Outorgado pela Anatel para o SCM-Sistema de Comunicação MultímidiaCanal Jornal de Saúde Leia o blog do Jornal de SaúdeAnuncie no Jornal de Saúde - classificadosOuça a Rádio Jornal de SaúdeBelo Horizonte, 26 de junho 2024 às 11h12- 1a. edição |
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O Presidente do Senado, Pacheco, perdeu excelente oportunidade de ganhar votos, se ficasse calado ou pedisse de fato, com minuta ou misissiva, que o Congresso apreciace a votação e a Lei já em vigor sobre as drogas em geral. É o maior prejuízo e problema para a Saúde Pública no Brasil, depois do acidente de trânsito em rodovias, a droga deve até ganhar, preciso de estatísticas do IBGE do último Censo para verificar isso. Todo drogado rico ou pobre, este, principalmente cai na Rede de Saúde Pública, SUS - Sistema Único de Saúde, Postos de Saúde, internações, ambulância-SAMU, medicação e acompanhamento psicológico e psiquiátrico. Isso custa tão caro que a Saúde não consegue nunca solucionar e equacionar essa fatura. Afora isso as indústrias que fornecem insumos para o narcotraficante produzir, mudas de maconha, cultivo, colheita e amarzenamento, sonegam impostos indiretos e diretos. Se aparecer muito a fiscalização pode investigar e multar e até sentenciar e prender. O narcotraficante que ganha bilhões com a venda de drogas não paga um centavo de imposto, não contribui com o INSS. Enfim, todo tipo de mazelas recaem em cima do Estado, do Ministério da Saúde, e no Erário Público. O Congresso está levando um puxa de orelhas do Judiciário que lhe chama a competência para votar Lei com ciência, pesquisa, olhando o Erário Público e o bem estar dos drogados. No aspecto saúde o rombo é imenso. No Judiciário faça a conta quanto custa prender um adolescente com cigarro de maconha, um grama de cocaína, ou uma pedra de crack, a Lei comenta que não pode ser preso, mas estes são presos para averiguação de furto, roubo, homicídio e indiretamente pela droga, a PM e PCs não aceita. Nessa conta são 4 policiais, escrivão, delegado, advogado do Estado, juiz de direito que pela lei sempre libera o adolescente, e o promotor que quase sempre, invariavelmente para custear essa cadeia do Estado, pede a fiança e não merreca, é de dois mil reais para cima. Essa fiança não cobre o gasto de repressão ao usuátia e nem penaliza o beneficiário nessa cadeia lucrativa das drogas, o empresário do tráfico, que às vezes, é uma cidadão honrado, que vai a missa ou culto todos os domingos e ama demasiadamente sua família. Senhor Senador Pacheco, a época do tijolinho para fazer discuso político acabou, vamos trabalhar com objetividade em prol do País e larga de campanha política e policagem, administre o País. |
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