Chá funcional ajuda na saúde e na boa forma

arte de Tarsila do Amaral Abapóru onde retrata a mulher e o cactus: Mandacaru
 indicado para o coração


n style="color: #262626; font-size: 22px;">jornal de saude

Atualização assim que ocorre 27 de julho de 2016



NOTÍCIAS



O Nortão Jornal

Chá funcional ajuda na saúde e na boa forma
Inúmeras ervas medicinais são usadas em infusões há milhares de anos, ajudando a tratar e prevenir problemas de saúde. Nos últimos tempos ...
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TV Jornal

Vacina contra dengue chega em agosto em clínicas do Recife
Os números mais recentes das arboviroses em Pernambuco, divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), aumentou a expectativa da ...
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Jornal O Globo

Mudanças na visão e olfato podem antecipar diagnóstico de Alzheimer
RIO - Mudanças sutis no olfato e na visão podem ser indicadores para detectar de maneira precoce o surgimento do mal de Alzheimer, de acordo ...
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Aedes Agentes de saúde ambiental vistoriam imóveis abandonados no Recife
Agentes de saúde ambiental e controle de endemias (asaces) da Prefeitura do Recife realizam, na manhã desta quarta-feira, mais uma ação de ...
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VIII Simpósio Arritmias Cardíacas



O Simpósio acontece dia 05 de agosto e integra o Programa de Educação Continuada promovido pelo Biocor

O Biocor Instituto realiza, no dia 05 de agosto, sexta-feira, o VIII Simpósio Arritmias Cardíacas, aberto à comunidade. O evento, com inscrições gratuitas, abordará importantes temas, dentre eles: DNS: diagnóstico, tratamento e indicações de marcapasso; Bloqueios Atrivoventriculares: diagnóstico, tratamento e indicações de marcapasso; Arritmias ventriculares incessantes, da extra-sístoles à tempestade arrítmica. Diagnóstico e tratamento; Indicações de CDI.
A edição 2016 do Programa de Educação Continuada promovida pelo Biocor Instituto é uma iniciativa que tem por objetivo reunir profissionais da Saúde para avaliar e discutir os principais temas e tendências da área por meio de simpósios especializados.

Confira a programação do VIII Simpósio Arritmias Cardíacas:
13:15 – Abertura
Módulo I – Bradiarritmias
13:30 – DNS: diagnóstico, tratamento e indicações de marcapasso – Dra. Silvana Angelina D`Orio Nishioka
14:00 – Bloqueios Atrivoventriculares: diagnóstico, tratamento e indicações de marcapasso - Dra. Silvana Angelina D`Orio Nishioka
14:30 – Discussão de casos clínicos – Dra. Silvana Angelina D`Orio Nishioka/ Dr. Luiz Mário Gerken (Cardiologia /Eletrofisiologia), Dr. Frederico Soares Corrêa Lima e Silva (Cardiologia/Eletrofisiologia), Dr. Ricardo Augusto Baeta Scapelli (Cardilogia/Eletrofisiologia)
Módulo II - Taquiarritmias
15:30 – De QRS estreito – diagnóstico e tratamento – Dr. Ricardo Augusto Baeta Scapelli (Cardiologia / Eletrofisiologia)
16:00 – De QRS largo – critérios ECG para o diagnóstico: tratamento com drogas antiarrítmicas – Dr. Frederico Soares Corrêa Lima e Silva (Cardiologia/Eletrofisiologia)
16:30 – Arritmias ventriculares incessantes, da extra-sístoles à tempestade arrítmica. Diagnóstico e tratamento – Dr. Luiz Gerken
17:00 – Indicações de CDI – Dra. Silvana Angelina D`Orio Nishioka
17:30 – Discussão de caos clínicos - Dra. Silvana Angelina D`Orio Nishioka/ Dr. Luiz Mário Gerken (Cardiologia /Eletrofisiologia), Dr. Frederico Soares Corrêa Lima e Silva (Cardiologia/Eletrofisiologia), Dr. Ricardo Augusto Baeta Scapelli (Cardilogia/Eletrofisiologia)
18:00 – Encerramento
O simpósio está sob a coordenação da Dra. Silvana Angelina D`Orio Nishioka (doutora em Cardiologia pela Universidade de São Paulo/ Médica Assistente da Unidade Clínica de Estimulação Cardíaca Artificial do Instituto do Coração (INCOR) – FMUSP – Especialidade – Clínica Médica.
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Dor no ciático: 31 milhões de brasileiros têm



Pontada ou queimação? O maior nervo do corpo é termômetro para problemas cada vez mais comuns entre brasileiros

 
" Responsável pela articulação dos membros inferiores, o ciático sente diretamente o impacto das estruturas do corpo que suportam os quilos a mais na balança e a musculatura fraca por falta de exercícios”, explica Dr. Adriano Scaff, neurocirurgião, com formação em medicina da dor.
A obesidade e o sedentarismo, crescentes no Brasil, são fatores reversíveis e também podem ser prevenidos. Assim, boa parte dos 31 milhões de brasileiros podem evitar a dor que é causa de afastamento do trabalho e de outras tarefas da vida cotidiana.
Com o aumento da expectativa de vida e o envelhecimento da população, as dores do ciático causadas por escorregamentos de vértebras e outros quadros clássicos de desgaste na estrutura óssea também merecem atenção. “Os idosos ainda estão mais sujeitos às consequências de situações corriqueiras, como carregar um peso a mais ou um pequeno trauma por um tombo. Esses eventos podem causar inflamação ou dano ao nervo”, alerta o médico.
Os sintomas nem sempre são os mesmos. Mas, para a maioria, começa na região inferior da coluna, irradia-se para um dos glúteos e prolonga-se pela coxa, podendo ir até o pé. "Quando a dor é recorrente pode ser sintoma de uma hérnia de disco, por exemplo. Ou de outras doenças", explica o médico, que completa: “Entre as mais frequentes ainda estão tumores, síndrome do músculo piriforme responsável pela rotação da coxa. É um espasmo muscular que comprime o nervo ciático. E tem a osteoartrite e a estenose da coluna lombar”.
É importante procurar o médico para, se necessário, prescrever o tratamento mais adequado, mesmo que seja só um analgésico,” lembra ele. “Automedicar-se, além de não aconselhável, pode não resolver e a dor pode persistir. Tem analgésicos que são mais adequados para cada tipo de dor e cada pessoa e cabe ao médico indicar. Quem se automedica acaba chegando ao consultório depois de sofrer por períodos mais longos. Se o problema persistir ou se se repetir várias vezes pode levar ao desgaste de partes da coluna vertebral”.

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MP recomenda que leitos do Miguel Couto sejam abertos imediatamente e outras notícias


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 27 de julho de 2016


NOTÍCIAS


Jornal O Globo
MP recomenda que leitos do Miguel Couto sejam abertos imediatamente
Os leitos também devem ser disponibilizados para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), que aguardam atendimento na rede.
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Jornal O Globo
Desafio do balde de gelo financia importante descoberta
RIO - A verba angariada com o desafio do balde de gelo, que viralizou em 2014, financiou uma importante descoberta sobre a esclerose lateral ...
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Nesta quarta-feira, agentes de saúde ambiental e controle de endemias ... Os comentários abaixo não representam a opinião do jornal Diario de ...
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Vacina da dengue tem venda autorizada e preço definido no Brasil
De acordo com o Ministério da Saúde, ainda não há previsão de compra para o Sistema Único de Saúde (SUS) e estudos de custo para distribuição ...
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Jornal de Angola
Leite materno salva milhões de bebés
Em Angola, a Semana Mundial do Aleitamento Materno é celebrada em todas as unidades de saúde públicas com a realização de palestras e ...
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Jornal do Brasil
Brasília deve retirar 31 antenas de telefonia celular instaladas em escolas
... foi dada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), que entende que os equipamentos podem trazer prejuízos à saúde.
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Gestão Transformadora Para Saúde Pública Pauta Almoço-Debate Lide Com Ministro Barros
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, é o convidado do LIDE – Grupo de ... AMÉRICA ECONOMIA BRASIL, rádio ANTENA 1, jornal DCI, GRUPO ...
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Governo de SP perdoa dívida de R$ 116 milhões da Alstom (empresa processada por pagar propinas e promover cartéis)

relações promíscuas e ostensivamente corruptas da multinacional francesa Alstom com vários governos de São Paulo já vêm de longa data. Onde não há freios, a ganância sai sempre vitoriosa. Ela já participou da formação de vários cartéis em licitações do Metrô e de outras companhias estatais. Mesmo assim, indecorosamente, continua contratando com o poder público brasileiro. O que explica isso? “A democracia neste país é relativa, mas a corrupção é absoluta” (Paulo Brossard, advogado e político).


Se na Petrobras as propinas foram para o PT, PP e PMDB, em São Paulo (governado pelo PSDB há 20 anos), o destino final da corrupção da Alstom, paga a rodo e a granel, de 1998 a 2008, foi – pelo que se sabe até agora – para vários dirigentes da Empresa Paulista de Transmissão de Energia (EPTE) e outros agentes públicos (incluindo um conselheiro afastado do Tribunal de Contas) (Folha).

Num acordo de arbitragem (sigiloso) feito entre a Alstom e o governo de SP é que aconteceu o perdão da dívida de R$ 116 milhões (Folha). Acordo celebrado longe dos holofotes, que só veio a público por força de uma Lei de 2015 que obriga a publicidade de todos os atos que envolvam recursos públicos. Que falta faz a democracia vigilante (transparência em todos os atos públicos com acompanhamento popular pela internet).
Em uma ação civil a Alstom fez acordo com o Ministério Público e pagou R$ 60 milhões para se livrar do processo. A empresa alemã Siemens, em negociação feita com o CADE, confessou que todas elas promoviam cartéis nas licitações de obras e serviços com o Estado de São Paulo. Capitalismo cartelizado: rigorosamente sancionado na Alemanha, é aeticamente praticado abaixo da linha do Equador.

A bandeira central do neoliberalismo (desde o Colóquio Walter Lippmann, em 1938, em Paris) é a concorrência efetiva entre as empresas (isso é salutar), mas essa regra “não vale” para os poderosos nos países cleptocratas (como o Brasil). A tradição aqui (para as elites dominantes e governantes) é outra: cartelização, acordo anticompetitividade, capitalismo de laços (Sérgio Lazzarini), enriquecimento politicamente favorecido, gestão pública sob o reino da criminalidade organizada.

Pior: as investigações e os processos criminais nas Justiças estaduais (ainda fortemente cleptoconiventes, ainda que involuntariamente), em geral, seguem o velho sistema da Justiça conflitiva (não negociada), sob o império do ritmo arcaico “pré-Moro” (lento, arrastado, ziguezagueante: é o sistema feito para gerar prescrições). Com os temperos da prudência e do direito, a “morolização” tem que se espalhar por todo país.

É nesse contexto de suspeição cleptocrata máxima que veio o perdão pelo governo paulista de uma dívida da Alstom de R$ 116 milhões. É evidente que, por força dos valores republicanos da transparência e do respeito à coisa pública, tudo deve ser meticulosamente investigado (pelo MP, parlamentares, TCE e pela cidadania vigilante).
A criminalidade organizada envolvendo os donos delinquentes do poder (empresas, bancos, políticos de todos os grandes partidos, altos funcionários etc.) é um vírus poderoso que sempre teve a capacidade de infestar (em graus distintos) todos os governos da nossa história (imperiais, republicanos, ditatoriais, parlamentaristas ou democráticos). Aqui sempre se esquece que “República significa coisa pública, e não cosa nostra” (André Franco Montoro, político).

No Brasil – desde 1822 – vivemos sob a égide de um regime cleptocrata (sistema de governo extrativista que busca o enriquecimento ilícito ou politicamente favorecido das elites bem posicionadas dentro do Estado, em detrimento da população restante), que se mesclou, desde os anos 80, com a racionalidade neoliberal, porém, somente naquelas partes favoráveis à cleptocracia nacional, que foi antecedida pela cleptocracia portuguesa, que durou três séculos.
É impressionante a frouxidão das regras contratuais nas cleptocracias: o produto contratado (da Alstom) deveria ser entregue em 2011 e o prazo, agora, por força do acordo, foi para 2021. A população, claro, além de pagar a conta, ficará privada do sistema digital destinado a diminuir o intervalo entre os trens. Assim são feitos e (des) cumpridos os contratos públicos.

E por que tudo isso acontece diariamente (e quase que impunemente)?
Porque aqui se pratica, entre os donos do poder, o capitalismo de laços, que, na Inglaterra, se chama crony capitalism. Trata-se do capitalismo no qual o sucesso nos negócios depende das relações de amizade ou de compadrio (financiamento de campanhas, por exemplo) entre os empresários e os agentes públicos.

Daí resulta o favoritismo (o enriquecimento politicamente favorecido) para determinadas empresas que contratam serviços públicos e fornecimentos. Os laços estabelecidos pelos donos do poder permitem a manipulação e a fraude de concorrências e licitações, bem como dos termos dos contratos que firmam com os governos e as estatais (ver M. Carvalhosa, Conjur). Permite, na sequência, a manipulação permanente de tais contratos, em termos de superfaturamentos, execução incompleta ou defeituosa das obras etc.

As empresas bem posicionadas na esfera do poder delinquente, por força das suas conexões e relações, formam carteis, dos quais participam inclusive multinacionais sediadas no exterior (Alstom, Siemens etc.). A Justiça demora (com exceção da Lava Jato) anos e anos para sancionar esse tipo de abuso, praticado pelos agentes do “colarinho branco”. W. Buffett adverte que “Nada entorpece a racionalidade como dosagens elevadas de dinheiro sem esforço”.
Até aqui a Lava Jato vem combatendo a cleptocracia ostensivamente criminosa. Mas é hora de formar outra força-tarefa para enfrentar a cleptocracia camuflada, que é a antessala do crime organizado. Ela se enriquece por meio politicamente favorecido. O capitalismo de laços está inserido nesse trágico quadro, e trágico pelos seus efeitos nefastos para todos. “A maior corrupção se acha onde a maior pobreza está ao lado da maior riqueza” (J. B. De Andrada e Silva, político, estadista).

É preciso quebrar os laços de interlocução criminosa ou favorecida das empresas e bancos com os agentes políticos e administrativos. Isso poderia ser conseguido por um regime jurídico rígido chamado (nos EUA) de Performance Bond e Security Bond, que se caracteriza pelo seguinte (ver M. Carvalhosa, Conjur): há um contrato de seguro paralelo que cobre o descumprimento do contrato feito entre o poder público e o particular. Mais:

(a) impede a interlocução entre o Poder Público e as empresas e fornecedores; (b) quebra a corrupção sistêmica; (c) garante o preço, a qualidade e os prazos dos contratos; (d) possibilita o retorno do investimento público e os prazos são rigorosamente cumpridos; (e) exige projeto técnico pelo Poder Público de necessidade e da viabilidade da obra, definindo o preço, a qualidade e os prazos; (f) exige o empenho da verba orçamentária para a obra; (g) exige licenciamento da obra nos plano federal, dos Estados e dos municípios abrangidos.

Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: OMS atualiza lista de bactérias que ameaçam saúde humana

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