Homens, tamanho não é documento na hora H: especialista explica o motivo


Afinal, tamanho é documento? Essa é uma das principais questões que as pessoas fazem em relação ao sexo. O tamanho por si só não é sinônimo de prazer, depende também da estrutura muscular do órgão e da atuação do parceiro nas preliminares. Sexóloga tira essas e outras dúvidas sobre esse tema que aflige muitos homens.

A sexóloga e fisioterapeuta Fabiane Dell’ Antônio explica que em relação a anatomia local, o que ajuda no prazer para elas e eles é quando há uma boa correlação de tamanhos entre vagina e pênis, adequada saúde dos músculos íntimos e fricção no local certo. Nesta temática observa-se que o tamanho dificulta o prazer em situações como: pênis grande e grosso com vagina apertada e pequena, pênis pequeno e estreito com vagina grande, flácida. “Algumas mulheres sentem dor quando o órgão é comprido e/ou grosso, e nestes casos dificulta o prazer feminino se a dor for contínua”, acrescenta.

Existem variações no tamanho, onde o pênis médio dos brasileiros é de 12 a 14 cm em ereção. Já o tamanho médio da vagina em comprimento é de 7 a 9 cm, com a excitação pode chegar a 12 cm. A largura varia de acordo com a saúde e estruturas locais, e é claro, aumentará se a mulher estiver excitada.

Em relação ao prazer da mulher, a profissional comenta que o importante é saber que a área mais sensível da vagina está localizada nos primeiros 3cm de profundidade na parede anterior do canal vaginal, o chamado ponto G. “Na teoria, o pênis só precisa atingir esta profundidade para promover sensações prazerosas à parceira”.

A mulher precisa estar excitada e com saúde muscular local para a vagina aumentar de tamanho e largura para receber o pênis grande ou contrair-se com o pequeno, assim ambos sentirão prazer com as fricções locais. “Caso a vagina tenha seus músculos alterados para flácidos ou tensos haverá comprometimento na elasticidade e adaptação, com isto pode ocasionar alterações nas sensações prazerosas e satisfação sexual para ambos”.

O tamanho não é o único responsável pelo prazer, afinal, é melhor um pequeno brincalhão do que um grande bobão!

Fabiane comenta que a pergunta recebe frequentemente é sobre o que é mais importante à mulher sentir prazer, comprimento ou espessura? “Minha resposta é que sempre será mais importante para a mulher sentir prazer. O comprimento e espessura são variáveis e depende da estrutura muscular local, para algumas mulheres o pênis grosso é melhor, e para outras isto é um fator de dor”, enfatiza.

Com o avanço da idade, é normal o tamanho do órgão masculino diminuir. Isso acontece porque todos os músculos do corpo sofrem alterações estruturais com o envelhecimento. Então manter os músculos do períneo saudáveis é uma solução para retardar o enfraquecimento local.

Para manter e/ou melhorar as estruturas do pênis existem alguns recursos, como as bombas, vibradores e géis que vibram e alteram a temperatura, promovendo um aumento momentâneo da circulação, mas sem aumentar o tamanho. “Esses produtos são importantes na manutenção de estruturas internas, no aumento da circulação, na contribuição da melhora muscular e da inervação, com efeitos positivos na percepção corporal, autoconhecimento e na ereção”.

A sexóloga completa que o aumento do tamanho peniano de modo persistente são as contrações musculares e a vibração, pois agem diretamente na fibra muscular e restauram a saúde local, alongando-as quando encurtadas, jamais fazem crescer. Estes recursos devem ser praticados frequentemente, se suspensos perdem seu efeito, como qualquer outro músculo do corpo humano perante a inatividade física local.

Podemos concluir que o tamanho não é o fator mais importante para a mulher sentir prazer, e sim a correlação anatômica dos órgãos genitais, os estímulos adequados para promover excitação durante as preliminares, e por fim, a saúde dos músculos íntimos.

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Tratamento estético da face tem ótimos resultados com exercícios defono



A fonoaudiologia, que até há algumas décadas era mais conhecida por tratar problemas ligados à audição e fala, ganhou contornos mais amplos e hoje, entre outras características, tem sua atuação bem diversificada. O ronco, apneia do sono e a paralisia facial são alguns exemplos de como a fonoaudióloga pode exercer sua profissão e contribuir para a saúde das pessoas. Mas o que pouca gente imagina é que este profissional também pode atuar de forma eficiente na estética, um tratamento que a cada dia está sendo mais procurado por pessoas que querem melhorar a aparência do rosto sem recorrer a cirurgias, uso de aparelhos ou aplicações de substâncias injetáveis.

“A fonoaudiologia estética da face ocorre por meio de exercícios de fortalecimento, alongamento e relaxamento muscular e uso de técnicas de massagem, estimulação térmica e exercícios funcionais aplicados na musculatura do rosto, alcançando resultados que podem fortalecer, relaxar, alongar e melhorar o funcionamento dos músculos, evitando, assim, a flacidez ou aparecimento de rugas e marcas de expressão por tensão”, destaca a fonoaudióloga Paula Brito 

A técnica surgiu através dos estudos e tratamentos na área da motricidade orofacial, que promove o equilíbrio de força e movimentação dos músculos faciais e orais para que possam realizar funções de mastigação, deglutição, sucção, fala e articulação das palavras de forma adequada. Por meio deste trabalho se observou também ganhos estéticos para o rosto, onde era possível, após os tratamentos, ter a percepção da face mais rejuvenescida, com menos linhas de expressão, diminuição de flacidez e melhor simetria. Assim, surgiu o interesse cada vez maior da fonoaudiologia em estudar e desenvolver técnicas de exercícios musculares e funcionais para prevenir e tratar o envelhecimento da facial. 

É um tratamento com duração media de dois meses e indicado para mulheres e homens acima dos 18 anos de idade, sem restrição. É natural e respeita as características físicas e funcionais de cada pessoa, deixando o rosto com aspecto jovem, bonito e natural. Além disso, o fonoaudiólogo faz o ajuste das expressões faciais, tornando-as mais suaves e com menos chances de provocar marcas de expressão. “Sabe-se que o envelhecimento é continuo e atinge não somente a pele, como principalmente músculos responsáveis pela sua sustentação. Na face, esse envelhecimento pode ocorrer precocemente pela exposição excessiva ao sol, fatores genéticos, alimentares e também funcionais, como uso inadequado dos músculos faciais na mastigação, deglutição e até mesmo nas expressões faciais”, esclarece Brito. 

O tratamento surgiu no Brasil na década de 90 e vem se consolidando a cada dia mais através de resultados obtidos de forma natural, não invasiva e duradoura,alem de contribuir com outros tratamentos estéticos tradicionais, oferecendo um cuidado especial aos músculos. Uma forma de prevenir o envelhecimento da face é cuidando da musculatura que faz a sustentação da pele. Para isso, é importante que os músculos faciais sejam avaliados quanto a sua força, posição, contraturas, flacidez e funcionamento. 

“Para que o tratamento tenha bons resultados é fundamental a participação ativa do paciente, pois é necessário a realização de exercícios simples, que podem ser feitos ao longo do dia. Além disso, o cuidado com a pele também pode contribuir com o ganho de resultado com o trabalho de equilíbrio muscular orofacial estético. Por isso e importante ter um acompanhamento dermatológico." destaca Brito. A fonoaudiologia estética da face apresenta excelentes resultados em mulheres que iniciam o tratamento antes da fase de menopausa, pois com a queda hormonal, pode ocorrer uma perda maior de tônus muscular no corpo todo, inclusive no rosto. Não há contraindicação, apenas algumas limitações de ganhos de resultados quando a paciente já apresenta alto grau de flacidez muscular na face decorrente do envelhecimento. 

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Atlético Mineiro afunda no Brasileiro pelo planejamento político de sua diretoria que esqueceu na base

O Atlético Mineiro, perdeu mais duas partidas, uma contra o Botafogo, onde perdeu penalti e muitos, mas muitos gols que poderia definir a partida. E, outra perdeu mesmo, perdendo ainda penalti, contra o Santos, essa mais amarga, dentro de casa.


Novamente quem ouviu o jogo por rádio ouviu de comentaristas e locutores de que o Rafael Carioca usou sua enceradeira o jogo todo. Essa desse jogador jogar tão mal que parece, quando se assiste pela TV, que o Atlético Mineiro, joga com 10 jogadores, ou seja, nove na linha.

Robinho jogou abaixo da média contra o Botafogo e contra o Santos, parece que não entrou no jogo. Dizem que ele não joga contra o Santos. Acredita-se que Robinho deveria começar a procurar novo clube para jogar, pois não acerta o passo com o Atlético Mineiro, joga algumas partidas e depois some na sombra de qualquer jogador que joga um pouco, como Cazares.

É incompreensível o técnico repetir o erro duas vezes e escalar o Fábio Santos para bater penalte, sendo que tem Fred, e muitos outros batedores de categoria, não que Fábio seja grosso. Mas, é arriscar muito quando está empatada a partida, precisava colocar na mente no batedor que tinha que fazer como se fosse o gol do título, ele não faz isso. Uma vergonha jogador profissional errar penalte, ainda mais, quando treina para isso, méritos do goleiro, sim. Mas, lástima para o time que precisa ganhar partidas e precisa disso, o Atlético está péssimo no campeonato brasileiro.

O bode expiatório não é Rafael Carioca e nem Robinho, tampouco o técnico que cai quando o time perde, estou mesmo achando que o Atlético vai preservar o técnico até o final do campeonato brasileiro onde vai lutar agora para não cair para a Série B.

Mas, existem culpados, diretoria e Comissão técnica. Estes que preferem contratar medalhões, jogadores de fora e esquecem da peneira, das "prata" da casa, de centenas de milhares de jogadores que estão no interior e até mesmo jogadores de time menores que jogam o Campeonato Mineiro onde poderia fazer uma seleção, uma peneira, principalmente para as laterais direita e esquerda e alas. A defesa do Atlético é vulnerável quando Marcos Rocha, não joga e Leonardo, o meio de campo, também precisa de dois jogadores aguerridos, que corra o campo todo e não se julgue o craque, a cereja do bolo e que quem deve correr é a bola. Isso no futebol moderno foi abolido tem décadas, o futebol europeu, campeão e que goleou o Brasil por 7 versus a 1, corre o tempo todo e todos participam do jogo com entrega igual. Na nossa linguagem deixam o sangue no campo, saem suados, cansados e com orgulho de ter trabalhado e ganhado, realmente, o pão de cada dia com o suor do rosto.

No Atlético Mineiro, o Galo Forte Vingador, conforme seu título, problemas domésticos influenciam, contratos não assinados e vencidos, influenciam dentro do campo, as contusões destroem o time, não tem reposição. Pois preferiram um ataque com Elias, que joga para o gasto, e ainda não convenceu e não justifica seu salário em eficiência dentro do campo. do que um time médio, mas unido, treinado tanto tática quanto estrategicamente.

O Atlético do jeito que está, volto a repetir, não ganha nada do que está disputando. Acredito que se despede em casa contra O Jorge Wilstermann. É uma pena pois a torcida do Galo é apaixonada e ama desesperadamente este time, esse escudo, a tradição. Mas, a diretoria, política, secretário municipal do Orçamento, Daniel Nepomuceno, presidente do Galo, e o Prefeito de Belo Horizonte, prefeito e ex-presidente do Atlético Mineiro, portanto, misturar política com esporte, no Galo não tem dado certo, ou a cartolagem de contratar grandes nomes, vender e ganhar dinheiro e comissões está afundando o Atlético, o glorioso e guerreiro Atlético Mineiro.

Marcelo dos Santos - MTb 16.539 SP/SP

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Congresso de Cefaleia reúne profissionais da saúde em Curitiba


Saúde e doenças e tratamentos atualizados no dia
Atualização diária  12 de julho de 2017
NOTÍCIAS
Maceió recebe evento sobre doenças raras no próximo dia 19
Maceió recebe evento sobre doenças raras no próximo dia 19 ... sempre atualizada com relação às novidades em tratamento desta doença que é rara ... Sistema Único de Saúde (SUS) e ajudam a retardar a progressão da doença.
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Dia do Homem: tecnologias melhoram a saúde masculina
Dia do Homem: tecnologias melhoram a saúde masculina ... A hiperplasia benigna é a doença mais comum da próstata e atinge cerca de 80% ... No Brasil, o tratamento efetivo já tem ajudado milhares de homens a voltar a ... no seu e-mail, um Resumo de Notícias, e seja um profissional atualizado.
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Até o momento, planos de saúde não tinham obrigatoriedade de cobrir medicamentos para a ...
“Hoje em dia sabemos que essa doença se desenvolve de forma única em cada paciente. Não temos como generalizar o tratamento. A prescrição do ...
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Congresso de Cefaleia reúne profissionais da saúde em Curitiba
Congresso de Cefaleia reúne profissionais da saúde em Curitiba ... Acontece nos próximos dias 14 e 15 de julho, no Auditório do Instituto de ... outras doenças e atualização e novidades para o tratamento desse tipo de cefaleia.
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9 Fatores Psicólogicos que Impactam no Desejo Sexual dos Homens


São Paulo, 12 de julho de 2017– Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma vida sexual ativa e saudável é um dos pilares da qualidade de vida. Mas, para grande parte dos brasileiros, principalmente para aqueles que vivem nos grandes centros urbanos, conciliar a rotina agitada com o sexo pode ser um verdadeiro desafio. Prova disso é que 30% da população masculina brasileira tem dificuldades para ter e manter uma ereção, segundo a pesquisa Mosaico 2.0, realizada pelo Projeto Sexualidade da Universidade de Paulo (USP).

Segundo Ghina Machado, até bem pouco tempo atrás as disfunções sexuais masculinas tinham maior prevalência em homens mais velhos e as causas estavam mais relacionadas a doenças orgânicas, como diabetes e pressão alta. “Entretanto, atualmente é cada vez mais comum encontrarmos homens jovens com disfunção erétil, ejaculação precoce e falta de desejo sexual”, explica Ghina.

O que contribui para a redução o desejo sexual masculino?
A psicóloga explica que o estresse, a ansiedade e a depressão são os principais vilões do desejo sexual masculino. “De acordo com uma pesquisa realizada pelo ISMA-BR (International Stress Management), o Brasil é o segundo país do mundo com maior nível de estresse. Também temos uma alta prevalência de ansiedade e depressão, segundo dados recentes da OMS. Esses fatores interferem de forma significativa no desejo sexual”, explica Ghina. 

Embora grande parte das disfunções sexuais nos homens esteja ligada a causas orgânicas, cerca de 10 a 20% dos casos são de fundo psicológico, ou seja, fisicamente não há nenhuma explicação para a falta de ereção, desejo ou ejaculação precoce.

“Os problemas sexuais afetam a autoestima do homem, que passa a construir um conceito distorcido sobre si. Isso interfere nas relações afetivas, familiares e sociais levando a conflitos que agravam o distúrbio sexual e afetam a qualidade de vida”, diz a psicóloga.

Veja agora as 9 fatores psicológicos que explicam a disfunção sexual masculina:
  1. Estresse: Quando o estresse se torna crônico, há elevação dos níveis do cortisol e diminuição da produção da testosterona, o principal hormônio sexual masculino. O estresse também leva ao cansaço e à falta de motivação, que interferem na disposição para ter uma relação sexual.
  2. Ansiedade: A ansiedade está diretamente relacionada à ejaculação precoce. Porém, dados recentes mostram que quase metade dos homens com disfunção erétil também apresenta a ejaculação precoce. A explicação é que para não perder a ereção, estes homens apressam de forma intencional a relação sexual.
  3. Depressão: A depressão é um transtorno psiquiátrico que também apresenta causas orgânicas, reduz a libido, fazendo com que o indivíduo fique menos interessado por sexo.
  4. Baixa autoestima: Homens que não se valorizam, são inseguros, não se permitem errar, têm dúvidas sobre sua capacidade e que se sentem inferiores podem ter mais chance de desenvolver uma disfunção sexual.
  5. Timidez: Em geral, pessoas muito tímidas tendem a ter uma retração do impulso sexual, e podem ter mais dificuldade para expressar as emoções e para interagir. É comum buscarem se satisfizer sozinhas por meio da masturbação ou ainda de hobbies.
  6. Relação com parceira (o): Os problemas conjugais não resolvidos interferem no desejo sexual. Além disso, a sexualidade masculina entra em crise se a (o) parceira (o) apresentar queda do desejo sexual, não conseguir atingir o orgasmo, não participar das tentativas sexuais ou ainda desqualificar o desempenho sexual do homem. Por isso, a incapacidade de combinar a sexualidade com a afetividade são fatores que podem manter ou causar a disfunção sexual. 
  7. Conflitos na identidade sexual: É muito comum que o homem com dúvidas sobre sua orientação sexual apresente alguma disfunção sexual.
  8. Crenças religiosas e familiares: A educação recebida na infância e na adolescência tem um forte impacto do desenvolvimento da sexualidade. Se a educação sexual foi repressora pode afetar o desempenho sexual, fazendo com o que o homem crie inibições e tabus em torno do ato sexual.
  9. Crenças em mitos sexuais. “O homem sempre está interessado e pronto para o sexo”; “O sexo equivale à penetração”; “Sexo requer ereção”. Essas são algumas crenças que podem levar a disfunções sexuais. Mesmo que de forma isolada esse homem passe por um episódio de falta de ereção, por exemplo, pode desencadear crenças negativas sobre sua própria sexualidade. Essas crenças não só aumentam a chance de ter uma disfunção sexual, como desempenham papel fundamental na manutenção do distúrbio.
“Independente do fator emocional envolvido, o importante é que o homem procure ajuda. Quando há causas orgânicas é preciso procurar um urologista para tratá-las. Porém, como vimos, na maioria dos casos os fatores são mistos e o acompanhamento psicoterápico pode ser fundamental para o tratamento das disfunções sexuais masculinas”, conclui Ghina.


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53 milhões de brasileiros com idade superior a 16 anos sofrem com problemas de digestão de leite e derivados


53 milhões de brasileiros com idade superior a 16 anos sofrem
com problemas de digestão de leite e derivados

De acordo com pesquisa realizada pelo Datafolha, um terço da população do país afirma sentir algum desconforto digestivo após a ingestão de alimentos de base láctea, porém apenas 4% procura um médico em busca de diagnóstico


Com o aumento da incidência da doença na população mundial, o Instituto Datafolha* realizou pesquisa em todo o país para identificar o avanço do distúrbio digestivo no Brasil. No mundo, estima-se que 60% a 70% da população apresenta algum nível de dificuldade de digestão ou debilidade da enzima lactase.

Segundo dados da pesquisa Datafolha, no Brasil, 35% da população com idade acima de 16 anos, cerca de 53 milhões de pessoas, relatam algum tipo de desconforto digestivo após o consumo de derivados do leite. Levando em consideração a estimativa de 2015 do IBGE, esse valor corresponde a mais de 1/3 das pessoas dentro desta faixa etária.

A pesquisa mostra que entre a pessoas que relataram algum tipo de desconforto gastrointestinal, 88,2%, jamais receberam um diagnóstico médico, a maioria homens com mais de 35 anos. Apenas 4% dos entrevistados relatam terem ido procurar ajuda médica e, dentre esses, 1% foram diagnosticados com Intolerância à Lactose, o que corresponde a 1,5 milhão. As mulheres apresentam maior incidência da doença, correspondendo a 59% dos casos.

Ou seja, grande parte da população sofre com os sintomas, mas não está recebendo nenhum tipo de suplementação ou tem indicação de como proceder corretamente para minimizar o desconforto.

“As pessoas ainda têm o hábito de sentir algum desconforto e deixar para lá, ou mesmo restringir sua alimentação, ao invés de procurar um especialista para investigar a verdadeira causa dos desconfortos que estão sentindo. É importante conscientizar as pessoas da necessidade de prestar atenção aos sinais que o corpo dá. É preciso levar à sério sua saúde”, explica o doutora Alessandra Lima, gerente médica da Eurofarma.    

A intolerância à lactose é uma condição caracterizada pela dificuldade ou incapacidade do indivíduo digerir (quebrar) a lactose, o principal açúcar do leite, no qual sintomas como náuseas, inchaço, dor abdominal e diarreia após o consumo de alimentos que contêm lactose (leite e derivados), podem ocorrer.

Essa deficiência, chamada de hipolactasia, se origina da não-produção (fator genético) ou geração insuficiente (fator idade) da enzima lactase, ou ainda pela produção de enzimas defeituosas em virtude de outras doenças que a pessoa possa vir a ter como, síndrome do Intestino Irritado, Supercrescimento Bacteriano, Doença de Chron e Celíaca.

O estudo também aponta que ao sentir qualquer problema no trato gastrointestinal, o hábito mais comum para 34% das pessoas é deixar de consumir determinado tipo de alimento, quando o identifica como responsável pelo problema. Este é o caso do leite, apontado como vilão por 16% dos entrevistados, seguido por bolos e doces, com 13%, chocolate, 11% e queijos, 11%.

“Esse comportamento é perigoso para a saúde, pois o leite é a principal fonte alimentar de cálcio para o organismo. A ausência de cálcio pode causar a diminuição de densidade óssea e maior risco de desenvolvimento de osteoporose. A restrição do leite também pode determinar a ingestão insuficiente de outros importantes nutrientes como vitaminas A e D, riboflavina e fósforo”, afirma a doutora.

Outra característica aferida pelo estudo é que 18% das pessoas costumam buscar auxílio nas farmácias para aliviar os sintomas. “Por mais que tenhamos avançado neste sentido, ainda é muito comum procurar uma farmácia antes de consultar um médico. Tão importante como estar atento aos sinais do seu corpo, é consultar um especialista para realizar as devidas investigações e ter um diagnóstico mais assertivo sobre os sintomas que o incomodam”, conclui o médico.

*Pesquisa Datafolha “Conhecimento sobre a intolerância à lactose na população brasileira", de julho de 2016.


O Jornal de saude n'ao lucra com essa publicacao atende ao apelo do publico leitor somente. Obrigado, o editor.


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Inflação negativa e desemprego



Não há absolutamente nada no universo econômico que afete mais o psicológico e o emocional das pessoas do que o desemprego, fenômeno que no Brasil já atinge 14,2 milhões de trabalhadores, um número assustador, haja vista que a grande maioria advém da mão de obra não qualificada, gerando apreensão e violência. 

No Brasil, a absorção da mão de obra em larga escala vem de diversos setores, entre eles o da construção civil, ramo de atividade cuja queda foi acentuada. É preciso lembrar que a deflação, ou inflação negativa, é fruto da safra recorde ou da redução das contas de energia elétrica, com o anúncio da bandeira tarifária verde para o mês de junho, o que barateou a energia e contribuiu para a queda dos indicadores inflacionários.

Com efeito, o mérito da política econômica pouco tem a ver com o declínio da inflação, mas resulta do legado de instabilidade política, falta de investimentos, corrupção e, principalmente, da própria lógica do desemprego em massa. Se por um lado a política econômica entende que um corte maior de juros seria aceitável, promovendo aumento de consumo, na outra ponta o gasto público e a dificuldade de ajuste nas contas por parte do Congresso asfixiam a confiabilidade, neutralizando a possibilidade de juros menores, cenário em que consumidores e empresas poderiam obter mais crédito, ou seja, a relação mais crédito-mais investimento poderia dar certo. Contudo, o “mais investimento” sempre esbarra no fator instabilidade política e econômica do país.

Quando me refiro ao legado, temos que levar em conta que a economia do país encolheu 7,2% nos últimos dois anos, portanto, estamos diante de uma brutal recessão. E o que mais me causa estranheza é ouvir o governo Temer afirmar na reunião do G20 que não temos crise, e que há, sim, uma recuperação. Ora, mais uma vez nos deparamos com um cenário de corrupção “ideológico-econômica”, que visa tão somente camuflar os detritos políticos e inflar uma popularidade para “inglês ver”. Pena que os “ingleses”, assim como os grandes investidores, não mais acreditam no pobre Brasil da velha malandragem, que ainda tenta impressionar os incautos.

Fernando Rizzolo é Advogado,Jornalista, Mestre em Direitos Fundamentais, Prof. de Direito


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Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: Lei renovada que as Prefeituas pouco usam: Dengue: Justiça renova alvará que autoriza agentes de saúde a entrarem em imóveis fechados

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