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NOTÍCIAS | |||||||
Moradoras de ocupações reivindicam direito a saúde em Belo Horizonte
Mulheres,
moradora das ocupações Rosa Leão, Helena Greco, Brigadas Populares e
Rede de Apoio protestam, na manhã desta terça-feira (8), ...
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Superlotação de prisões no Brasil é pauta no Conselho de Direitos Humanos da ONU
... as condições de vida dos detentos e seu acesso à assistência jurídica, cuidados de saúde, apoio psicossocial, oportunidades de trabalho e estudo, ...
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Aumento da violência é reação machista à maior liberdade feminina, diz ativista
“Foi um longo processo até a criação de um aparato de polícia, justiça e saúde com atendimento específico para as que sofrem violência”, explica a ...
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Moradoras de ocupações reivindicam direito a saúde em Belo Horizonte, nem com moradia fixa tem em BH.MG regular
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
março 08, 2016
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Excesso de cuidados com o corpo e a aparência são prejudicais à saúde física e mental
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Na sociedade contemporânea “Ao longo dos anos, as pessoas passaram a acreditar que todo sacrifício é pouco para alcançar o padrão de beleza ou cultivar corpos esculturais. Tudo a favor da estética e contra a saúde, uma vez que, o sofrimento, a dor e o inconformismo são inevitáveis”. O especialista ressalta que essa cultura da perfeição leva o indivíduo a uma escravidão da “imagem fantasiosa”, ocasionando um distanciamento da realidade. “A perda da identidade é gradativa e a alienação à vida é uma consequência trágica”- afirma. Um estudo a respeito da construção do padrão de beleza ainda na infância, realizado por uma pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), ressalta que, já aos cinco anos, as meninas relacionam feminilidade com consumo, padrão de beleza e casamento. O psicólogo explica que esses pensamentos, ao longo da vida, podem levar o indivíduo a desenvolver o transtorno dismórfico corporal, conhecido como dismorfofobia ou dismorfia corporal. “A dismorfofobia é uma perturbação da percepção e valorização corporal, caracterizada por uma preocupação exagerada com um defeito real ou imaginada na aparência física”. Conforme o especialista, a dismorfia seria a base de alguns distúrbios alimentares como a anorexia, bulimia e vigorexia. De acordo com o psicólogo, os fatores que provocam esse transtorno podem ser sociais, culturais e psicológicos, sendo que, as pessoas ansiosas, perfeccionistas e depressivas estão mais vulneráveis a doença. “No geral, as características das pessoas com esse transtorno psicológico, além de exagerar em maquiagens, passar horas observando-se atentamente no espelho, se comparando com os outros, se resume em procurar defeitos em partes do corpo, a ponto de cobrir e esconder partes que não gostam, como pescoço, nariz, ombros, costas, entre outras partes”. Ao falar sobre os tratamentos para dismorfofobia corporal, o especialista afirma que o acompanhamento psicológico é importante para reconstruir a autoconfiança do paciente, pois se faz com tratamentos que que prevêem a prescrição de fármacos e associado à psicoterapias. Breno alerta que embora seja é difícil livrar-se totalmente destes padrões uma vez que a sociedade se alimenta e os enaltece, é importante manter a razoabilidade. “Devemos questionar, indagar e não aceitar as regras sociais que mais servem para agredir do que para acolher. Assim vamos conseguir combater a escravidão da estética” – destaca. |
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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11H23
março 08, 2016
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Servidores da saúde de Campina Grande paralisam atividades
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NOTÍCIAS | ||||||||
Servidores da saúde de Campina Grande paralisam atividades
Cerca de 2 mil servidores municipais da saúde de Campina Grande vão paralisar suas atividades amanhã, reivindicando que o governo municipal ...
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Escola pública inaugurada ontem Ler mais »
Uma
escola pública do segundo ciclo do Ensino Secundário, com capacidade
para 1.200 alunos, foi ontem inaugurada, no Kilamba Kiaxi, pelo ...
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Caminhada e oferta de serviços marcam o Dia Internacional da Mulher
Violência e saúde são os principais temas de várias atividades programadas, no Grande Recife, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, ...
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OMS está pronta para elevar alerta internacional contra zika
A Organização Mundial da Saúde (OMS) caminha para elevar o alerta ... “Isso gerou uma nova urgência para os debates”, afirmou ele ao jornal “O ...
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Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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11H23
março 08, 2016
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BH sofre com a dengue e homeopatia é alternativa para prevenir e combater a doença
BH
sofre com a dengue e
homeopatia é alternativa para prevenir e combater a doença
homeopatia é alternativa para prevenir e combater a doença
Somente
nos primeiros 10 dias do ano, foram
notificados 1.604 casos da
doença em MG, somente em Belo Horizonte
foram 145
Calor e
chuva formam a combinação perfeita para a
proliferação do mosquito transmissor da
dengue, o Aedes aegypti. De acordo com dados
divulgados pela Secretaria Municipal de
Saúde (SMSA), nos primeiros dez dias de
2016, Minas Gerais notificou 1.604 casos de
dengue, sendo 145 somente na capital. Em
2015, o número de infectados pela doença
cresceu 511% em relação a 2014, com o
registro de 3.037 casos. Além das
tradicionais medidas para evitar a
proliferação do mosquito, como não deixar
água parada em latas, garrafas, vasos e
jarros de plantas, barris, pneus e tambores,
outra solução eficiente contra a dengue é a
utilização dos remédios homeopáticos. O
tratamento tem sua eficácia comprovada e o
Brasil, que é pioneiro nesse campo, já
chegou a exportar esse modelo de tratamento
para outros países, como Cuba, com grande
sucesso.
As
vantagens da utilização da homeopatia são
inúmeras. “A pessoa torna-se imune a doença na
fase aguda e também evita que a torne crônica,
o que possibilitaria a reincidência que é cada
vez mais grave, culminando na manifestação da
dengue hemorrágica. O custo do remédio
homeopático para dengue é muito baixo sendo,
portanto, acessível a toda a população e, não
há contraindicações”, explica a terapeuta
homeopata e professora do Curso de Extensão de
Homeopatia da Universidade Federal de Viçosa,
Eliete Fagundes.
De
acordo com a professora, além de preventiva, o
tratamento com a homeopatia ameniza os
sintomas da doença nas primeiras horas e em
poucos dias os remove por completo. O
tratamento pode ser aplicado até mesmo em
quadros mais avançados da dengue e a ação é
imediata. “O remédio não pode ser tomado
indefinidamente e o tratamento deve ser feito
durante dez dias e após, suspender. Em muitos
casos, a melhora quase que total se dará de
três a cinco dias”, reforça.
Uso
pelo poder público
A
homeopatia também pode ser utilizada pelos
poderes públicos de forma preventiva. O
tratamento homeopatico ainda não entrou na
linha de frente do combate à dengue nos
postos, mas se fosse adotada, o custo seria
para o governo de, no máximo, R$ 0,05 por
pessoa”, afirma Eliete. A professora acredita
que as medidas sanitárias convencionais não
devem deixar de ser praticadas, mas, se a
população for tratada preventivamente, os
resultados serão mais eficazes e duradouros.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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11H23
março 08, 2016
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Jornal de Saúde e Google: Renascença Clube investe na saúde da mulher
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Renascença Clube investe na saúde da mulher
Desde
2014, o Departamento Cultural do Renascença Clube aproveita o mês de
março que é dedicado à mulher para tratar das questões ligadas ao ...
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O que sabemos até agora sobre o vírus zika?
Segundo representantes do Sistema Único de Saúde (SUS), a pessoa que estiver doente deve repousar, beber bastante líquido e fazer uso de ...
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Bahia faz mutirão de exames auditivos em bebês com microcefalia
Qualquer
família baiana que não conseguiu agendar atendimento para o mutirão
desta semana, deve entrar em contato com a Secretaria de Saúde ...
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Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
março 07, 2016
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VOCÊ SABE COMO ESTÁ A SAÚDE RENAL DO SEU FILHO? Dia Mundial do Rim 2016 alerta para prevenção renal na infância
O Dia Mundial do Rim, edição 2016,
marcado para o próximo dia 10 de março, vem chamar atenção para a doença renal
infantil. O tema “A Prevenção Renal começa na Infância”, tem o objetivo de
incentivar e facilitar a educação, a detecção precoce e um estilo de vida
saudável para combater o avanço de doenças evitáveis nos rins.
Para marcar essa data, a Fundação A
Pró-Rim, referência nacional em tratamento de doenças e transplantes renais,
vai realizar ações de prevenção em escolas, parques e locais de circulação de
público infantil em cidades em que possui unidades de atendimento em Santa
Catarina e Tocantins. No sábado, 12 de março, realizará uma campanha de
conscientização dentro do Parque Beto Carrero, em Penha/ SC.
A Doença Renal Crônica ocorre devido
a perda progressiva e irreversível das funções renais. Quando isso ocorre, o
tratamento de diálise ou transplante é necessário. Se esse tratamento é pesado
para um adulto que tem sua rotina totalmente comprometida - devido às
sessões de hemodiálise, que ocorrem 3 vezes por semana durante 4 horas a cada
sessão, imagina para uma criança?
Causas das doenças renais na infância
As principais causas de insuficiência
renal crônica na infância são as malformações congênitas do trato urinário
associado a infecção urinária de repetição, doenças renais hereditárias (como
doença de rins policísticos), nefrites (doenças inflamatórias nos rins), cistos
renais, fatores genéticos.
O nefropediatra Dr. Arthur Ricardo
Wendhau-sen, alerta que os sinais da doença renal na infância são muito sutis e
devem ser observados pelos pais. “Inchaço no corpo; vômitos frequentes;
infecções urinárias de repetição; atraso no crescimento e desenvolvimento;
problemas ósseos; anemias de difícil tratamento e hipertensão arterial são
alguns dos sintomas que indicam aos pais a necessidade urgente de uma avaliação
renal ao seu filho”, alerta. A pequena Fabyola Nonato Pinto Araújo, é paciente
da Pró-Rim e foi diagnosticada com síndrome nefrótica ainda bem pequena, quando
tinha 2 anos. Já passou pelo tratamento renal conservador, precisou fazer um
ano de hemodiálise e realizou no final de janeiro seu sonhado transplante
renal.
Mateus Eccel, hoje com 15 anos,
também convive com a doença desde muito pequeno. “A minha mãe descobriu que eu
nasceria com problema nos rins quando eu ainda estava na barriga dela”, conta.
Josiany identificou no ultrassom a má formação nos rins do seu filho. “Quando
ele nasceu, logo comecei o acompanhamento com nefrologista”, relata.
Tratou desde criança com Dr Artur e hoje é transplantado renal. Com 10 anos,
Mateus recebeu da mãe a doação do rim.
Prevenção da Doença Renal desde a
infância
Uma forma importante de prevenir
danos aos rins das crianças é ficar atento à infecção urinária
recorrente. Dr. Artur afirma que existe uma pré-disposição em algumas
crianças a apresentarem infecção urinária, especialmente em crianças em que
durante o pré-natal, identificou-se a malformação no trato urinário. “Sintomas
como febre persistente, diminuição no volume urinário, irritabilidade, perda de
peso, dificuldade de ganhar peso são sinais que devem chamar atenção dos pais,
pois a criança pode apresentar algum tipo de complicação da doença
diagnosticada previamente”, destaca o especialista. “Muitas vezes os pais
pensam que uma febre é devido a alguma dor do ouvido ou outras causas e não se
atentam de que pode ser um problema mais grave ligada à infecção urinária que
pode causar dano aos rins de seus filhos”, reforça.
Hábitos de vida saudáveis desde a
infância também previnem a doença renal. Esse será outro aspecto abordado na
campanha do Dia Mundial do Rim de 2016. De acordo com a Sociedade Brasileira de
Nefrologia atualmente existem cerca de 110 mil pessoas fazem tratamento renal
no Brasil e cerca de 10% da população mundial sofre com algum tipo de doença
renal.
Como reduzir a alta incidência dessa
epidemia, considerada silenciosa?
De acordo com o Presidente da
Fundação Pró-Rim, Dr. Marcos Alexandre Vieira, a prevenção e a mudança de
hábitos da população são fundamentais para esse quadro. Começar desde a
infância é a melhor forma.
Cerca de 30% das pessoas que precisam
fazer hemodiálise eram diabéticas e 40% perderam a função renal devido a
pressão alta não controlada. “Atitudes saudáveis que podem ser aprendidas
na infância impedem positivamente o aumento da incidência de diabéticos,
hipertensos e doentes renais no futuro”, relata Dr. Arthur, que dá algumas
dicas importantes de prevenção:
- Buscar hábitos de alimentação saudável, evitando a
obesidade infantil;
- Controlar o consumo excessivo do sódio, muito presente nos salgadinhos, sucos de caixinha e demais produtos industrializados;
- Estimular a prática de atividade física;
- Controlar o diabetes;
- Estimular a criança a consumir água;
- Aferição da pressão arterial nas consultas de rotina nas crianças a partir de 3 anos de idade.
- Controlar o consumo excessivo do sódio, muito presente nos salgadinhos, sucos de caixinha e demais produtos industrializados;
- Estimular a prática de atividade física;
- Controlar o diabetes;
- Estimular a criança a consumir água;
- Aferição da pressão arterial nas consultas de rotina nas crianças a partir de 3 anos de idade.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
março 07, 2016
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As mulheres estão consumindo mais bebida alcóolica que antes? leia essa pesquisa
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
março 07, 2016
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Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br
Leia no jornaldesaude.com.br: Uma lição para toda a vida: Mãe doa órgão para filha e transplante marca novo laço entre elas
Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP Ouça a Rádio Jornal de Saúde C...
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