jornaldesaude.com.br informa: Trabalhador reclama de falta de informação sobre fechamento da ...

jornaldesaude.com.br informa







INFORMAÇÃO LIVRE
Jornal Cruzeiro do Sul 55 min atrás






Segurança cibernética para prevenir o crime
Jornal de Angola 3 h atrás



Informação que empodera
Revista Trip 30 de jun de 2017


ETERNO CLÁSSICO CANTADO
Gazetaweb.com 8 h atrás

100 ANOS DE SEVERIANO RIBEIRO
Gazetaweb.com 8 h atrás

e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP

Jornalismo policial na web: um estudo de caso dos sites de notícias de São Luiz Gonzaga


Alerta do Google Acadêmico:[ Jornal de Saúde atualizado ]

[PDF] Jornalismo policial na web: um estudo de caso dos sites de notícias de São Luiz Gonzaga

AR Lima - 2017
... Para falar de saúde, em vez do jornalista, um médico. ... com Márcia Franz Amaral, em Jornalismo
Popular, em 1690, nos Estados Unidos, surgiu o primeiro jornal com características ... 21 Naquela
época, Igreja e Estado tentaram conter o avanço desses jornais usando a censura. ...
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[PDF] A importância da política nacional na imprensa regional

IR Dias - 2017
... em conta para esta escolha é o facto de este ser um jornal regional conceituado na ... ( ANJ 2013)
Apesar da quantidade e da atualização da informação que a internet oferece, não decretou o
fim da importância dos jornais, tal como também não tinha aconteceu ...
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[PDF] Relação entre a variação da tensão arterial e o grau de obesidade nos adultos residentes em Resende

MSS Braga - 2017
... O investigador deve proceder a uma revisão bibliográfica o mais ampla possível, pois só através
de conhecimentos sólidos e atualizados é viável efetuar a delimitação do seu ... VS x RP) (ABC
da Saúde e Prevenção, 2003, p. 80). ... atualizada a 19/03/2013/DGCG, p. 1). ...
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[PDF] As idas e vindas do Exame de Suficiência

VB de Castro - Revista Brasileira de Contabilidade, 2017
Resumo Embora tivesse o intuito de garantir um nível mínimo de conhecimento necessário
ao desempenho das atribuições deferidas ao profissional da contabilidade, o Exame de
Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), criado em 1999, teve a sua 
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[PDF] A interatividade no telejornalismo: o caso do Rio Grande Record

G Garcia - 2017
... degraus por mais altos que eles fossem. A gratidão pela sabedoria e pela saúde que me ... era
outro. Rezende (2000) lembra que a forma com que os jornais eram elaborados também ... nas
redes a fim de contribuir com este jornalismo televisivo. No Livro “Jornal Nacional. A ...
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[PDF] Cobertura periodística de los desastres en Brasil: dimensiones sociopolíticas marginalizadas en el debate público

N Valencio, A Valencio - Anuario electrónico de estudios en Comunicación …, 2017
... veículo para nos manifestar sobre tal ou qual desastre de grande repercussão – em programas
de televisão, de rádio, jornais ou blogs ... e Defesa Civil da República Federativa do Brasil, 2016
(http://www.mi.gov.br/web/guest/ reconhecimentos-realizados, atualização da página ...
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[PDF] Branded content: a relação–possível–entre o jornalismo e o marketing

AL Diel - 2017
... Mas, agradeço primeiramente a Deus. Pela vida, pela saúde, por cada novo amanhecer e por
cuidar ... Donna, uma publicação semanal do jornal Zero Hora, pertencente ao Grupo RBS, além
de ... mas sim uma necessidade. Telejornais perdem audiência para jornais online que ...
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[PDF] Um olhar mediador sobre a Deficiência e a Formação Profissional-O caso do Centro de Formação Profissional do Centro de Educação do Cidadão Deficiente de Mira …

GF Mateus - 2017
... esperando-se um aumento destes números nas próximas décadas, devido aos progressos
nos cuidados de saúde e ao envelhecimento das populações. ... Deficientes (APD) numa
notícia divulgada pelo Jornal de Notícias “os Censos 2011 ...
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[PDF] Diretrizes Para Implantação da ISO 9001 no IFPB a Partir dos Requisitos da NBR 15419

F Silva - 2017
... 1 Coríntios 16:14 Page 8. RESUMO Para a sociedade, a prestação do serviço público é essencial,
pois é através deste que os indivíduos têm acesso à saúde, à segurança, ao transporte, à
educação e a outros direitos indispensáveis aos seus exercícios como cidadãos. ...
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[PDF] Marketing esportivo nas mídias digitais estudo de caso da divulgação da marca heineken na champions league 2015/2016

VGC Oliveira - 2017
... O patrocinador tem como objetivo associar-se a imagens fortes, positivas e consolidadas,
por isso ele busca associação ao social, ao esporte, à saúde e a ecologia. ... esportivas
americanas, onde só os melhores times permanecem) para o jornal World. ...
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Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP

Lista de 10 sites confiáveis é tema de Blog de saúde


Saúde e doenças e tratamentos atualizados no dia
Atualização diária  4 de julho de 2017
NOTÍCIAS
Lista de 10 sites confiáveis é tema de Blog de saúde
Lista de 10 sites confiáveis é tema de Blog de saúde ... o assunto de pesquisa é saúde, sintomas e tratamentos de doenças, muitos sites e blogs ... no novo blog diversos conteúdos atualizados escritos por profissionais previamente ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
Assunto polêmico, pois, a publicação de textos, entrevistas, reportagens não é para que as pessoas procurem ou se auto tratem. É para que elas possam fazer a prevenção de possíveis doenças com exemplos em família ou de conhecidos.
Quem está doente precisa e deve procurar médicos e instituições confiáveis para se tratar. 
Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP

SBN estrutura juntas médicas para avaliação de ações de OPME


 Treinamento das primeiras equipes de profissionais que deverão atuar nos casos de conflito acontece nesta sexta-feira (30), em São Paulo, durante o Simpósio Junta Médica e Exercício Profissional

A Organização Nacional de Saúde (ONS), por meio da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), delegou à Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) a responsabilidade pela estruturação das “Juntas Médicas de Arbitramento” que deverão atuar nos casos em que houver conflito entre médicos e as operadoras de saúde com relação à indicação de materiais cirúrgicos como Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME’s). A determinação coloca a Sociedades à frente desse processo, atendendo a um pleito antigo da entidade. Desta forma, será possível atuar na padronização de procedimentos, sem deixar de considerar a dinâmica das atualizações tecnológicas.

Visando o benefício máximo aos pacientes, a SBN decidiu tornar as juntas interdisciplinares, convidando a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e a Sociedade Brasileira de Coluna (SBC) para compor os times. De acordo com o neurocirurgião e coordenador dos grupos, Paulo Porto de Melo, a medida é de extrema importância para minimizar conflitos e evitar uma endemia de processos judiciais. “A estruturação e capacitação das juntas médicas, envolvendo conjuntamente as sociedades médicas brasileiras de Neurocirurgia, Ortopedia e Coluna, visa uma atuação ética e pontual contra o conflito de interesses. É preciso respeitar a autonomia do médico em relação à indicação de material e o direito do paciente no que diz respeito às melhores soluções para sua saúde, equilibrando estes aspectos principais às questões mercadológicas que afetam a saúde financeira das operadoras e dos hospitais públicos e privados”, avalia.

As órteses, próteses e materiais especiais (OPME) têm sido utilizadas de maneira crescente na saúde nacional, no tratamento das mais variadas doenças. Para se ter uma ideia, levantamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aponta a existência de mais de 10.000 tipos de endoprotese e stents no mercado nacional, comercializados por cerca de 3.600 empresas. A enorme diversidade de produtos existentes, a disparidade nos preços praticados no mercado, a assimetria de informação entre os players, a falta de tabelas e modelos de remuneração, a ausência de um sistema de informação para monitoramento de mercado e a pluralidade de nomenclaturas para dispositivos semelhantes são alguns dos fatores que contribuem para a falta de entendimento entre todos os agentes envolvidos no processo. “A consequência é o que se vê: uma enorme polêmica envolvendo médicos, hospitais, operadoras de saúde e, no meio de tudo isso, o paciente”, afirma Melo.

O treinamento das primeiras “Juntas Médicas de Arbitramento”, acontece nesta sexta-feira (30), das 8h30 às 13h, no Hospital de Olhos (Rua Abílio Soares, 218 – 12º andar). O Simpósio Junta Médica e Exercício Profissional capacitará profissionais médicos ligados às três sociedades médicas envolvidas – SBN, SBOT e SBC – e representantes de operadoras de saúde no que diz respeito à atuação de juntas colegiadas, auditoria e uso consciente de dispositivos médicos implantáveis (DMI’s), entre outros temas.

Mercado
Em termos de volume financeiro, dados da Anahp apontam que o Brasil está na 11º posição no mercado de dispositivos médicos implantáveis, movimentando cerca de R$ 7 bilhões de reais, em 2012. Embora grandes empresas multinacionais sejam dominantes no segmento, 80% dos fabricantes são de pequeno e médio porte. Além disso, o setor conta com a atuação de distribuidores próprios ou credenciados para a comercialização dos produtos, fator que contribui para a grande variabilidade nos preços praticados.
Paralelamente ao trabalho das juntas médicas, o Grupo de Trabalho Institucional Órtese e Prótese e Materiais Especiais – formado pelo Ministério da Saúde, Ministério da Justiça e Ministério Público Federal –, tem atuado no sentido de propor e implementar medidas que permitam ampliar a transparência dos processos que envolvam OPME’s

Polêmica
A solução para os problemas relacionados ao segmento não é simples e passa, obrigatoriamente, pelo diálogo entre compradores, prestadores, indústria, agentes reguladores do setor e sociedade a fim de se estabelecer um conjunto de medidas eficiente, por meio da promoção de um relacionamento mais transparente e ético entre todos os envolvidos. Além do estabelecimento das juntas médicas de arbitramento, organismos isentos que deverão agir para dirimir conflitos, outras medidas se fazem necessárias, como a implementação de políticas regulatórias, padronização de nomenclaturas, protocolos e normas de uso das OPME’s, definição de um órgão responsável e o estabelecimento de critérios para aferição de qualidade dos produtos utilizados.

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP

SBN estrutura juntas médicas para avaliação de ações de OPME

 Treinamento das primeiras equipes de profissionais que deverão atuar nos casos de conflito acontece nesta sexta-feira (30), em São Paulo, durante o Simpósio Junta Médica e Exercício Profissional.
A Organização Nacional de Saúde (ONS), por meio da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), delegou à Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) a responsabilidade pela estruturação das “Juntas Médicas de Arbitramento” que deverão atuar nos casos em que houver conflito entre médicos e as operadoras de saúde com relação à indicação de materiais cirúrgicos como Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME’s). A determinação coloca a Sociedades à frente desse processo, atendendo a um pleito antigo da entidade. Desta forma, será possível atuar na padronização de procedimentos, sem deixar de considerar a dinâmica das atualizações tecnológicas.

Visando o benefício máximo aos pacientes, a SBN decidiu tornar as juntas interdisciplinares, convidando a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e a Sociedade Brasileira de Coluna (SBC) para compor os times. De acordo com o neurocirurgião e coordenador dos grupos, Paulo Porto de Melo, a medida é de extrema importância para minimizar conflitos e evitar uma endemia de processos judiciais. 

“A estruturação e capacitação das juntas médicas, envolvendo conjuntamente as sociedades médicas brasileiras de Neurocirurgia, Ortopedia e Coluna, visa uma atuação ética e pontual contra o conflito de interesses. É preciso respeitar a autonomia do médico em relação à indicação de material e o direito do paciente no que diz respeito às melhores soluções para sua saúde, equilibrando estes aspectos principais às questões mercadológicas que afetam a saúde financeira das operadoras e dos hospitais públicos e privados”, avalia.

As órteses, próteses e materiais especiais (OPME) têm sido utilizadas de maneira crescente na saúde nacional, no tratamento das mais variadas doenças. Para se ter uma ideia, levantamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aponta a existência de mais de 10.000 tipos de endoprotese e stents no mercado nacional, comercializados por cerca de 3.600 empresas. A enorme diversidade de produtos existentes, a disparidade nos preços praticados no mercado, a assimetria de informação entre os players, a falta de tabelas e modelos de remuneração, a ausência de um sistema de informação para monitoramento de mercado e a pluralidade de nomenclaturas para dispositivos semelhantes são alguns dos fatores que contribuem para a falta de entendimento entre todos os agentes envolvidos no processo. “A consequência é o que se vê: uma enorme polêmica envolvendo médicos, hospitais, operadoras de saúde e, no meio de tudo isso, o paciente”, afirma Melo.

O treinamento das primeiras “Juntas Médicas de Arbitramento”, acontece nesta sexta-feira (30), das 8h30 às 13h, no Hospital de Olhos (Rua Abílio Soares, 218 – 12º andar). O Simpósio Junta Médica e Exercício Profissional capacitará profissionais médicos ligados às três sociedades médicas envolvidas – SBN, SBOT e SBC – e representantes de operadoras de saúde no que diz respeito à atuação de juntas colegiadas, auditoria e uso consciente de dispositivos médicos implantáveis (DMI’s), entre outros temas.

Mercado
Em termos de volume financeiro, dados da Anahp apontam que o Brasil está na 11º posição no mercado de dispositivos médicos implantáveis, movimentando cerca de R$ 7 bilhões de reais, em 2012. Embora grandes empresas multinacionais sejam dominantes no segmento, 80% dos fabricantes são de pequeno e médio porte. Além disso, o setor conta com a atuação de distribuidores próprios ou credenciados para a comercialização dos produtos, fator que contribui para a grande variabilidade nos preços praticados.
Paralelamente ao trabalho das juntas médicas, o Grupo de Trabalho Institucional Órtese e Prótese e Materiais Especiais – formado pelo Ministério da Saúde, Ministério da Justiça e Ministério Público Federal –, tem atuado no sentido de propor e implementar medidas que permitam ampliar a transparência dos processos que envolvam OPME’s

Polêmica
A solução para os problemas relacionados ao segmento não é simples e passa, obrigatoriamente, pelo diálogo entre compradores, prestadores, indústria, agentes reguladores do setor e sociedade a fim de se estabelecer um conjunto de medidas eficiente, por meio da promoção de um relacionamento mais transparente e ético entre todos os envolvidos. Além do estabelecimento das juntas médicas de arbitramento, organismos isentos que deverão agir para dirimir conflitos, outras medidas se fazem necessárias, como a implementação de políticas regulatórias, padronização de nomenclaturas, protocolos e normas de uso das OPME’s, definição de um órgão responsável e o estabelecimento de critérios para aferição de qualidade dos produtos utilizados.


Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN)Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP

11 Perguntas e Respostas sobre a Dislexia


11 Perguntas e Respostas sobre a Dislexia 
 
São Paulo, 4 de julho de 2017 – Ler e escrever são aprendizados fundamentais para qualquer pessoa e a chave para o acesso a outros conhecimentos ao longo da vida. Entretanto, boa parte das crianças e adolescentes enfrentam dificuldades para ler e escrever. Hoje, uma das causas mais frequentes de mau desempenho nos estudos é a Dislexia, o Transtorno de Aprendizagem mais comum entre a população escolar, sendo referida uma prevalência entre 5 a 17,5 %.

Veja agora 15 perguntas e respostas sobre a Dislexia, com consultoria daneuropediatra Dra. Karina Weinmann, cofundadora de clínica especializada em desenvolvimento infantil. 
 

1. O que é a dislexia?
Dislexia é um Transtorno de Aprendizagem de origem neurobiológica. A condição é caracterizada pela dificuldade de reconhecimento das palavras, fluência na leitura das palavras e baixa competência em ler e escrever. Essas dificuldades são resultado de um déficit fonológico inesperado em relação à idade e a outras habilidades cognitivas. Isso quer dizer que apesar da inteligência normal (QI) e da criança estar na idade esperada para aprender a ler e a escrever, ela não consegue.
 

2. Qual a causa da dislexia?
Aprender a ler não é um processo natural como é o da linguagem oral, que se desenvolve por meio da interação social com os adultos ou outras crianças. Para aprender a ler é preciso ter uma boa consciência fonológica, ou seja, o conhecimento consciente de que a linguagem é formada por palavras, as palavras por sílabas, as sílabas por fonemas e que os caracteres do alfabeto representam esses fonemas. A leitura fluente acontece quando todos esses processos acontecem de forma automática, sem atenção consciente ou esforço. Lembrando, portanto, que a consciência fonológica é uma habilidade adquirida.

A hipótese mais aceita hoje é que a dislexia é causada por um déficit nesse processamento fonológico devido a uma disrupção no sistema neurológico cerebral. Este déficit dificulta a discriminação e o processamento dos sons da linguagem e a consciência fonológica.
 

3. A dislexia é passada dos pais para os filhos?
Os estudos realizados ao longo dos anos mostraram que há um fator genético importante na dislexia. Uma mutação genética rompe alguns circuitos cerebrais envolvidos no processo de leitura e escrita, levando à dislexia. A dislexia costuma aparecer em várias pessoas de uma mesma família que compartilham essa mutação genética. Assim, podemos dizer que a doença tem carácter genético e hereditário.
 

4. Só é possível diagnosticar uma criança quando ela entra na fase da alfabetização?
Os especialistas afirmam que existem sinais que podem indicar dificuldades futuras. Não é preciso correr para o consultório médico, mas é importante que os pais estejam atentos e conscientes de que se a criança for diagnosticada tardiamente, os anos perdidos não podem ser recuperados. Tudo é uma questão de bom senso, mas a intervenção precoce é fundamental para ajudar as crianças com dislexia.

5. 
Quais são os sinais precoces da dislexia?
O atraso na aquisição da fala é o primeiro sinal de alerta. Essa dificuldade pode indicar várias outras condições, como também pode ser um indício de dislexia no futuro. A dificuldade de pronunciar palavras mais complexas, assim como a omissão ou a inversão de sons (pipocas – popicas), também indicam algum déficit de linguagem. Crianças que apresentam dificuldades na aprendizagem da leitura já nos primeiros anos escolares, como falta de consciência silábica e fonêmica, dificuldade de identificar as letras e os sons correspondentes e que têm uma linguagem oral e vocabulário empobrecidos devem ser avaliadas precocemente.
 

6. Existe algum exame que comprove o diagnóstico da dislexia?Atualmente não existe nenhum marcador biológico que confirme o diagnóstico da dislexia, portanto nenhum exame, nem de análises clínicas, nem de imagem, é capaz de comprovar o diagnóstico. Em geral, o neuropediatra é o profissional mais indicado para diagnosticar e tratar a dislexia, juntamente com uma equipe interdisciplinar. O médico irá excluir outras causas orgânicas, irá investigar o histórico familiar, histórico clínico e todas as demais informações. Participam ainda da avaliação o fonoaudiólogo, psicopedagogo e neuropsicólogo que irão aplicar uma série de testes para ajudar na confirmação do diagnóstico do médico.
 

7. Existe alguma relação da dislexia com problemas visuais?
Até o momento nenhum estudo comprovou que a dislexia é causada por um problema de visão. Os erros de inversão (ver as letras ao contrário p/b), por exemplo, são erros de origem fonológica e não de origem visual.
 

8. É verdade quem tem dislexia também tem Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade?
Nem todo mundo que tem dislexia tem TDAH. Mas, o TDAH é a comorbidade mais comum associada à dislexia. Entre as doenças que se desenvolvem conjuntamente com a dislexia podemos encontrar a disgrafia, a discalculia, transtornos relacionados à coordenação motora, entre outros.
 

9. A dislexia afeta mais homens que mulheres?
Sim. Estudos mostram que a dislexia afeta duas vezes mais os meninos que as meninas.
 

10. Como é feito o tratamento?
O tratamento para a dislexia deve ser feito por uma equipe interdisciplinar, composta pelo neuropediatra, professor, psicopedagogo, psicólogo e fonoaudiólogo. A participação da família é fundamental para o sucesso da terapia. Os profissionais atuam conjuntamente e trocam informações sobre a evolução do quadro. O tratamento exige dedicação de todos os envolvidos e é de longa duração.
 

11. A dislexia tem cura?
Não, ainda não há cura para a dislexia. Porém, quanto antes for feito o diagnóstico e o tratamento, mais cedo a criança irá desenvolver estratégias que irão ajudar a ler e a escrever. A terapia também vai ajudar a fortalecer a autoestima e o controle emocional para enfrentar as dificuldades ao longo da vida acadêmica.

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Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: Lei renovada que as Prefeituas pouco usam: Dengue: Justiça renova alvará que autoriza agentes de saúde a entrarem em imóveis fechados

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