O Que Será (À Flor da Pele) com Chico e Milton Nascimento





O que será que me dá
Que me bole por dentro, será que me dá
Que brota à flor da pele, será que me dá
E que me sobe às faces e me faz corar
E que me salta aos olhos a me atraiçoar
E que me aperta o peito e me faz confessar
O que não tem mais jeito de dissimular
E que nem é direito ninguém recusar
E que me faz mendigo, me faz suplicar
O que não tem medida, nem nunca terá
O que não tem remédio, nem nunca terá
O que não tem receita

O que será que será
Que dá dentro da gente e que não devia
Que desacata a gente, que é revelia
Que é feito uma aguardente que não sacia
Que é feito estar doente de uma folia
Que nem dez mandamentos vão conciliar
Nem todos os unguentos vão aliviar
Nem todos os quebrantos, toda alquimia
Que nem todos os santos, será que será
O que não tem descanso, nem nunca terá
O que não tem cansaço, nem nunca terá
O que não tem limite

O que será que me dá
Que me queima por dentro, será que me dá
Que me perturba o sono, será que me dá
Que todos os tremores me vêm agitar
Que todos os ardores me vêm atiçar
Que todos os suores me vêm encharcar
Que todos os meus nervos estão a rogar
Que todos os meus órgãos estão a clamar
E uma aflição medonha me faz implorar
O que não tem vergonha, nem nunca terá
O que não tem governo, nem nunca terá
O que não tem juízo

Agora precisa pagar as dívidas faça essa Oração para Santa Edwiges

Oração poderosa a Santa Edwiges – milagrosa para endividados e emprego – Oração poderosa e milagrosa a Santa Edwiges, infalível para pessoas que têm muitas dívidas e para pessoas que enfrentam problemas com o trabalho, para arrumar emprego e para sair da pobreza. Santa Edwiges nasceu na Polônia, onde se casou e teve seis filhos.
Oração poderosa a Santa Edwiges - milagrosa para endividados e emprego
Oração poderosa a Santa Edwiges – milagrosa para endividados e emprego
Embora fosse rica, a santa jamais ostentou sua riqueza, ao contrário, influenciava seu marido, que era príncipe, para que esse fizesse leis que ajudassem os mais carentes, além da construção de escolas, hospitais, igrejas. Com a morte do marido, Santa Edwiges mudou-se para o convento, onde passou o resto de sua vida ajudando os mais pobres e os endividados, doando a maior parte de seus bens aos mais necessitados.
Oração poderosa a Santa Edwiges
Minha querida Santa Edwiges, protetora dos pobres e endividados Vós, querida santa, que fostes na terra amparo dos pobres e desvalidos, socorro dos endividados, no Céu, onde gozais o eterno prêmio da caridade que praticastes, confiante vô-lo peço, sêde a minha advogada, para que eu obtenha de Deus a graça.
(diz-se a graça que deseja receber_______________________________________) e por fim a graça da Salvação eterna.
Assim seja.
Acenda sua vela virtual a Santa Edwiges, clique na figura abaixo, irá para nossa página especial de velas para Santos e Entidades, aí deixe seus pedidos e votos. A vela ficará acesa por 48 horas!
Acenda sua vela
Acenda sua vela

Socialismo nos USA luta pela ensino público e estudantes estão devendo R$ 780 mil



 
Não é isso que queremos para o Brasil,o PT- Partido dos Trabalhadores - arrigementou e ganhou votos com a bandeira do socialismo e muitas vezes com ensino público e gratuito e fez foi Enem, Sisu, Fies entre outros vestibulares e financiamentos. A juventude aqui não se endivida, o governo não banca, prefere sustentar a corrupção de eleições e direitores corruptos de segundo escalão.
 

Crescer e pensar em si e nos outros é desafiar seus vícios, como o Fumo

Crescer e pensar em si e nos outros é desafiar seus vícios, como o Fumo

Leia essa matéria http://www.aol.com/…/11-inspirational-ex-smokers-…/21308075/

Basta traduzir é curta e simples. Quando fumamos não pensamos que outro ao nosso lado também fuma, mesmo não portanto um cigarro ou qualquer outro meio de fumar. As doenças oriundas do cigarro, da maconha e de outros vícios, que são hábitos repetidos pela compusão faz com que haja muito gasto com a Saúde Publica e a diminuição da qualidade de vida da coletividade.
Foto de JS Marcelo Santos.
Não é pegar no pé das pessoas simplesmente e problema de Saúde Pública, enquanto que poderia investir milhẽs em remédios caros e para doenças raras e incuráveis, que fazem falta, que é preciso de judicialização se investe em balĩes de oxigênio para nebulizações de fumantes, se investe em soro e outros cuidados para choques etílicos e outros problemas das drogas como overdose, entre muitos dos mais corriqueiros problemas de saúde.
Sendo os dois maiores vícios que devem ser ministrados como o Fumo e o Álcool, principalmente exarcebado, que já virou doença como definie a OMS-Organização Mundial da Saúde. Ao não combater esses vícios deixa-se o terreno para a Dengue e qualquer epidemia derrubar ou prostrar uma Nação.
Marcelo dos Sants
jornalista e dir.do Jornal de JS Marcelo SantosMTb 16,539 SP/SP

Estádios de futebol com entradas para crianças grátis e combate a Dengue e Zika Vírus

Não é preciso nem pensar nisso se o Ministro da Saúde estivesse engajado desde que tomou possE no Combate a Dengue teria feito isso já no final do Campeonato Brasileiro e em shows musicais pelo país afora. Principalmente onde é possível reunir crianças e pais.

Agora com o início dos campeonatos estaduais é oportunidade única para que haja multirão de conscientização e até mesmo de métodos práticos e educativos junto aos estádios de futebol onde as crianças entrariam acompanhadas pelos pais ou responsáveis e passariam por algum tipo de treinamento ou reciclagem. Não é apenas panfletagem, preciso ter jogos interativos, algo lúdico que envolva tanto os petizes quantos os pais e assim sairem com a mensagem onde durante a semana possam pratica no seu bairro, comentar com seus colegas. Enfim mobiliza sua comunicade e seu meio social.

A dengue, cada dia que passa, é a maior conclusão, não se cobate agora com vacina e nem no futuro, com a proliferação do Aedes Egipty em água parada e suja. Somente o sabeamento básico e o controle de sujeira, ou lixo, desprezado, dispensado em qualquer local, isso é o que mais temos no país, a falta de educação e também devido a corrupção de políticos a falta de investimentos massivos em Saneamento baśico, coleta de lixo regular, container ou caçambas para comportar lixo em lugares de difícil acesso devido a segurança pública ou por ser íngreme.

No entanto, a educação em massa, é o melhor caminho para mobilizar a sociedade conjunturalmente, não é apenas exército como demonstração de coesão, de força e obediência ao Palácio do Planalto, é a socidade engajada e luando dia a dia que precisa ser chamada, mas também com condições, com aparelhamento que seus impostos recolhidos diariamente, lhe confere o direiro constitucional conforme  
artigo 196 ao 204 - Saúde Um Dever do Estado e Um Direito do Cidadão.


Marcelo dos Santos
jornalista e dir.resp. do Jornal de Saúde
MTb 16,539 SP/SP

Neymar pooia sair do Barça de Messi e Soares e depois financiar o Jornal de Saúde, leia mais

Não é tietagem, Neymar está sendo vítima da máfia do tutebol, tudo estava destinado, é esquena puro, ele deve ter se recusado a fazer algo que vai em desenvontro com que ele pensa e agora estão punindo.
O esquema da máfia todos sabem como e todos de dirigentes se enquadram ou então não sai nada.

Portanto, ele deveria ir para a Inglaterra Manchester City e ganhar dinheiro e jogar bola que ele sabe e não vai desaprender como lutador de UFC que cai com um soco, por melhor que seja aplicado... ou dopping...
JS Marcelo Santos recomenda um artigo em BOL.
Neymar você já realizou teu sonho de jogar no Barça igual você comentou a exaustão. Entã aceita se vier esse dinheiro e não se esqueça de procurar o jornaldesau...
Ver mais
Os boatos sobre o interesse de clubes ingleses por Neymar ganharam um novo capítulo neste sábado. O tabloide britânico Daily Mirror especula que…
BOL

O Brasil precisa iniciar a Vigilância Sanitária de Aeroportos, Portos e Rodoviárias para combater a Dengue, Chikungunha e Zika Vírus



Leia essa matéria sobre a origem do Aedes Egipty e hoje a contaminação por sexo e talvez por fluídos corporais, como saliva, suor, sangue...


As moléstias em conferência. Charge do início do século XX. Todas carregam o símbolo da morte, uma foice.

Quando falamos de epidemias na história do Brasil, a primeira a ser lembrada é a febre amarela. Transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, chegou ao Brasil no século XVII em navios que vinham da África. Os primeiros casos datam de 1685, no Recife, e de 1692, na cidade de Salvador.
Durante o século XVIII, não foram relatados casos dessa doença no Brasil. Ela retornou apenas entre 1849 e 1850, na forma de uma grande epidemia, que atingiu quase todo o país. Uma das cidades mais atacadas foi o Rio de Janeiro.
O mosquito Aedes aegypti.

Esse surto epidêmico obrigou o Império a tomar providências que podem ser consideradas de saúde pública. O governo, por meio de um decreto, tentou limpar as cidades purificando o ar. Mas, mesmo assim, a febre amarela continuou a atacar. Não se imaginava que a causa da doença era um mosquito. Depois de 1850, ela se tornou endêmica no Rio de Janeiro.
O número de vítimas aumentou assustadoramente. Entre 1880 e 1889, foram registrados 9.376 casos.

A solução para a febre amarela surgiu apenas no final do século XIX. Até essa época, as teorias sobre a doença eram inúmeras. No Brasil, acreditava-se que o clima, o solo e os ares poderiam ser propícios ao seu surgimento; por isso a idéia de limpar o ar. Foi em Cuba que um cientista descobriu que a febre amarela era transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.
Oswaldo Cruz já tinha conhecimento do trabalho desenvolvido em Cuba e, quando iniciou sua luta para acabar com a febre amarela na cidade do Rio de Janeiro, recebeu amplo apoio do presidente Rodrigues Alves, que havia perdido um dos filhos por causa dessa doença.

Esse apoio político foi muito importante para que a ação do sanitarista tivesse resultados, pois, nos meios científicos, muitos médicos não acreditavam que um mosquito era o transmissor da febre amarela.

Para combater a doença e o mosquito, Oswaldo Cruz dividiu a cidade em distritos e organizou as chamadas “brigadas mata–mosquitos”.
Pesquisa no Arquivo da Casa de Oswaldo Cruz: Rose Oliveyra
IOC (AC-CS) 1-6
Brigadas mata-mosquitos vedam residência para aplicação de veneno contra o transmissor da febre amarela.

As “brigadas” tinham o poder de invadir e isolar qualquer residência suspeita de abrigar focos do mosquito.

As medidas de profilaxia de Oswaldo Cruz tiveram características de uma campanha militar. Os doentes eram isolados, e a cidade ficou sob a constante vigilância das autoridades policiais e sanitárias.

A imposição de normas de higiene e a vigilância sobre a cidade e os hábitos da população caracterizam a prática campanhista autoritária. Na solução do problema da febre amarela, Oswaldo Cruz teve sucesso. Depois, precisou enfrentar a varíola, uma das doenças mais antigas de que se tem notícia. Causada por um vírus, o Orthopoxvirus variolae, ela tirou muitas vidas ao longo da história.

Sua presença marcou importantes períodos, como a Idade Média, época em que recebeu inúmeras denominações, como “pequena pústula” e até mesmo o nome usado até hoje, “varíola”.

Pústulas, manchas, cicatrizes: essas eram as principais marcas da varíola. Se a pessoa não morresse em virtude das altas febres, dores e fatiga, poderia ficar cega e com profundas cicatrizes pelo corpo, especialmente no rosto.
Comum na Europa, a varíola chegou ao Brasil junto com os colonizadores e os navios que vinham da África. As primeiras referências da doença datam de 1563, por ocasião de uma epidemia que ocorreu na cidade de Salvador e seus arredores.

Por causa das feridas em forma de bolhas que cobriam o rosto dos doentes, a varíola ficou conhecida popularmente como “mal das bexigas”; e seus doentes, como “bexiguentos”.

Assim como na Europa, a varíola fez muitas vítimas no Brasil. Durante o Período Colonial, a doença periodicamente atacava vilas e alastrava-se pelas fazendas. Contando apenas com curandeiros e pouquíssimos cirurgiões-barbeiros, o que restava à população era rezar e isolar os doentes.
Foi apenas no século XVIII que se vislumbrou o que seria a solução para impedir o avanço da varíola. As pistas foram dadas pelos próprios doentes — as pessoas que conseguiam sobreviver ficavam imunes à moléstia, ou seja, não a contraíam novamente.

Imunização. Essa era a chave que a varíola oferecia em meio aos seus flagelos para se evitarem tantas mortes. E quem percebeu isso não foi um cientista ou médico da época (séc. XVIII), mas uma dama inglesa que havia sobrevivido à terrível doença: lady Mary Montagu. Esposa do embaixador inglês no Oriente, ela observou como os povos orientais faziam para evitar a varíola. Era o começo da primeira vitória do homem sobre uma epidemia.

O que lady Mary percebeu e depois levou para a Europa foi o método de inoculação, que consistia em pegar um pouco de material de dentro das feridas dos enfermos que estavam em convalescença e inseri-lo, através de um pequeno corte, em pessoas sadias, especialmente crianças. Assim, o indivíduo acabava tendo uma forma “branda” de varíola e não ficava mais doente.

Um cirurgião negro atendendo aos doentes. Imagem de Jean Baptiste Debret.
A inoculação também ficou conhecida como “variolização” e se tornou moda entre as classes mais abastadas. Tanto reis como burgueses faziam seus filhos serem inoculados para que sobrevivessem a futuras epidemias. Esse método também chegou ao Brasil, de dois modos bem distintos: por intermédio de médicos e cirurgiões-barbeiros e pelos curandeiros africanos. Os primeiros queriam popularizar a prática para tentar diminuir o número de mortes em caso de epidemias, mas não conseguiram. Assim, ao ver um estilete, a maioria dos brasileiros fugia por medo.

Já a variolização feita pelos africanos tinha um caráter ritualístico. Para estes, o mal devia ser combatido com o mal. Ao inocular as pessoas, os curandeiros buscavam o poder do orixá das epidemias, Obaluaiê.
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JS Marcelo Santos
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Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

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