostos iguais a todos. Não adianta essa de plantel mais caro, de CT-Centro de Treinamento - de primeiro mundo, técnico caro, diretoria cara e salários de funcionários altos. Na disso suplanta o direito de ter direito, e da Justiça que não é praticada devido a carologem corrupta, está a prova, Marin preso nos USA e deve a Justiça dinheiro para responder em liberdade. O presiente da CBF- Confederação Brasileira de Futebol, de licença com outro interino, com processos, por: corrupção.
Então, assim o futebol brasileiro de vitrine terá pela frente novas e amargas derrotas de 7 versus 1 e de formar e mandar jogador para o exterior como carne, como frango para europeu consumir e reempacotar e vender para outros mercados com o seu selo de qualidade made in Brazil.
Ocorre o mesmo que no mercado de publicidade, jornais, rádios se pequenos, se do interior as agências "corruptas" por terem legislações especificas, não repassam verbas para ninguém, sequer respondem, agendam visitas para receber e entender o projetos de jornais e revistas que acabam morrendo na Rede Globo, das SBT e outros grandes conglomerados de comunicação que repetem filmes, pogramas e deixam o cidadão idiotas e estúpido com a programação sem criatividade e sem a particpação da sociedade.
Marcelo dos Santos
jornalista - MTb 16,539 - SP/SP
O que esses comentáristas e narradores de futebol não querem ou são proibidos de comentar, mencionar é a tremenda injustiça feita com times do interior. A Caldense até que tem privilégios, é de uma das cidades mais abastadas e desenvolvidas de Minas Gerais, situada no triângulo mineiro, onde gado leiteiro e de corte e o agronégócio são fortíssimos. Mas, e outros times que sobrevivem de teimosos.
A questão é a que CEF - Caixa Econômica Federal, Petrobas, Banco do Brasil, pasmem, até mesmo a Radiobras investem somene em times grandes o dinheiro que é imposto de todos os brasileiros. A CEF por exemplo é detentora do FGTS-Fundo de Garantia Por Tempo de Trabalho e investe uns R$ 30 milhões do Corinthians, queria isso parece que está no entrave ainda, R$ 30 milhões no Flamengo e R$ 12 milhões no Atlético Mineiro e cifras iguias ou inferiores pelo Brasil afora e nos times pequenos e do interior, nada versus nada.
A lógica, a bondade e razoabilidade diria que todos os times precisam e teem direito de investimetnos de impostos iguais a todos. Não adianta essa de plantel mais caro, de CT-Centro de Treinamento - de primeiro mundo, técnico caro, diretoria cara e salários de funcionários altos. Na disso suplanta o direito de ter direito, e da Justiça que não é praticada devido a carologem corrupta, está a prova, Marin preso nos USA e deve a Justiça dinheiro para responder em liberdade. O presiente da CBF- Confederação Brasileira de Futebol, de licença com outro interino, com processos, por: corrupção.
Então, assim o futebol brasileiro de vitrine terá pela frente novas e amargas derrotas de 7 versus 1 e de formar e mandar jogador para o exterior como carne, como frango para europeu consumir e reempacotar e vender para outros mercados com o seu selo de qualidade made in Brazil.
Ocorre o mesmo que no mercado de publicidade, jornais, rádios se pequenos, se do interior as agências "corruptas" por terem legislações especificas, não repassam verbas para ninguém, sequer respondem, agendam visitas para receber e entender o projetos de jornais e revistas que acabam morrendo na Rede Globo, das SBT e outros grandes conglomerados de comunicação que repetem filmes, pogramas e deixam o cidadão idiotas e estúpido com a programação sem criatividade e sem a particpação da sociedade.
Marcelo dos Santos
jornalista - MTb 16,539 - SP/SP