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Atualização assim que ocorre ⋅ 14 de março de 2016
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NOTÍCIAS | |||
Carro armadilhado fez 34 mortos na capital da Turquia
"Foram mortas 30 pessoas na explosão e outras quatro no hospital", declarou o ministro da Saúde turco, Mehmet Müezzinnoglu, aos jornalistas, no ...
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Mortos 30 em explosão de carro na Turquia
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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11H23
março 14, 2016
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Jornal de Saude jornal informativo a serviço da sociedade em geral
Pedalar e atropelar: imprudências causam vítimas
Pedalar e atropelar: imprudências causam vítimas
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Ciclopistas oferecem perigo a visitantes em diversas capitais do país e cidadãos pedem por segurança nos parques
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Os
parques urbanos são um dos poucos ambientes capazes de promover o lazer
nas cidades, por estabelecerem relações sociais por meio de atividades
como caminhadas, corridas, skate, pedaladas, e até mesmo
incentivo à cultura, como a realização de shows e exposições. Contudo, o
multiuso desses espaços acarreta em acidentes diários, seja com idosos,
crianças ou adultos. A solução é segregar as atividades, como a
construção de ciclofaixas, pistas de veículos alternativos, entre outras. Porém, será que resolve?
Uma pesquisa realizada pelo Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios, intitulada “Atropelamentos de pedestres, causados por ciclistas, têm ocorrido em parques públicos. Você é a favor de ciclofaixas nesses espaços?”, envolveu 10.132 participantes. A pergunta ficou disponível entre os dias 15 e 26 de fevereiro de 2016 e foi respondida por jovens com faixa etária de 14 a 28 anos. O resultado incita melhorias nas zonas públicas, conforme a opinião de 39,34% ao escolher a opção “Sim, apenas se houver segurança para pedestres, incluindo idosos e crianças”, totalizando 3.986 votos, seguido por 31,06% (3.147), preferindo “Sim, pois é o lugar mais apropriado para o ciclismo”. “A construção de ciclovias representa um grande passo para a mobilidade e a saúde. Porém, a conscientização da sociedade com relação ao seu papel, seja o de pedestre, ciclista ou motorista, é essencial. Todos devem adotar uma postura responsável”, afirma Eva Buscoff, coordenadora de treinamentos internos do Nube. Para ela, disseminar informações para auxiliar na conduta dos usuários é uma forma de prevenção. “Assim, a segurança é instaurada e todos usufruem do melhor modo”, explica. Porém, não foi o caso de Hilda Perseguin Mencaci, 80 anos, frequentadora do Parque do Ibirapuera, em São Paulo. A idosa foi atropelada no dia 3 de fevereiro por um médico cardiologista, de 28 anos, treinando em alta velocidade antes das 7h da manhã. O impacto a fez fraturar a bacia em dois pontos, quebrar o cotovelo em vários pedaços, além de receber pontos na cabeça e escoriações. Após uma hora no chão, foi resgatada pelos bombeiros e, já no hospital, teve trombose e embolia pulmonar, apresentando sérios riscos de morte. Hoje, segue em recuperação e, após inúmeras sessões de fisioterapia, tem esperanças de voltar ao parque em seis meses. “Há quarenta anos pratico caminhadas diárias com meu marido, às 6h, horário de menor fluxo. Na ocasião, vi a bicicleta vindo em minha direção, acelerada, e apressei o passo para sair da via, mas ele também desviou, em vez de brecar. O choque me deixou desacordada”, relembra. Hilda até então mantinha sua rotina ativa, com exercícios regulares, como hidroginástica e pilates. Reformada em 2011, a ciclopista tornou-se uma ótima opção para treinos em velocidade, incompatível com os cruzamentos frequentes com outras ruas exclusivas para pedestres, resultando em acidentes graves, como o caso de dona Hilda. De acordo com o Portal de Conservação do Parque, ONG para a conservação e melhorias do local, “muitos ciclistas entendem ser deles o espaço em forma de círculo e aceleram ao máximo como se estivessem no seu direito e na sua pista individual – e cabe ao pedestre os ver e esperar”. Como resultado, muitos pais evitam levar seus filhos pequenos ao Parque do Ibirapuera, idosos apavoram-se com o risco desnecessário no seu momento de lazer e atividade física. Por outro lado, a administração alega não pode fazer nada sem autorizações. Thobias Furtado, presidente da ONG do Parque Ibirapuera, afirma: “O ideal é retirar a ciclofaixa de dentro do parque, investindo na continuidade do percurso ao entorno”, idealiza. Dessa forma, “fomenta-se um local seguro e agradável para os frequentadores, incluindo a terceira idade, crianças e portadores de necessidades especiais”, sugere Furtado. O projeto condiz com a escolha de 15,31% dos participantes (1.551). Eles são favoráveis “só quando pedestres e ciclistas têm espaços separados”. A ampliação da cidadania está atrelada às oportunidades de prática oferecidas pelas áreas de convívio nas capitais. Para Eva, “em um país onde é comum desrespeitar as leis de trânsito, educar a população é a chave para o início de uma mudança. Segregar os espaços, em caso de riscos, é uma necessidade. A segurança de quem caminha está em primeiro lugar”, pondera a especialista. Além disso, lesão corporal culposa, seja por imprudência, imperícia ou negligência, é definida como crime no Código Penal, de acordo com o artigo 129, parágrafo 6º e com pena de 2 meses a um ano. Por fim, 10,35% dos votantes (1.049) elegeu “somente se houver sinalização e redutores de velocidade nos cruzamentos” como resposta, seguido por 3,94% contra a existência dessas faixas (399), pois para eles “há muitos acidentes envolvendo pedestres”. Como medida paliativa, a coordenadora do Nube discorre: “a princípio, essas vias não parecem ser ameaçadoras como uma rua ou avenida, porém diferentemente de carros ou motos, as bikes são silenciosas. Portanto, todo cuidado e atenção devem ser redobrados”, finaliza.
Sobre o Nube
Desde
1998 no mercado, o Nube oferece vagas de estágio e aprendizagem em todo
o país. Possui mais de 7.200 empresas clientes, 14 mil instituições de
ensino conveniadas no Brasil e já colocou mais de 650 mil pessoas no
mercado de trabalho. Também administra toda a parte legal e realiza o
acompanhamento do estagiário e aprendiz por meio de relatórios de
atividades.
Anualmente, são realizadas 10 milhões de ligações, enviados 3 milhões de SMS e encaminhados 700 mil candidatos. O banco de dados conta com 4,2 milhões de jovens cadastrados e todos podem concorrer às milhares de oportunidades oferecidas mensalmente. Para facilitar a vida dos cadastrados, foi desenvolvido um aplicativo no Facebook para publicação das vagas. O Nube também está presente nas principais redes sociais Twitter, Google+, Link |
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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11H23
março 14, 2016
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Abortos recorrentes podem estar associados à causas genéticas
Abortos recorrentes podem estar associados à causas
genéticas
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Pesquisa aponta um dos motivos pelos quais há mulheres que sofrem com abortos recorrentes, tem três ou mais perdas gestacionais antes de 20 semanas ou, ainda, com feto pesando menos de 500 gramas. O médico gaúcho, professor da Universidade Federal RS, João Sabino da Cunha Filho e diretor do Centro de Reprodução Humana Insemine, foi um dos realizadores da pesquisa que está sendo divulgada. A importância do estudo está em expandir cada vez mais as pesquisas sobre os abortos de repetição, relativamente frequentes. 10% das gestações terminam em aborto e, destes, 85% têm causa genética. O objetivo da pesquisa foi comparar o predomínio do polimorfismo (variação genética que apresenta, como consequência, mutações) no receptor de dopamina em mulheres com abortos frequentes e pacientes saudáveis. Para isso, foram reunidas 54 mulheres em estudo de caso-controle. O DNA de todas foi extraído e posto em reação em cadeia para confirmar polimorfismos nas cadeias simples. Foi detectado, nas pacientes que sofriam com abortos recorrentes, polimorfismos nos receptores de dopamina aumentando o nível de produção de prolactina. Devido ao papel da prolactina na regulação reprodutiva, este polimorfismo pode prejudicar e muito o início e a manutenção da gravidez.
Leia mais sobre a pesquisa em http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
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Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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11H23
março 14, 2016
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Praticar musculção pode lhe ajudar a emgrecer saiba por que?
Entenda porque praticar musculação pode te ajudar a emagrecer
Bom índice de massa magra e uma dieta rica em aminoácidos favorece a queima de gordura, segundo pesquisa
A ideia de que os adeptos da musculação querem exclusivamente “crescer” faz com que muitas pessoas evitem praticar essa atividade por temer o ganho de peso, porém além de favorecer a perda de tecido adiposo, o treino de resistência ajuda a melhorar diversos aspectos da saúde. Dados apontam que exercícios de força aceleram o metabolismo e favorecem a queima de gordura mesmo em repouso, o que pode potencializar os resultados de um programa de emagrecimento.
Além disso, a dieta própria para ganho de massa magra, rica em aminoácidos também está ligada ao aumento do metabolismo lipídico – aquele responsável pela quebra de gorduras. Esses são apenas alguns fatores pelos quais você deve incluir a musculação no seu programa de exercícios.
Entendendo a balança
Todos sabemos que emagrecer é fruto de uma conta matemática bastante simples: calorias ingeridas x calorias gastas. Ao gastar mais calorias do que consumimos, emagrecemos e vemos o resultado no ponteiro da balança, certo? Nem sempre – tudo depende de como se dá o processo de emagrecimento.Dietas radicais aliadas à exercícios físicos exaustivos, seja aeróbios ou anaeróbios podem levar a perda de peso em curto prazo, porém o indivíduo pode estar perdendo músculos ao invés de gordura e além disso comprometendo a saúde com a baixa ingestão de nutrientes, essenciais para a manutenção das funções básicas do organismo. O resultado é que por ser tão radical, esse tipo de programa não pode ser seguido por muito tempo e logo o indivíduo volta aos antigos hábitos e recupera o peso perdido – ou até mais.
A primeira coisa que alguém que está focado em emagrecer busca é a perda de peso, porém o programa focado em saúde deve se basear em outro ponto: o índice massa gorda e magra. Esses fatores são determinantes para a perda e, sobretudo, manutenção do peso pois indicam que o indivíduo está efetivamente perdendo gorduras.
Obviamente, os números na balança são o principal indicativo na hora de medir o progresso em um programa de exercícios, porém ao incluir atividades como a musculação, não ver alterações ou até mesmo ganhar peso são resultados possíveis, mas isso não significa que o treino não está surtindo efeito – por incrível que pareça, você poderá estar ganhando peso e emagrecendo ao mesmo tempo, perdendo massa gorda e ganhando massa magra – o que trará muitos benefícios à longo prazo.
Músculos são queimadores de gordura
A massa magra é eficiente na perda de gordura pois o processo de construção e regeneração do músculo exige energia mesmo após o treino. Diferente das atividades aeróbias, onde o gasto calórico é extremo durante o exercício, mas acaba ao fim da sua prática, os exercícios isolados de força – principalmente em grandes grupos musculares, são capazes de queimar calorias durante a depois da prática. Isso acontece porque este tipo de exercício requer grande esforço do músculo, causando pequenas lesões em suas fibras – essas fissuras serão regeneradas durante o período de repouso e demandam um maior gasto calórico. Além de necessitar de muito mais energia para recuperação, esse processo leva ao crescimento do tecido muscular e, consequentemente, ganho de massa magra.Por isso aliar atividades aeróbias com exercício de impacto são fundamentais para aqueles que buscam o emagrecimento. Somar as vantagens do trabalho cardiovascular e alta queima de gorduras de exercícios como corrida, caminhada e pedalada com a prática de musculação focadas no emagrecimento pode acelerar os resultados e propiciar uma melhora do rendimento nessas atividades, visto que a musculação melhora a resistência e a força do indivíduo.
Dieta e suplementação
É importante lembrar que tanto quanto qualquer outra atividade que vise o emagrecimento, a alimentação é fundamental para os praticantes de musculação. Principalmente por exigir ainda mais do organismo no processo de recuperação do músculo, a dieta dos praticantes desse tipo de atividade deve oferecer suporte nutricional de elementos fundamentais para construção desse tecido: proteínas e carboidratos. Caso contrário, pode acontecer o indesejável catabolismo – quando o músculo é usado como fonte de energia para as atividades, prejudicando o ganho de massa, a perda de peso e ainda aumentando o risco de lesões.Muito conhecido entre os frequentadores de academias, a dieta rica nesses nutrientes favorece o aumento de massa magra e também a queima de gordura – é o que indica um estudo publicado na revista Exercise and Sport Science Reviews (2013) da American College of Sports Medicine. Nessa pesquisa, estudiosos finlandeses evidenciam que a suplementação de aminoácidos como o BCAA aumentam a utilização de gordura em praticantes de atividades físicas que já possuam um bom condicionamento, durante e após o treino.
Porém, seu uso deve ser feito com cautela – de acordo a nutricionista Michele Nogueira Saúde Vaz da Nature Center “O uso de suplementos proteicos é bastante comum entre os praticantes de atividade física como a musculação, mas é importante frisar que este produto é voltado para atletas de alta performance que não conseguem suprir as necessidades nutricionais através da alimentação. Para iniciantes uma dieta equilibrada com alimentos variados pode ser suficiente, de qualquer forma a necessidade de suplementação deve ser sempre observada por um nutricionista”.
Cuidados indispensáveis
Além de seguir uma dieta equilibrada e orientada por um profissional é fundamental que o indivíduo siga um estilo de vida saudável, alternando os grupos musculares trabalhados e priorizando o período de repouso, dormindo pelo menos 8 horas por dia. Essa etapa é fundamental para recuperação e crescimento da massa magra. Além disso a orientação de um profissional de educação física é indispensável na hora de elaborar o melhor treino para cada tipo físico, focando aspectos de estilo de vida e condição de saúde. A musculação, como qualquer atividade, necessita de cuidados básicos na execução afim de garantir a segurança do indivíduo.Benefícios da musculação
Ajuda a controlar o peso
A queima de gordura promovida pela musculação vai além da tradicional energia gasta durante o exercício – o grande diferencial dessa atividade é sua capacidade manter o metabolismo acelerado mesmo após o término do treino. Diferentemente do tecido adiposo (gordura), o músculo precisa de mais energia para manter seu ciclo de resposta e regeneração, isso significa que, quanto mais massa magra, mais calorias o corpo precisa queimar para produzir energia. Logo, a musculação é uma grande aliada ao emagrecimento e manutenção do peso.Rejuvenesce
Após a faixa dos 30 anos de idade o corpo começa a perder massa muscular de forma acentuada, prejudicando diversos aspectos físicos e o próprio desempenho do indivíduo em atividades cotidianas. Porém, a prática exercícios de força regulares pode ajudar a retardar esse processo, mantendo a saúde muscular por mais tempo e reduzindo o acúmulo de gordura. A musculação ajuda a melhorar a aparência física como um todo: ganho de tônus muscular, definição, combate à flacidez e celulites. Além disso, o exercício de força ajuda a aumentar a flexibilidade do corpo, melhorar a postura através dos alongamentos musculares praticados durante a atividade.Previne doenças
A resistência muscular ajuda a prevenir doenças como a osteoporose e artrose, visto que os músculos são a principal proteção dos ossos. Trabalhar e fortalecer o tecido muscular reduz as chances de fratura e do desenvolvimento de problemas como osteoporose. Isso acontece graças à maior absorção de cálcio promovida pela prática de exercícios intensos. Estudos apontam que a associação da musculação com outras atividades de impacto ajudam a aumentar a densidade óssea. O estímulo cardíaco durante o exercício também ajuda no condicionamento cardiovascular, no controle do colesterol e da pressão sanguínea.Promove a qualidade de vida
Os resultados dessa atividade física estão intimamente ligados ao estilo de vida do praticante, por isso muitas vezes representa um estímulo para mudanças saudáveis como a reeducação alimentar, o abandono de vícios como cigarro e álcool, além de promover interação social. Diariamente muitas pessoas encontram na atividade física a força necessária para realizar grandes mudanças, conquistando um novo círculo de amizades e muito mais qualidade de vida.Fonte: Nature Center
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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11H23
março 14, 2016
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“Dependência química não é desvio de caráter” Psicóloga explica sobre o real sentido do termo e quais as medidas necessárias para entender o paciente
“Dependência química não é desvio de caráter”
Psicóloga explica sobre o real sentido do termo e quais as medidas
necessárias para entender o paciente
Curitiba,
14/03/2016: Bêbado, drogado e viciado. Quem nunca ouviu
estes termos sendo utilizados para julgar uma pessoa? O fato é que essas
poderosas palavras são empregadas de maneira errada quando designadas para
descrever um distúrbio ou problema de saúde.
O uso abusivo de
substâncias como álcool e outras drogas deve ser retratado como “dependência
química”, termo um tanto quanto recente desde a sua origem. Foi apenas em 1964
que a Organização Mundial da Saúde (OMS) introduziu o termo "dependência" para
substituir os termos "vício" e 'habituação'. Mais tarde, em 1967, o termo
“alcoolismo” ingressou pela primeira vez no Código Internacional de Doenças
(CID-8).
“Até então não se entendiam
as dependências como uma doença, mas sim como um desvio de caráter, falta de
personalidade ou de força de vontade. Muitas vezes os usuários eram chamados de
bêbado, viciado, drogado entre tantos outros termos pejorativos”, explica a
psicóloga da clínica curitibana Quinta do Sol, Marina Vidal Stabile.
A dependência, seja ela
qual for, não se desenvolve por uma escolha, mesmo porque o dependente não tem
controle sobre este desenvolvimento, já que o uso continuado de qualquer
substância psicoativa provoca uma modificação no funcionamento cerebral. “O
termo ‘dependência química’ pode ser usado em referência a dependência de
múltiplas substâncias psicoativas ou com referência específica a determinado
medicamento ou classe de drogas”, detalha.
Embora a doença da
dependência seja aplicável a todas as classes de substâncias psicoativas, há
diferenças entre os sintomas de dependência característicos de cada substância.
Um dependente químico e/ou alcoólico tem um desejo incontrolável de consumir a
droga, aumentando a quantidade do uso com o passar do tempo para se conseguir o
mesm o efeito.
“Surgem sintomas de
desconforto psíquicos e físicos quando ela interrompe ou diminui o uso, e, para
diminuir este desconforto, ela continua usando a substância. Frequentemente a
pessoa usa mais droga e por mais tempo do que pretendia. Pode haver uma
tentativa ou o desejo de parar ou diminuir o uso, mas ainda sem sucesso”, pontua
a psicóloga.
A mudança do
comportamento dependente é uma caminhada carregada de conflitos, sendo essencial
a utilização de todas as condições disponíveis para auxiliar o sujeito a se
engajar num processo de recuperação. Apontar o dedo e estabelecer julgamentos
não é saudável, por isso, procure ajudar pacientes e pessoas com estes perfis.
“O engajamento e não acomodação dos familiares, a identificação preventiva, a
busca de auxílio especializado e o acompanhamento de longo prazo são aliados da
caminhada bem-sucedida”, finaliza Marina.
Números
De acordo com a OMS, o
uso abusivo de álcool resulta em 2,5 milhões de mortes a cada ano, sendo que 320
mil jovens com idade entre 15 e 29 anos morrem de causas relacionadas ao álcool,
resultando em 9% das mortes nessa faixa etária e, pelo menos, 15,3 milhões de
pessoas têm transtornos por uso de substâncias psicoativas.
Estas e outras pesquisas
mostram que o uso de substâncias psicoativas (especialmente cocaína, crack e
drogas sintéticas) aumentou mais – proporcionalmente - no Brasil do que em
outros países do mundo. O Brasil é o terceiro maior consumidor de estimulantes e
o uso ilícito de drogas entre mulheres é aproximadamente um terço do uso entre
homens.
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Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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março 14, 2016
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Saúde, educação e infraestrutura recebem R$ 717 milhões em Aparecida
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Saúde, educação e infraestrutura recebem R$ 717 milhões em Aparecida
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Prefeitura de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana de Goiânia,
divulgou nesta quinta-feira (10/3) que entre 2009 e 2015 aplicou R$
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Termina amanhã enquete para atualizar protocolos clínicos de diversas doenças
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contribuições para a atualização de protocolos clínicos e diretrizes
terapêuticas de um total de 35 doenças no âmbito do Sistema Único de Saúde ...
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União Europeia pode adotar medidas para prevenir propagação do Zika
... investigação entre a potencial relação entre o vírus e a microcefalia, numa cooperação com a Organização Mundial da Saúde e outras agências.
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Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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11H23
março 10, 2016
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Nutricionista dá dicas para o consumo adequado de chocolates durante a Páscoa
Com a proximidade da Páscoa, cresce a procura por ovos de chocolate, caixa de bombons e outras guloseimas associadas ao período. Nesta época do ano é difícil não desgustar pelo menos um pedaço de chocolate. Para as pessoas que estão preocupadas com a saúde e a estética, ou desejam manter um padrão alimentar adequado, mas que não abrem mão da guloseima, a nutricionista e diretora do Departamento de Nutrição da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP), Cibele Gonsalves, dá uma dica bem simples, mas eficaz. Conforme a especialista, na hora de comprar ovos de Páscoa, caixa de bombons, barras de chocolates ou outros produtos relacionados, é recomendado escolher os que tenham menor teor de gordura saturada. Ela salienta que a leitura dos rótulos é fundamental para uma escolha assertiva. A nutricionista alerta que devido ao valor calórico elevado, o consumo de chocolate deve ser feito com moderação, no máximo 30g ao dia. "Quando consumido de forma consciente, o chocolate pode ser um aliado para a saúde, principalmente a do coração - afirma. Cibele explica que o valor calórico entre os tipos de chocolate varia entre 400 a 500 calorias a cada 100 gramas, sendo o amargo o mais indicado para consumo, devido maior quantidade de cacau em sua composição, quando comparado ao chocolate branco, que é quase exclusivamente gordura e açúcar, sendo o consumo deste (em excesso) prejudicial à saúde. "Os ovos classificados como meio amargo ou amargo apresentam entre 50% e 70% de cacau em sua composição, respectivamente. O cacau possui flavonoides, que exercem ação anti-inflamatória, antioxidante e cardioprotetora. Também auxiliam na redução da pressão arterial, das taxas de açúcar no sangue e do colesterol ruim". A nutricionista ressalta que quando adicionado aos ovos de Páscoa, oleaginosas como: avelãs, castanhas e amêndoas, embora mais calóricos, os produtos se tornam mais saudáveis do ponto de vista nutricional, pois as oleaginosas, possuem gorduras insaturadas que são cardioprotetoras, ou seja, benéficas ao coração. Ela ainda salienta que é importante ter atenção as versões trufadas e recheadas que deixam os ovos mais calóricos, sem um benefício nutricional agregado, como no caso do acréscimo das oleaginosas. Dicas que podem tornar a Páscoa mais saudável:
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11H23
março 10, 2016
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Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br
Jornal de Saúde informa: Essa notícia saiu no UOL: Deputado Federal Ângelo Coronel - PSD-BA parece que desviou milhões da Educação
Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP Ouça a Rádio Jornal de Saúde C...
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Primeira parte. Assista a segunda abaixo A Lei 13.146/15 garante ao deficiente mental, o direito, entre eles: Seção Única Do...
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