Dia do Consumidor Brasil: 5 passos para comprar com segurança


Dia dedicado a descontos no varejo eletrônico exige atenção nas compras. Advogado especialista em direitos do consumidor orienta sobre como comprar neste período
O Dia do Consumidor Brasil será comemorado neste ano em 16 de março. A data promovida pelo Buscapé Company oferece descontos no e-commerce brasileiro. A primeira edição realizada em 2014 atingiu o faturamento de R$ 147 milhões e, no ano passado, o faturamento registrou alta de R$ 200 milhões. Entre os produtos mais buscados no período de descontos estão cosméticos (16%), aparelhos de telefone (15%) e roupas e acessórios (14%).


Segundo o advogado especialista em direitos do consumidor, Dori Boucault, em datas onde o comércio online ganha fôlego é preciso ter cuidado para não cair em falsos descontos e promoções. “O que acontece na maquiagem de preços é o aumento do preço do produto antes da promoção e, no dia dos descontos, os preços sofrem queda sob a alegação de desconto, mas, na verdade, o preço é igual ao anterior”, explica o especialista.
A seguir, Dori Boucault lista algumas dicas de como comprar com segurança no período de descontos.
1 - Pesquise preços e faça comparações: o advogado orienta a pesquisar antes da promoção em no mínimo três lojas para comparar o preço dos produtos ofertados. “Quem ainda não pesquisou, procure logo se o preço é real ou se ele será maquiado no dia da oferta”, orienta.
2 – Conheça o site onde irá comprar: segundo Dori, é importante verificar se o site realmente existe. “Essa pesquisa pode ser pela internet mesmo, através dos sites Consumidor.gov, Reclame Aqui, Proteste Já ou na página da Fundação Procon, na lista de sites não recomendados”, salienta Boucault. O advogado conta que no site do Procon existem cerca de 500 lojas on-line não recomendadas. Além disso, o especialista orienta o consumidor a pesquisar a política de utilização de dados dos sites e a segurança deles.
3 – Está com o orçamento curto? Controle a impulsividade: em tempos de crise econômica, controlar os gastos é importante para não comprometer o orçamento doméstico. “Verifique o que você precisa e quanto tem para gastar, se o seu orçamento permite”, orienta o especialista. Antes mesmo de comprar, o advogado sugere fazer um cálculo de quanto poderá ser gasto.
4 – Atenção aos produtos com defeito: o especialista diz que mesmo em grandes promoções, os comerciantes não estão livres da obrigação de trocar produtos com defeito. Segundo o artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor, o cliente tem direito a um prazo de sete dias para devolver o produto e receber o dinheiro de volta. Esse prazo é chamado de “prazo de reflexão” e só vale para compras feitas pela internet.
5 – Verifique quem irá entregar os produtos: É importante que o consumidor observe quem será responsável pela entrega dos produtos, para, no caso de algum atraso,  poder ligar e cobrar”, comenta Dori. O especialista afirma que durante a época de promoções os atrasos podem ocorrer devido a grande demanda de produtos e o consumidor deve se programar, caso compre algum item para dar de presente.

Nos 25 anos do Código de Defesa do Consumidor, pesquisa do Data Popular e Idec revela que maioria dos brasileiros conhece a lei e seus direitos, mas não reclama de maneira efetiva

Nos 25 anos do Código de Defesa do Consumidor, pesquisa do Data Popular e Idec revela que maioria dos brasileiros conhece a lei e seus direitos, mas não reclama de maneira efetiva
Entrevistas com 800 pessoas de todo o país constatam que 92% dos brasileiros conhecem a lei consumerista, mas insatisfações são mais relatadas a amigos e parentes que a canais formais; setores de telecomunicações, transportes, saúde pública, bancos e serviços de água e luz preocupam mais.

Nesta terça-feira (15), Dia Mundial do Consumidor, o Instituto Data Popular e o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) divulgam pesquisa em comemoração aos 25 anos do Código de Defesa do Consumidor (CDC). O estudo revela como os brasileiros se comportam diante dos seus direitos, além de apontar quais são os serviços/produtos que mais apresentam problemas e as maneiras mais usadas para reclamar quando estão insatisfeitos. E mostra, principalmente, que quanto mais o brasileiro conhece o código, mais motivado a reclamar ele fica e mais preciso é na sua queixa.
De acordo com o levantamento realizado de 18 de fevereiro a 1º de março, com 800 pessoas espalhadas por todo o país, o número de brasileiros que dizem conhecer ao menos alguns de seus direitos de consumidor e também a principal lei consumerista é bastante alto. No total, 92% dos entrevistados afirmam conhecer o código e 35% dizem já tê-lo consultado.
Em relação ao nível de informação sobre o assunto, 96% dizem conhecer os seus direitos e 4% não conhecem nada. “Os níveis gerais de conhecimento dos direitos de consumidor, do próprio código e mesmo de consulta a ele são elevados e parecem ter apresentado um crescimento”, afirma Carlos Thadeu de Oliveira, gerente técnico do Idec. Em pesquisa semelhante publicada pelo Idec em novembro de 2012 o percentual de pessoas que conheciam seus direitos era um pouco menor: 92%. 
O estudo atual ainda reforça que os setores que mais dor de cabeça causam ao consumidor são velhos conhecidos: telecomunicações disparada à frente (97%), seguida de saúde pública (91%), transporte público (89%), bancos (87%) e os serviços de água, luz, educação pública e planos de saúde (85%).
O levantamento também procurou mapear como os consumidores reclamam, e a constatação é que o brasileiro recorre a formas variadas para resolver seus problemas, e que há diferenças relevantes de setor para setor. Serviços públicos como transporte, saúde e educação são aqueles em que é mais frequente, entre todos os setores pesquisados, a reclamação informal dirigida apenas a amigos e parentes. As redes sociais também acolhem muitas reclamações. Por outro lado, comparando com os demais setores, as queixas diretamente no prestador do serviço é menos frequente. O recurso a órgãos de defesa do consumidor também é raro.  
Para Renato Meirelles, presidente do Data Popular, “vemos que o consumidor brasileiro está cada vez mais exigente e mais crítico com empresas e serviços que frustram suas expectativas. Isso se estende também para serviços públicos, que deixam de ser vistos como favores e passam a ser encarados como direitos. O Código de Defesa do Consumidor desempenha um papel importantíssimo nessa conscientização, mas é fundamental ampliar a sua divulgação e dos canais que a população tem à sua disposição”.  
Na data em que o código comemora 25 anos de vigência, é visível que quanto mais conhecida é a lei, mais dirigida é a reclamação e mais frequente ela é, ainda que nem sempre seja reportada aos canais adequados. “Mesmo para os serviços públicos, em que as reclamações são mais difusas, os consumidores que reclamam sempre são os que dizem já ter consultado o CDC, o que mostra a importância de difundir uma lei que vale para serviços públicos e privados”, afirma Carlos Thadeu de Oliveira.

Inmetro propõe a certificação de cadeiras de rodas

Inmetro propõe a certificação de cadeiras de rodas
Em consulta pública até esta semana, regulamento visa melhorar a segurança.
Cidadão pode participar enviando sugestões e relatos de acidentes.
 
Março de 2015 – Com o objetivo de aumentar a segurança dos cadeirantes, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) coloca em consulta pública a proposta de regulamento para a certificação compulsória das cadeiras de rodas manuais, que passarão a ter de atender a requisitos técnicos para sua fabricação, importação e comercialização no País. O texto encontra-se disponível no site do Inmetro. A sociedade pode participar, enviando relatos de acidentes e sugestões para o Inmetro, que analisará todas as contribuições antes de publicar a portaria definitiva para adequação do setor, ainda no primeiro semestre de 2016.

“Em 2013, o Programa de Análise de Produtos avaliou oito marcas de cadeiras de rodas, com capacidade entre 75 e 100 quilos, e todas demonstraram algum tipo de problema. A proposta de certificação compulsória tem como objetivo principal melhorar o desempenho do produto para cadeirantes no País, principalmente no aspecto da segurança, e faz parte de um conjunto de medidas para melhorar a acessibilidade para as pessoas com mobilidade reduzida. A regulamentação atende a um pedido da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República”, diz Alfredo Lobo, diretor de Avaliação da Conformidade.

Segundo Lobo, entre os requisitos serão avaliadas a estabilidade, o sistema de freio, o alinhamento das rodas, as dimensões e a ergonomia da cadeira, que engloba o encosto, o assento e o apoio para os pés. Os produtos serão submetidos a ensaios de impacto e fadiga e só os que forem aprovados, de acordo com os requisitos técnicos, ganharão o selo de identificação da conformidade do Inmetro. Estão fora desta certificação compulsória as cadeiras de rodas esportivas, praia, neve, motorizadas, stand-up e higiênicas.

O Inmetro quer estimular a participação crescente da sociedade neste tipo de consulta: “Informações enviadas pelo consumidor são muito importantes para aperfeiçoar os regulamentos e tornar os produtos mais adequados às necessidades dos usuários”, destaca Lobo.

Para participar, basta entrar no site do Inmetro ou enviar sugestões até esta semana para o e-mail dipac.consultapublica@inmetro.gov.br ou pelos Correios para Rua Estrela 67, 3º andar, Rio Comprido, RJ - A/C da Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade – Dipac. Já relatos acidentes de consumo devem ser registrados no Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidentes de Consumo (Sinmac).

Paraná:Sicupira segue internado, mas quadro de saúde é estável


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 14 de março de 2016


NOTÍCIAS


Paraná-Online (liberação de imprensa) (Blogue)
Sicupira segue internado, mas quadro de saúde é estável
Um dos grandes ídolos da história do Atlético, o ex-jogador e comentarista da Rádio Banda B, Barcímio Sicupira, segue internado em um hospital de ...
 
 
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Paes leva filho para ser atendido em hospital público ereclama de atendimento
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Mortos 30 em explosão de carro na Turquia


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 14 de março de 2016


NOTÍCIAS


Jornal de Notícias

Carro armadilhado fez 34 mortos na capital da Turquia
"Foram mortas 30 pessoas na explosão e outras quatro no hospital", declarou o ministro da Saúde turco, Mehmet Müezzinnoglu, aos jornalistas, no ...

Pedalar e atropelar: imprudências causam vítimas

Pedalar e atropelar: imprudências causam vítimas
Ciclopistas oferecem perigo a visitantes em diversas capitais do país e cidadãos pedem por segurança nos parques
 
Os parques urbanos são um dos poucos ambientes capazes de promover o lazer nas cidades, por estabelecerem relações sociais por meio de atividades como caminhadas, corridas, skate, pedaladas, e até mesmo incentivo à cultura, como a realização de shows e exposições. Contudo, o multiuso desses espaços acarreta em acidentes diários, seja com idosos, crianças ou adultos. A solução é segregar as atividades, como a construção de ciclofaixas, pistas de veículos alternativos, entre outras. Porém, será que resolve?

Uma pesquisa realizada pelo Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios, intitulada “Atropelamentos de pedestres, causados por ciclistas, têm ocorrido em parques públicos. Você é a favor de ciclofaixas nesses espaços?”, envolveu 10.132 participantes. A pergunta ficou disponível entre os dias 15 e 26 de fevereiro de 2016 e foi respondida por jovens com faixa etária de 14 a 28 anos. O resultado incita melhorias nas zonas públicas, conforme a opinião de 39,34% ao escolher a opção “Sim, apenas se houver segurança para pedestres, incluindo idosos e crianças”, totalizando 3.986 votos, seguido por 31,06% (3.147), preferindo “Sim, pois é o lugar mais apropriado para o ciclismo”.

“A construção de ciclovias representa um grande passo para a mobilidade e a saúde. Porém, a conscientização da sociedade com relação ao seu papel, seja o de pedestre, ciclista ou motorista, é essencial. Todos devem adotar uma postura responsável”, afirma Eva Buscoff, coordenadora de treinamentos internos do Nube. Para ela, disseminar informações para auxiliar na conduta dos usuários é uma forma de prevenção. “Assim, a segurança é instaurada e todos usufruem do melhor modo”, explica.

Porém, não foi o caso de Hilda Perseguin Mencaci, 80 anos, frequentadora do Parque do Ibirapuera, em São Paulo. A idosa foi atropelada no dia 3 de fevereiro por um médico cardiologista, de 28 anos, treinando em alta velocidade antes das 7h da manhã. O impacto a fez fraturar a bacia em dois pontos, quebrar o cotovelo em vários pedaços, além de receber pontos na cabeça e escoriações. Após uma hora no chão, foi resgatada pelos bombeiros e, já no hospital, teve trombose e embolia pulmonar, apresentando sérios riscos de morte. Hoje, segue em recuperação e, após inúmeras sessões de fisioterapia, tem esperanças de voltar ao parque em seis meses. “Há quarenta anos pratico caminhadas diárias com meu marido, às 6h, horário de menor fluxo. Na ocasião, vi a bicicleta vindo em minha direção, acelerada, e apressei o passo para sair da via, mas ele também desviou, em vez de brecar. O choque me deixou desacordada”, relembra. Hilda até então mantinha sua rotina ativa, com exercícios regulares, como hidroginástica e pilates.

Reformada em 2011, a ciclopista tornou-se uma ótima opção para treinos em velocidade, incompatível com os cruzamentos frequentes com outras ruas exclusivas para pedestres, resultando em acidentes graves, como o caso de dona Hilda. De acordo com o Portal de Conservação do Parque, ONG para a conservação e melhorias do local, “muitos ciclistas entendem ser deles o espaço em forma de círculo e aceleram ao máximo como se estivessem no seu direito e na sua pista individual – e cabe ao pedestre os ver e esperar”. Como resultado, muitos pais evitam levar seus filhos pequenos ao Parque do Ibirapuera, idosos apavoram-se com o risco desnecessário no seu momento de lazer e atividade física. Por outro lado, a administração alega não pode fazer nada sem autorizações.

Thobias Furtado, presidente da ONG do Parque Ibirapuera, afirma: “O ideal é retirar a ciclofaixa de dentro do parque, investindo na continuidade do percurso ao entorno”, idealiza. Dessa forma, “fomenta-se um local seguro e agradável para os frequentadores, incluindo a terceira idade, crianças e portadores de necessidades especiais”, sugere Furtado.

O projeto condiz com a escolha de 15,31% dos participantes (1.551). Eles são favoráveis “só quando pedestres e ciclistas têm espaços separados”. A ampliação da cidadania está atrelada às oportunidades de prática oferecidas pelas áreas de convívio nas capitais. Para Eva, “em um país onde é comum desrespeitar as leis de trânsito, educar a população é a chave para o início de uma mudança. Segregar os espaços, em caso de riscos, é uma necessidade. A segurança de quem caminha está em primeiro lugar”, pondera a especialista. Além disso, lesão corporal culposa, seja por imprudência, imperícia ou negligência, é definida como crime no Código Penal, de acordo com o artigo 129, parágrafo 6º e com pena de 2 meses a um ano.

Por fim, 10,35% dos votantes (1.049) elegeu “somente se houver sinalização e redutores de velocidade nos cruzamentos” como resposta, seguido por 3,94% contra a existência dessas faixas (399), pois para eles “há muitos acidentes envolvendo pedestres”. Como medida paliativa, a coordenadora do Nube discorre: “a princípio, essas vias não parecem ser ameaçadoras como uma rua ou avenida, porém diferentemente de carros ou motos, as bikes são silenciosas. Portanto, todo cuidado e atenção devem ser redobrados”, finaliza.
Sobre o Nube
 
Desde 1998 no mercado, o Nube oferece vagas de estágio e aprendizagem em todo o país. Possui mais de 7.200 empresas clientes, 14 mil instituições de ensino conveniadas no Brasil e já colocou mais de 650 mil pessoas no mercado de trabalho. Também administra toda a parte legal e realiza o acompanhamento do estagiário e aprendiz por meio de relatórios de atividades.
Anualmente, são realizadas 10 milhões de ligações, enviados 3 milhões de SMS e encaminhados 700 mil candidatos. O banco de dados conta com 4,2 milhões de jovens cadastrados e todos podem concorrer às milhares de oportunidades oferecidas mensalmente.
Para facilitar a vida dos cadastrados, foi desenvolvido um aplicativo no Facebook para publicação das vagas. O Nube também está presente nas principais redes sociais TwitterGoogle+Linkedin e Youtube. Com a TV Nube, oferece conteúdos voltados à empregabilidade, dicas de processos seletivos, currículos, formação profissional, entre outros. O cadastro é gratuito e pode ser feito no site www.nube.com.br.

Abortos recorrentes podem estar associados à causas genéticas

Abortos recorrentes podem estar associados à causas genéticas
 
   
     Pesquisa aponta um dos motivos pelos quais há mulheres que sofrem com abortos recorrentes, tem três ou mais perdas gestacionais antes de 20 semanas ou, ainda, com feto pesando menos de 500 gramas. O médico gaúcho, professor da Universidade Federal RS, João Sabino da Cunha Filho e diretor do Centro de Reprodução Humana Insemine, foi um dos realizadores da pesquisa que está sendo divulgada.
     A importância do estudo está em expandir cada vez mais as pesquisas sobre os abortos de repetição, relativamente frequentes. 10% das gestações terminam em aborto e, destes, 85% têm causa genética.  O objetivo da pesquisa foi comparar o predomínio do polimorfismo (variação genética que apresenta, como consequência, mutações) no receptor de dopamina em mulheres com abortos frequentes e pacientes saudáveis. Para isso, foram reunidas 54 mulheres em estudo de caso-controle.
    O DNA de todas foi extraído e posto em reação em cadeia para confirmar polimorfismos nas cadeias simples. Foi detectado, nas pacientes que sofriam com abortos recorrentes, polimorfismos nos receptores de dopamina aumentando o nível de produção de prolactina. Devido ao papel da prolactina na regulação reprodutiva, este polimorfismo pode prejudicar e muito o início e a manutenção da gravidez.
Leia mais sobre a pesquisa em http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26370377 

Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: OMS atualiza lista de bactérias que ameaçam saúde humana

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