Ficção
O país grande, continental, colonizado por europeus, tão repleto de recursos naturais que estes são exportados, pegos, enfim saem do pais dia e noite e em contrapartida entra coisas que não interessa, com armas e muita, mas muita droga. Para lá vai até água, plantas medicinais, pequenos insetos, muitos para experiência medicianis, de tudo; diamante e ouro. Esse até se desvalorizou, a prata, quase ninguém quer. Para cá veio doenças como gripes e DSTs- Doenças Sexualmente Transmissíveis, negros, todos capturados na África, comprados, trocados com reis, presos e degredados para o mundo que queria construir ninguém sabia, era o capitalismo.
Há neste país continental muitas piadas jocosas. A maior é que Deus quando criou este país o fez quase como a réplica do paraíso perdido por Adão e Eva. No entanto, houve alguma coisa na criação, talvez ressentido com estes dois prótotipos da humanidade, dizem que ele colocou um povinho neste país que é de lascar a moringa de qualquer um; desonestos, egoístas, contrabandistas, narcotraficantes, políticos, isso é como a erva daninha, verdadeira praga, onde eles colocam a mão neste país, tudo piora. No entanto, há a turma otimista que diz com orgulho que Deus é brasileiro, apesar de um chefe ai, que se diz enviado e representante de Deus, na terra, não der desse país continental. Mas isso se vê depois.
Não sei se é filosofia rastaqueira, que filosofia que se preza, tem palavras difícies, silogismos, pensamentos com premissas e do particular para o universal ou do universal, sempre há a solução, o apontamento. Essa é mais desapontameto. "O mundo seria mundo se não tivesse ser humano, animal, somente as plantas?". Por certo que sim, então podemos concluir que haveria mundo que não teria serventia para a existência para a qual nascemos e tomamos conhecimento.
As plantas iriam receber o sol, existiria a fotosíntese, e o verde prosperaria, nasceriam as frutas, para ter sementes e continuar o ciclo da auto plantação terrestre. Não haveria vida e qual o sentido de tudo isso. De ter o oxigênio, o nitrogênio e o hidrogênio, enfim o ar para se respirar como conhecemos, a água que bebemos, seria útil as plantas e a sua continuidade. Tudo isso sabemos.
O homem e a mulher, portanto são os responsáveis, agentes executores e colher tudo aquilo que eles plantam. Quando a colheira não excelente, bem boa, chega ao razoõavel, é preciso mudar tudo; corrigir muitas coisas, métodos, investimentos, estratégias, pessoas, investimentos, leis, decretos, mordomias, famílias artistocráticas que mandam nos neoescravos do capitalismo já implantado no pais continental.
Este país, quase paraíso, com tudo, água que é a matriz energética, no mundo é dos países, mais rico, mais abundante em recursos hidrícos. Explora isso, mas preferem também explorar usinar a base de petróleo, fóssil em fase de condenação mundial devido a poluição do ar e altos preços para se conseguir extrair, refinar, guardar e transportar. Tanto trabalho que exaure e o sabor da vitória torna-se amargo na luta entre outros países para se manter. Afora o preço que oscila ora nas alturas que permite simples homens como nós; tomar banho em piscina de ouro enquanto seu irmão não tem um colchao, um estrado, uma choupana para descansar e voltar ao trabalho. Não e pieguice, a fome concentra, a miséria se alastra com a doença enquanto a riqueza e concentrada nas mãos de tão poucos escolhidos pelas armas, ciladas, mentiras, hipocrisias e morticínios, tudo pelo poder pelo poder, que nunca terão.
O país é tão rico que sustentou países além mar, países hoje chamados de economias desenvolvidas. E, este país continua em desenvolvimento. E, seus mandatários não querem mudar o país querem é seguir países decadentes, ricos, mas derrotados devido não enxergar que a mudança precisa vir dentro deles, de dentro para fora, igual na homeopatia, a doença precisa sair dos órgãos internos, nobres, para a pele, fezes, urina, ideias, ou pelo cérebro para a pessoa sarar e ter saúde se a empurrar, a camuflar lá para dentro atinge um órgão e a saúde piora, ai as cirurgias, e as mortes, quando não os traumas, cadeiras de roda, estados vegetativos. Igual se passa nesse país que não coloca eus defeitos para fora e tenta e consegue melhorar e melhoar até sarar novamente.
Pelo contrário, aquele que não tinha casa vai perder o emprego, ter o parco salário mínimo, congelado e o ministro, o deputado, o juíz, o diretor puxa-saco, o correlegionário, o cargo de confiança e muitos e muios mais estes vão pagar propina para a polícia para se defender da orda de sem trabalho, famintos, ladrões, assaltantes e assassinos. Uma dura e cruel realidade numa sociedade que não cuida dos filhos, não os educa, não os orienta para o futuro. Que ficam nas mãos daqueles que aprenderam a matar e a morrer e sabem que como párias como foram classificados vão morrer cedo, vão morrer pelo sistema, o mesmo que os excluíram, o mesmo que lhes deram baixos salários, restos de comida, favelas e barracos caindo os pedaçõs e chovendo dentro com o esgoto ao céu aberto passando na porta com suas crianças barrigudinhas brincando e o catarro escorrendo pelas narinas, amarelos, olhos arregalados, descalços.
Bem perto desse país, o generoso ser que construiu esse país fez outros. Com rara beleza, cheia de petróleo, com história de valentes, entre seu povo, ricos, colonizados, índios que foram subjugados por europeus no tiro, a cavalo e com tanta desgraça, matança e sangue, que não se pode querer escrever muito sem chorar mais ainda.
Natural que esse país travasse, que dentro de suas mentes crescesse um raiva, ódio, desejo de vingança que foram disseminando, pelas várias e várias gerações. Perdoar, não quer dizer esquercer, ficar com amnésia, jogar a história, nossa testemunha, no esgoto a ceu aberto que transmite tantas doenças e não fechado porque é argumento do político na proxima campanha onde ele vai jurar que tem plano, orçamento e que é amigo do rei, do presidente e do ministro. E, o povo acredito mais uma vez e chora depois incrédulo quando perde o pai, a mãe o filho recém-nascido pela doença maldita cujo um dos focos é este esgoto, entre outros como a inflação que rouba a comida da mesa, de qualidade, a carne, o feijão, as frutas e verduras, o lazer depois de tanto trabalho.
Com isso estes dois países que possuem tudo, não possuem inteligência nem dos políticos, e também de seus cidadões que ficam do lado do quem está no poder, ou seja, jargão mesmo, do lado do mais forte. A política que é a arte de administrar o bme comum, vira emprego, vira a mina de ouro, a carteira, o cheque em branco e o povo acompanha e vota nos mesmos políticos corruptos, mentirosos, ladrões, enganadores. Toda eleição eles votam nos mesmos caras, mas ganham empregos, ganham salários maiores assim entre, alguns, seis meses a quatro meses, ai comem e bebem, do bom e do melhor e todo mundo sorri. Chegam até brincar entre esquerda, direita, centro-esquerda, centro-direita. Não podemos esquecer, nessa cirandinha; entra também, os socialistas que ora são confundidos com os comunistas, ora os comunistas são confundidos com os socialistas. Tudo porque em outubro de 1917, começou lá por 1905 na Rússia, se resolveu fazer a Revolução Bolchevique ou Comunista, idelizada no Karl Marx, o terceiro maior escritor de economia do mundo, segundo analistas modernos. Depois que são eleitos, é igual aquela música depois de nove meses é que você vai ver o resultado, leite em pó está cara maninho!
No primeiro país, que tudo indica está seguindo uma cartilha do segundo país que está no marasmo total, sendo um dos mais ricos em petróleo e mandar até mesmo petróleo no maior e primeiro país do mundo. Então esse primeiro pais imita, só que o líder que tomou o poder e canalisou o país para a mudança que ele queria e começou, um belo dia não aguentou o câncer que ele mesmo plantou dentro dos órgãos dele. Ele não conseguiu compreender a lei da homeopatia de dentro para fora e morreu.
O chamado líder construído no primeiro país mudou para chegar ao poder, mas esteBrasil verás uma Venezuela se continuar sem plano ou a seguir plano nenhum foi mais esperto, mesmo com câncer, conseguiu sobreviver, quase aprendeu a jogar para fora o que tem dentro e vai para o órgão e pode se espalhar. Mas, teve que sair e entrou outro no líder no lugar que quer ser igual ao segundo país e caminha para isso. Com detalhe, também, quase poderia se dizer que virou modinha entre políticos famosos da América do Sul, comunidar a mundo que estava com câncer. Todos eles escaparam, os paises não, suas economias, suas políticas canhestras e enviesadas, não, para eles felizmente, para a grande nação, infelizmente.
Todos os grandes escritores de livros, jornais, analistas, pensadores, filósofos, donas de casa, trabalhadores o país todo pede mudanças, saem para as ruas, lutam para estudar, lutam para que seus filhos não sejam marginalisados por não terem estudo descente, trabalho que dê para ele comprar tantas coisas que a TV alardeia e que aparece na internet. Mesmo, assim, esses líderes continuam no erro, não expulsam o erro de dentro deles, não expulsam o erro entre eles, e pensam apenas em reeleição. Mudar a constituição como se fossem eternos e os gênios insubstituíveis que não pudessem ser sucedidos se houvesse um programa e condições e exigência por lei para esse programa fosse cumprindo. Saúde, Educação, Trabalho, Alimentação, Lazer e quem desviasse desse plano, julgamento e cadeia, simpes, como um mais um são dois e dois mais dois, são quatro e assim vai a aritmética, simples e razoável, pode se complicar mais adiante, mas ai a população estaria preparada.
A inflação de um é de 180% ao ano e a do outro 11% ao mês que se transforma na maior cara de pau em mais de 20% e confunde a todos.
Os juros oficiais chegam a 169,08% ao ano, torna quase que impossivel qualquer pessoa de fazer negócios, investir em negócios, o preço e a renda, com o desemprego de mais de 11 milhões de pessoa, não oferece massa de poder de compra. É o caos, dentro de Estado, organizado por elite política formada, economistas, analistas e phds que tornam a realidade em algo surreal, o surreal em ficção de cinema das mais espaciais possíveis.
Não é um país para seres humanos, ara seres que vivem e precisam de alimentos, de sono, de tranquilidade e diversão que precisam encaram o hoje como se fosse o amanhã e ese amanhã cheio de novidades e não de amarguras, com esperanças, e não choro, dúvidas e medo.
Masaloro