“Vá para a folia, mas volte”, bloquinho sertanejo busca atrair atenção dos jovens para a prevenção de acidentes

Bloco leva conscientização para o pré-carnaval de Belo Horizonte
Com o tema “Vá para a folia, mas volte”, bloquinho sertanejo busca atrair atenção dos jovens para a prevenção de acidentes

Pelo terceiro ano consecutivo no aquecimento do carnaval da capital mineira, o Bloquinho - Carnaval Seguro – “Vá para a folia, mas volte” leva para as ruas uma proposta diferenciada voltada para o público jovem: a conscientização através da alegria. A iniciativa é idealizada pelo Grupo Neuro Jovem, formado por médicos e acadêmicos da área de saúde, que, preocupados com o alto índice de acidentes no período de carnaval envolvendo jovens, tiveram a ideia de formar o bloquinho de conscientização com o ritmo que agita e ganha novos adeptos a cada dia na noite belo-horizontina: o sertanejo.

A micareta sertaneja percorrerá a Avenida Conselheiro Antônio Cadar, no bairro São Bento, no dia 30 de janeiro, de 14h às 19h, e contará com a presença de vários artistas mineiros: Davi Ferraz, Matheus Ianc, Anderson Alemão, Helton Martins, Gabi Martins e Leandro Bacon.

Durante a manifestação popular gratuita serão distribuídos materiais com informações e mensagens de conscientização, como a importância de não dirigir após a ingestão de bebidas alcóolicas, risco de mergulho em água rasa, traumas por agressão, e outros acidentes que envolvem o público alvo.

"Estamos promovendo, pela terceira vez, uma ação de conscientização no período de pré-carnaval com intuito de que ela se torne um hábito de cada um e não só uma ação preventiva. Os acidentes que ocorrem nesse período são previsíveis e preveníveis. Bebida e direção, mergulho em águas rasas e agressão decorrente do abuso de álcool estão entre os recorrentes entre os jovens brasileiros. A festa de carnaval deve ser, além de divertida, segura.”, afirma Helton de Paula, médico neurocirurgião fundador do grupo.

Segundo o DATA-SUS, o trauma é a principal causa de morte entre os jovens nas primeiras quatro décadas da vida. As mortes e morbidades, no Brasil, por causas externas ultrapassam 130 mil vítimas por ano, e ainda, para cada morte, 3 pacientes terão sequelas. A OMS (Organização Mundial de Saúde) já em 1985 divulgou que 2% da população mundial estava incapacitada em decorrência da violência.

Setenta por cento dos acidentes de trânsito ocorrem no limite de 30 quilômetros de casa e 25% de todos os acidentes de trânsito são resultantes de excesso de velocidade, chegando a 136 mortes por dia. A cada 11 minutos uma vítima morre de acidente de trânsito no país. “Nesse cenário, a prevenção tem papel fundamental e modificador efetivo da estatística na falácia das políticas de prevenção ao trauma. Essas são questões que temos que trabalhar com os nossos jovens e buscamos isso de uma forma descontraída e divertida”, completa Helton.

O grupo Neurojovem
Formado em 2007, o grupo promove ações preventivas e cursos de Primeiros Socorros e Resgate a leigos e profissionais de saúde, em todo o estado, durante o ano, com intuito de reduzir os índices de acidentes e agravamentos das lesões durante o resgate das vítimas realizado por leigos sem instrução.  

Serviço:
Data: 30 de janeiro – Sábado 
Local: Avenida Conselheiro Consul Cadar – São Bento, em frente ao shopping Center São Bento
Horário: 14h às 19h
Classificação livre. Evento gratuito

Informações para a Imprensa:
Priscila Amaral - (31) 9 9226-3737 ou (31) 9 9295-1085

Doenças transmitidas pelo sexo ocorrem mais no carnaval, saiba como evitar e sobressair

Carnaval: cuidado com as DSTs
Infectologista dá dicas para os foliões aproveitarem as festas sem comprometer a saúde

Curitiba, 26/01/2015: Carnaval. Época de festa, curtição e viagens com amigos. Por isso, é necessário que as pessoas fiquem atentas a atitudes com maior risco de aquisição de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). De acordo com a infectologista do Hospital São Vicente – FUNEF, Leticia Ziggiotti, o uso de preservativo continua sendo a melhor maneira de prevenir a maioria das DSTs. A camisinha é uma ferramenta eficaz e de fácil acesso, distribuída gratuitamente na rede de saúde pública. Além disso, evita uma gravidez não desejada.
O vírus do HIV, causador da AIDS, pode ser prevenido pelo uso da camisinha e, caso haja uma exposição de risco (não uso ou rompimento do preservativo), é recomendada uma avaliação em centro de aconselhamento para checar se há indicação do uso de PEP (Profilaxia Pós-Exposição), uma estratégia baseada no uso de medicamentos para reduzir o risco de transmissão da doença.

Outra dica importante é fazer o teste para HIV e outras DSTs (sífilis e hepatites virais) – os testes rápidos estão disponíveis gratuitamente na rede pública de saúde e o resultado fica pronto em 30 minutos. Estas doenças têm tratamento e têm melhor evolução quando descobertas e tratadas precocemente. “Sabe-se que o tratamento para o HIV, por exemplo, reduz em 96% o risco de transmissão do vírus para outras pessoas”, explica Leticia Ziggiotti.
Além disso, objetos pessoais cortantes como lâminas de barbear e alicates de unha podem estar relacionados à transmissão de alguns tipos de hepatites virais, que também podem ser transmitidas por via sexual. É importante que estes objetos sejam de uso individual.
Confira algumas dicas fundamentais da Infectologista Leticia Ziggiotti para aproveitar o Carnaval de forma segura: 
- Use sempre camisinha em todas as relações sexuais ;
- Não compartilhe objetos pessoais cortantes;
- Faça o teste para HIV e outras DSTs – é rápido, sigiloso e gratuito;
- Procure um posto de saúde e adquira preservativos que são oferecidos gratuitamente;
- Divirta-se com segurança.

Dengue falta de investimento dos governos do Brasil e América do Sul e USA


Em 2005 o caderno de Medicina Preventiva começava o capítulo para estudante de medicina sobre a Dengue da seguinte maneira: “A Dengue tem sido objeto de uma das maiores campanhas de saúde pública realizadas no país. O mosquito transmissor da doença, o Aedes Egipty, que havia sido erradicado de vários paises do continente americano nas décadas de 50 e 60, retorna na década de 70, por falhas na vigilância epidemiológica e pelas mudanças sociais e ambientais propiciadas pela urbanização acelerada dessas época.”.


Com essa análise podemos dizer que foi uma grande batata que o Ministro da Saúde soltou ao dizer que estávamos perdendo a Guerra se já havia sido erradicada. O correto não era parodiar com a frase de norte-americanos, sobre a droga: cocaína, maconha, haxixe, maconha e heróina que os norte americanos delcraram que haviam perdido a Guerra.

Mas, é como o breve texto enseja falta de Vigilância Sanitária e Epidemiológica, que no caso Brasil, se traduziria, descaso e abandono da saúde durante décadas e depois o corte de investimento através de Lei de Dilma Rousseaff em 2010 onde o governo federal investiria 16% e o Estado 12% junto com prefeituras. Seria leviana jogar a culpa a máxima culpa no governo de Dilma, mas ela sem dúvida, com a análise caótica de Lula, que não poderia fazer saúde sem a CPMF, promulgou Lei desatrosa que pela força das manifestações de 2013, o maio-junho de mudou o Brasil, sobre o Pré-Sal, que ironicamente o preço do barril despencou e a Petrobras qase vai a falência moral após escândalo do Petrolão.

Atualmente, devido o surgimento primeiro do Chikingunha e depois do Zika Vírus, que estranhamente foi associado a bebês que nascem com microcefalia, principalmente no nordeste brasileiro, o que ainda não foi totalmente comprovado. É possível, a ógica condiz que a probabilidae da mãe gerar o filho com problemas após ser picada é enorme. Mesmo a mãe que tem gripe forte, caxmba e outras doenças corre o risco de passar para o feto.
A análise é de que “Atualmente, o mosquito transmissor é ecnontrado numa larga faixa do continente americano, que se estende desde o Uruguai até ao Su dos Estados Unidos, com registro de surtos importantes de dengue em vários países como Venezuela, Cuba, Brasil e Paraguai”.

Portanto, devemos chamar a atenção das autoridades norte americanas de sua responsabilidade para o problema quando chamam o “boicote” às olimpíadas de 2016 eno Rio de Janeiro devido a Dengue e ao Zika Vírus, o Brasil não é o único responsável, é epidemia por falta de cuidado de respectivos governos e principalmente dado a sub desenvolvimento da América Latina e até mesmo Central, se Cuba está infectada imagina outros países.

O Brasil, dados de 2005, gasta R$ 1 bilhão anual no controle da Dengue, sendo que nessa soma estão dez componentes do Programa Nacional de Controle da Dengue, que por certo, o ministro desconhece a fundo.
A análise ensinada aos alunos é clássica e pouco pedagógica, pois não soluciona, não revoluciona e não aponta caminhos possíveis: “ AS dificuldades são decorrentes do fato do mosquito se multipolicar nos vários recipientes que podem armazenar água, particularmente aqueeles encontados nos lixos das cidades, como as garrafas, garrafas pets, latas e pneus – esse é um verdadeiro crime, pois profissionais vendem e o descarte ocorre à beira de rodovias em tudo é quanto é canto-.

Nas casas, no seu interior onde moram pessoas é outos grande problema, nas casas abandonadas, outro enorme problema, principalmente onde há qualquer recipiente que acumule água até mesmo plantas, piscinas. S vasos de plantas com a campanha tem sido moniotorado e as donas de casa procuram alternativas para aparar e escoar a água das plantas sem acumular em “pratos” ou recipientes.

As atividades de prevenção da dengue erpassam o setor saúde e necessitam ser articuladas com outras políticas públicas como a llimpexa urbana, além de uma maior conscientização e mobilização social sobre a necessidade das cmunidades manterem se ambiente livre do mosquito.

NE. Mas, também, passa pelo treinamento de pessoas capacitadas em diagnóstico como médicos e enfermeiros para diagnosticar precisamente a Dengue, do Chikugunha, do Zika Vírus e para tanto precisa de investimentos. Não adianta o exército apenas para o povoão se sentir seguro. Depois eles, obrigatoriamente, vão embora e quem fica no lugar deles, a dengue que volta a proliferar.”.

Nos anose 1999 e 2002, ou seja, em quatro longos anos, foi registrado um aumento da incidência de dengue, com alcance de 794.219 casos notificados em 2002. Já em 2003, observou uma redução de 56,6% no total de casos notificados em relação a 2002, refletindo, em parte intensificação das ações para controlar a doença, segundo o estudo.

Ainda segundo o caderno de estudos de medicina Preventiva “ Dentre outros fatores que pressionam a incidência da dengue, se destaca a introdução recente de um novo sorotipo, o DEN 3, para qual uma grande parcela da populaçãon ainda permanece susceptível.

Por esse motiv0, o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde em conjunto com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde vem executando um conjunto de ações, onde destaca-se: (1) a intensificação das açẽs ao combate ao vetor, focalizando-se os municíios com maior participação na geração de casos; 2) o fortalecimento das açẽs de vigilância epidemiológica e entomológica para ampliar a oportunidade da resposta ao risco de surtos; 3) a integração das ações de vigilância e da educação sanit´aria como Programa de Saúde da Família e de Agentes Comunitários de Saúde; 4) e uma forte campanha de mobilização social e de informação para garantir a efetiva participação da população.

1. Tem sido priorizado também a melhoria na capacitação na detecção de casos de dengue hemorrágica, com vistas, a reduzir a letalidade por essa forma de doença”.

Talvez, quem leu esse artigo vai pensar se isso é verdade e se isso é ensinado para pos graduados em medicina e residentes e a Dengue está como está no Brasil e se agrava mais e mais, o risco que a população corre e a falta de investimento é muito grande, ou tudo isso são meias verdades. Sendo que a unica verdade é a dengue.

Nesse período tivemos o Ebola na África que assolou três países, Libéria, Serra Leoa e Guiné. controladas por equipes especializadas em saúde do mundo todo praticamente, até Cuba enviou médicos e enfermeiros e venceram a epidemia que matou mais de 10 mil pessoas em menos de 12 meses.

O mundo, principalmente os países afetados estão muito parados e precivam tomar atitudes continentais que perdurassem e quem erradicassem focos e proliferaçoes, até mesmo a chamada autócne, que um lava mão os países danado, pois com isso querem dizer quen o problema não é deles e quando foi e veio para o Brasil na colonização onde os europeus trouxeram todas as doenças que existiam na Europa para os índios?

Nessa hora, não é discurso e nem frase de efeito que basta, precisa de “dinheiro” e investimento humano controlado por inteligâncias honesas que se preocupam com a vida.

Marcelo dos Santos- jornalista – Mtb 16.539 SP/SP
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JS Marcelo Santos
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O Método Pilates no controle da Diástase

O Método Pilates no controle da Diástase
 
O Método Pilates pode contribuir na prevenção e na melhora da Diástase Abdominal - a parede dos músculos do abdômen se divide ao meio e se afasta -  é importante ressaltar que apesar de ser mais comum ocorrer em mulheres no pós-parto, também acontece com mulheres que nunca engravidaram e até em homens com uma barriguinha mais avantajada.


A diástase do reto abdominal é uma abertura da linha média (a linha que divide o abdômen verticalmente) e pode ser maior em determinadas regiões como na área próxima ao umbigo. Essa abertura é palpável e tem uma largura de mais de 2,5 cm. Alguns autores consideram a diástase a partir de 1 cm. É muito comum acontecer essa no pós-parto, com mais incidência em mulheres que engravidaram várias vezes, mas é possível ocorrer em mulheres que nunca tiveram nenhuma gestação e até em homens, normalmente quando em algum momento de sua vida sofreram de sobre peso. Estudos indicam que isso ocorre devido a uma fraqueza abdominal, mas há controvérsias sobre esse assunto pois existem pessoas com abdômen fortes e que no pós-parto também podem apresentar a diástase.

Essa separação do músculo reto abdominal pode causar alguns problemas, como comprometer a estabilidade corporal e mobilidade, o que contribui para a dor nas costas e problemas na postura.
Ainda são necessários mais estudos sobre o caso e os fatores que favorecem a diástase. Os mais conhecidos são a pré-disposição genética, fraqueza abdominal, exercícios inadequados na gestação ou em qualquer fase tanto da mulher quanto do homem. Mesmo assim é certo afirmar que existem formas de prevenir ou diminuir a separação da linha alba.

Tanto a prevenção como no tratamento, são utilizados exercícios que visam o fortalecimento do Transverso e do assoalho pélvico.

Quando a mulher está gravida, pós-parto ou independente do sexo estar com sobrepeso, o indicado é fortalecer com os músculos Transverso e Assoalho Pélvico e fortalecer também os músculos oblíquo e reto abdominal, porém com menor ênfase em força e maior em flexibilidade. Isso pode explicar os casos em que mulheres com abdômen forte sofrem também da diástase. Se o Músculo Reto Abdominal e Oblíquo forem fortes mas porém pouco flexíveis, terão dificuldades em estirar e depois retornarem ao tamanho normal. O transverso e assoalho pélvico já funcionam como uma cinta natural que segura todos os órgãos e coluna, por isso a importância de favorecer o fortalecimento desses últimos músculos na gravidez ou sobrepeso em que o abdome se estende.
O diagnóstico da diástase pode ser por tomografia, que é o mais -  porém com maior custo - pode ser através de ultrassonagrafia -  que possui custo relativo, porém menos confiável. 

Após o diagnóstico, o profissional deve estar capacitado não somente no Método Pilates, mas em prescrever exercícios dentro do Método específico para diminuir a abertura da linha alba, no repertório do Método existem muitos exercícios que irão melhorar o quadro. Porém também existem vários que poderão piorar a diástase, por isso importante o profissional estar atento e oferecer as adaptações necessárias.

Sem salário rede social não discute nem impeachment

Todo intelectual se acha a cereja do bolo ou do manjar, pudim. Esnobar a internet , as redes sociais porque não acompanham o ritmo da intelectualidade brasileira é no mínimo desprezar o termômetro mais ágil e eficaz de crise.

O pobre, a classe média sociologicamente correta, à qual sofre, reclama, se endivida tão rápido sob efeito de qualquer crise, seja nacional ou internacional. É mesmo estar soberbo com os clubes, seitas de doutores da verdade que tem no Brasil as de direita, esquerda, centro que não resolvem nada. Igual alguns policiais citam, na hora do vamos ver existem policiais que não aguentam que se mijam e se escondem debaixo na viadura, enfrentar bala de metraladora ninguém quer como também banqueiros e bilionários com salário mínimo, que sente e discute crise primeiro, infelizmente é o facebook, é o povão.

Ademais, na camanha de 2014, Dilma cansou de esbravejar que a crise era internacional, agora ele deve estar se olhando no espelho mágico e desafiando, __tá vendo não tinha lhe dito que a crise é internacional...

Lula, coitado do Lula, daqui a pouco Lula vai ressuscitar a célebre frase de João Batista de Figueiredo Oliveira "Vocês ainda vão sentir saudades de mim. Por favor me esqueçam.".

Na crise de 2008 e 2009 que culminou em 2010 ele incentivou o Brasil à gastança desenfreiada, ela organizou sem o país poder uma Copa do Mundo, Olimpíadas que vem daqui uns meses, ele quase comprou 32 Rafales franceses os quais Dilma comprou recentemente os Grippen da Suécia. Então a crise é para quem perde a única fonte de dinheiro, o salário.

É essa crise, sem o salário, não tem nem facebok, sequer discusão sobre impeachment, que pode ser pobre, carente de dados e importância, mas é a resposta a amargura de ver os fihos sem futuro.

Um Ministro amigos dos médicos e inimigo da população carente que depende do SUS e da Previdência Social


O Ministro da Saúde, o dr. Marcelo Castro, pernambucano, PMDB tomou posse em 2 de outubro, quase o mesmo tempo em que médicos peritos entraram em greve e agora voltaram e tem mais de 2 milhões de pessoas sem salários, sem receber benefícios e sem se aposentar.

Este ministro não moveu sequer o verbo, uma vírgula para acabar essa Greve como também contratar ou chamar concurso público, um ministro desse ninguém precisa dele. Não faz nada pela saúde do trabalhador, não trabalha, não fiscaliza, não pude, não propõe solução para nada. 

É político e quer aprovar a CPMF, imposto que já comprovou no passado, além de ser desviado da saúde, não melhorou o setor, o melhora é a Lei que Dilminha malvadeza mudou em 2011 que preconizava 12% dos Estados e 16% da União de investimentos para a saúde do trabalhador que contribui diretamente com descontos da Previdência Social, FGTS e muitos outros impostos diretos e indiretos que deveriam ser empregados na saúde. Trabalhador saudável rende mais, produz mais e com mais qualidade.

Sua renúncia seria um presente além de importante contribuição para a população desastida pelo autoridade superior do Ministério da Saúde.

JS Marcelo Santos-jornalista - MTb 16.539 - SP/SP

171 de vereador em Goiás falha e ele agride frentista que recusou colocar na conta do prefeito, pode?

Um safado desse não vai para a cadeia direto. Vai enrolar. Olha a tramóia, enche o tanque e manda o frentista, jovem de 20 anos, coloca na conta do prefeito e ainda agride o rapaz que se recusou devido não ter ordens para a pindura.

Ele foi agredido no rosto com tapas, socos e pontapés do vereador e acompanhante que não teve o nome da besta fera denunciado e colocado para o Brasil ver a "artoridade" é errado mesmo, que este cara deve ser uma analfabeto funcional que comprou votos, de tanto besta que ele.

Como autoridade ele deveria dar exemplo e não aplicar golpe na praça. O que você faria se entrasse no seu estabelecimento um vereador, deputado e mandasse a conta para o prefeito ou governador pagar? Sem propósito, e ainda apanhar?

Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: Polícia investiga morte de mulher após cirurgias plásticas em BH

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP Outorgado pela Anatel para o SCM...