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SIDROLÂNDIA| Prefeitura inicia o credenciamento para os interessados em participar da ...
Sidrolândia estará participando da Caravana da Saúde do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul que acontecerá de 14 a 29 de maio em Campo ...
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Cultura de inflação favorece a miséria, doenças e a políticos que sempre terão eleitores

A política de preços sempre foi a espinha de qualquer empresa, pequena até as grandes. No Brasil, propositalmente, produtor e comerciante, lucram descaradamente com essa manipulação e não seguem nenhuma cartilha e riem de pensadores como Peter Drucker que aponta como suicídio empresarial, o aumento sistemático dos produtos em relação ao acompanhamento da inflação que pode flutua, mas como é inflação sempre sobe. O comerciante nunca abaixo seu preço e assim se o produtor não lançar nenhum tipo de promoção, desonerar o preço na flutuação para baixo. O produto tende a não ter mais consumo, gradativamente cai seu consumo até mesmo desaparecer do mercado.

No Brasil desde o chuchu até mesmo a cachaça o comerciante inflaciona, é impiedoso. No entanto, se seguisse a inflação do ano, mensal, as coisas se arranjariam, não segue. O governo que manda em tudo e quer participar de tudo; não tem Política de preços, que oriente o produtor e o comércio e tampouco organismos eficazes que coibam de alguma forma através de critérios de qualidade, quantidade, higiene e limpeza, enfim apenas multa e sem eficácia, pois a fiscalização é escassa e a efetividade da multa não se conclui, os grandes empresários já mantém um corpo de advogados, escritórios com juristas e mais de dezena de profissionais; para recorrer e não pagar as multas, muitas onerosas, gigantescas. Este critério não tem sido eficaz no país.

Quando a dona de casa ou marido vão à feira e percebem a oscilação de preços, o feirante sempre fala e se desculpa, é a entresafra, ou seja, a sazonalidade do produto, choveu muito, não choveu, a exportação aumentou. Quando o reajuste é dentro da inflação o cliente leva o produto ressabiado, sabe que este aumento será em todos os produtos, portanto ele vai comprar 10% menos de alimento naquele mês, dia ou ano. O salário, é o pensamento imediato, não subiu estes 10% e vem a dúvida sobre o governo e o país.


Quando o cliente vê na proporção de preço de R$ 1.50 o proprietário aplicar um reajuste de R$ 0,50 33,% por cento de reajuste, sem que no futuro essa valor volte para outro patamar, o cliente começa a ficar preocupado e o pensamento é de corte imediato do consumo, principalmente pelo abuso ou até mesmo do desuso da Política de preços. Pode vir muitas justificativas, mudança de fornecedor, qualidade do produto, diversas, no entanto o cliente, até então estava satisfeito com o preço e consumia. Com isso a concorrência ganha preço, ou seja, muitos em torno podem não pensar da mesma forma, não formar o famoso cartel, que é crime previsto na Constituição, quando vários produtores nacional e estrageiro, ou comerciantes, combinam e sustentam um preço, que pode ser para baixo o draw back ou para cima, o para baixo pode quebrar várias empresas concorrentes e para cima dependendo do produto favorecer lucros enormes, estratosféricos, por isso tipifica crime.

Tudo isso é para evidenciar que o Brasil não dá certo devido a este simples ingrediente, o bolo brasileiro não cresce, não desenvolve, devido a Cultura da inflação, onde produtor e comerciante repassa tudo para o consumidor, como se o consumidor tivesse a obrigação de pagar, aqui no país, julga-se assim e a Polícia Militar e outros aparatos de repressão agem de maneira a coercer, de amarfanhar os reclames, os movimentos de donas de casa, de trabalhadores com muito cassetete e com muito, gás de pimenta e efeito moral. Em outros países os jatos de água. No Brasil já importou esse time de repressão. É mais fácil sustentar a Cultura inflacionária do que promover a oferta e procura, o trabalho e o preço justo para o produto. Óbvio, o governo é um dos maiores beneficiários, com a inflação aumenta o desemprego, a pobreza, as doenças e a miséria. Assim políticos que ficaram ricos, que são corruptos se perpetuam no poder, pois em cada eleição vão ter o exército de famintos, doentes e desempregados que vão votar neles e se reempregar alguns e sarar outros em detrimento de outros que vão para o inferno.

Marcelo dos Santos - jornalista


Globo chama emissoras para dividir brasileiro?

A Band abriu mão de transmissão de jogos do campeonato brasileiro, causa, crise financeira. O tão sonhado e propalado campeonato brasileiro para todas as emissoras não vai sair ainda este ano e tão pouco no que vem.


A Globo, segundo notícias, corre atrás de parcerias, "não quer transmitir sozinha as partidas" é de se estranhar tamanha generosidade visto que o monopólio do Esporte é da Globo e a emissora funciona no Brasil como espécie de pêndulo da balança, entre governos e a política, e até mesmo agora com o político Supremo Tribunal Federal, onde os ministros são "astros" e possuem mais de 15 m de fama e exposição por semana na rede de emissoras, diga-se de passagem, a melhor do país, e de toda a America Latina e talvez de muitos países da Europa, em maquinários de última geração, produção e funcionários de qualidade e gabarito.

Leia mais sobre esse assunto: http://blogdobg.com.br/globo-sonda-sbt-e-record-para-dividir-transmissao-do-campeonato-brasileiro/

O usuário de transporte não tem direito de valorizar seu dinheiro, trabalho e sua cidadania


O passageiro mineiro paga muito caro para se locomover de municípios limítrofes como Santa Luzia, por exemplo. A passagem de metrô, ou de trem, o que mais correto em Belo Horizonte, se chamar custa R$ 1,80 ou Move, ou ônibus da estação do "Metrô" São Gabriel custam R$ 5,10 e o trajeto de ônibus não dura mais do que 30m.

Linha de ônibus para Santa Luzia que não Move sai da Estação São Gabriel
O Move, é muito criticado pelos usuários e não é ouvido pelo poder Público. As tarifas ficaram mais onerosas para o usuário e principalmente para o trabalhador que era prejudicado pelo preço da tarifa e agora o é mais ainda. Entre dois candidatos a empresa vai preferir o que paga menos passagem do que aquele que paga mais. Além do fator tempo para ir e vir e chegar ao trabalho.

O quesito de conforto, rapidez não melhoraram. A trafegabilidade melhorou, no entanto no horário de pico, pela manhã e a tarde, a sagrada volta do trabalho, é um inferno a cada dia que não se vê solução na capital Belo Horizontina e para os usuários do DER-Departamento Estadual de Rodovias, que monitora e faz a planilha de preços dos coletivos intermunicipais.

Estação do "Metrô" São Gabriel em Belo Horizonte/MG.
Natureza ou brincadeira

A solução está na construção de linhas metroviárias modernas, de longo alcance e que concentre coletivos em terminais e que a passagem seja integrada ao Sistema para que seja mais em conta para o passageiro. No entanto, o metrô parou em problemas entre o município e o estado, este não aprovou as plantas pilotos por causa de política entre legendas, PT-PSB e PSDB. Mas, isso como se sabe vai além, seria fator de investigação a fundo do Ministério Público, pois as empresas de coletivas municipais e intermunicipais bancam campanhas de tucanos, petistas e pesdebistas e de muitos outros políticos e oferecem um dos transportes mais caros do Brasil em termos de trafegabilidade, conforto e horário e com super lucros, chegam ser milionários se colocar na concessão pública de dez anos de exploração de linhas super lucrativas. O retorno para o município, estado e união é muito pouco em face a lucratividade e os investimentos em melhoria do transporte fica a cargo das empresas na renovação de frota, muito pouco para o passageiro.


Aqui em Belo Horizonte, não esperança no horizonte, ainda mais com essa crise fabricada, velada e realizada pelos senhores dos anéis que além das fortunas que possuem querem o Poder, pelo Poder, simplesmente, as oligarquias e a elite mineira e brasileira, não permite e não quer que o brasileiro conquiste a democracia, a cidadania e o direito de fazer valer seus direito, ou seja, valorizar seu trabalho e seu dinheiro.

Em resumo, o transporte público no Brasil é tão caro que empresas revendedoras de motocicletas conseguem competir e ganhar em cálculos de gasto com a passagem individual diária e com o custo de comprar e pagar prestação e colocar combustível em moto, é brincadeira de mau gosto para com a natureza.

Marcelo dos Santos - jornalista.

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Atualização assim que ocorre  6 de maio de 2016
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Jornal O Globo
Três PMs são baleados durante operação do Bope na Providência
Ainda não há informações sobre o estado de saúde dos feridos. Eles foram encaminhados ao Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio.
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Tempo de azeitar a máquina
É o caso da RS Saúde, que faz gestão em saúde corporativa. Seu diretor Christopher Roessler diz que organização vive excelente momento porque ...
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Tucanato não sofre impeachment e nem paga conta, será por que?


O tucanato que semeiou ódio, promoveu marchas nacionalistas e desaguou no impeachment agora está em torno de um processo que é parecido com pedaladas, calotes em empresa pública, o Metrô.
Mas, como são blindados pela PF, leia-se Sergio Moro, Supremo Tribunal Federal, leia-se Gilmar Mendes, Fiesp e outros partidos que compõem o blocão da centro-direita, direita e ultra-direita brasileira, a fascista e neonazista. Provavelmente vai terminar numa bella pizza, no, magge que te fate bene paulistanos e brasileiros que também pagam a conta e não se vestem de verde e amarelo.

SAO PAULO, SP, BRASIL, 17-04-2015 - METRO/LOTADO - LINHA CORINTHIANS ITAQUERA - Estacao de metro da Se lotada. Passageiros embarcam no Sentido Corinthians-Itaquera da linha vermelha.(Foto: Ronny Santos/Folhapress), AGO-CIDADES ***EXCLUSIVO AGORA *** EMBARGADA PARA VEICULOS ONLINE *** UOL E FOLHA.COM CONSULTAR FOTOGRAFIA DO AGORA *** FOLHAPRESS CONSULTA FOTOGRAFIA AGORA *** FONES 3224 2169 * 3224 3342 ***

Relebrando 100 anos de história de política brasileira presidencial, revolta e sufoco pelas elites


Governo Wenceslau Braz (1914-1918): Início da industrialização

Renato Cancian
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Atualizado em 23/07/2013, às 13h43
O vice-presidente Wenceslau Braz foi o candidato vitorioso nas eleições para sucessão do marechal Hermes da Fonseca. A vitória eleitoral do mineiro Wenceslau Braz na presidência da República marcou o reatamento das relações políticas entre São Paulo e Minas Gerais, e com ela a retomada da política do "café-com leite".
O governo de Wenceslau Braz coincidiu com o período da Primeira Guerra Mundial(1914-1918) que aconteceu no continente europeu. O Brasil se envolveu no conflito depois que os alemães afundaram os navios mercantes brasileiros Paraná, Tijuca, Lapa e Macau, que se encontravam no litoral francês. Em outubro de 1917, o presidente Wenceslau Braz assinou a declaração de guerra contra a Alemanha.
Primeira Guerra Mundial
A participação do Brasil na Guerra restringiu-se ao policiamento do oceano Atlântico, fornecimento de alimentos e matérias primas e o envio de um grupo de médicos e aviadores aos países aliados que formavam a Tríplice Entente: Inglaterra, França e Rússia.

A Guerra na Europa influenciou decisivamente os rumos da política financeira do Governo Federal e, a longo prazo, provocou importantes transformações econômicas no país. O advento do conflito armado na Europa, levou à desorganização do mercado mundial, mas gerou prosperidade e enriquecimento nos países da América Latina.
Café e industrialização
O Brasil aproveitou essa fase para impulsionar a industrialização. No início da gestão de Wenceslau Braz, ocorreu a queda brutal das exportações, principalmente dos produtos agrícolas. O governo federal adotou uma política financeira austera, e foi responsável pela queima de três milhões de saca de café que estavam estocadas para evitar a queda nos preços do produto. Mais uma vez a política de valorização do café foi aplicada como desejavam as oligarquias cafeicultoras.

Paralelamente, ocorreu também uma expressiva queda das importações de manufaturados, porque os países em guerra deixaram de produzi-los em grande quantidade. Desse modo, a economia brasileira foi estimulada a produzir internamente os produtos que deixaram de ser importados dos outros países. O resultado foi um vigoroso crescimento do setor industrial.

As pequenas oficinas e fábricas transformaram-se em grandes indústrias que produziam desde produtos têxteis até equipamentos e maquinários. As oligarquias agrárias, principalmente a poderosa classe dos cafeicultores que comandava o aparelho de Estado e o Governo Federal, não tiveram condições de impedir ou frear a industrialização.
A classe operária
A expansão do setor industrial levou inevitavelmente ao crescimento da classe operária. Esse crescimento pode ser constatado ao observarmos que em 1880, o país contava com 54 mil operários; em 1920 esse número salta para 200 mil. No decorrer do processo de formação da classe operária no Brasil, surgem também as primeiras organizações trabalhistas e os líderes sindicais que começaram a atuar de forma mais combativa em defesa de reivindicações e interesses dos trabalhadores da indústria.

O surto industrial contribuía para o crescimento das vagas de emprego, mas as condições de trabalho nas fábricas eram absolutamente degradantes. As fábricas empregavam crianças, mulheres e homens que enfrentavam turnos de 14 a 16 horas por dia, não tinham salário mínimo nem remuneração no período de férias, e muito menos indenização por qualquer acidente de trabalho. Em tais condições, as greves começaram a ocorrer.
A primeira greve geral
A maior delas foi iniciada numa fábrica de tecidos em São Paulo, em 1917. Os trabalhadores do setor têxtil aderiram rapidamente ao movimento transformando-o em uma greve geral. A greve geral atingiu até indústrias do interior do Estado, paralisando cerca de 40 mil operários.

Como fiel representante dos interesses das elites dominantes, a reação do governo foi imediata. As greves incomodavam a nascente burguesia industrial, ou seja, os patrões, por isso, os movimentos grevistas foram reprimidos com violência pelas forças policiais. O governo mobilizou tropas federais e chegou a enviar dois navios de guerra ao porto de Santos, para intimidar os grevistas.

Neste episódio, muitos operários foram presos e alguns líderes grevistas foram mortos. Embora tenham sofrido uma brutal repressão policial, e muitas de suas principais reivindicações não tenham sido atendidas, os movimentos grevistas deste período incentivaram uma maior organização da classe trabalhadora, de modo que nos anos seguintes surgiriam inúmeros sindicatos trabalhistas.
O fim do Contestado
Na gestão de Wenceslau Braz, chegou ao fim a Guerra Santa do Contestado (1912-1916), revolta de caráter popular e religiosa que tinha se iniciado no governo de Hermes da Fonseca. Muito parecido com o conflito ocorrido em Canudos, a Guerra Santa do Contestado ocorreu nas terras em disputa entre os Estados do Paraná e Santa Catarina, e envolveu beatos e sertanejos que estavam sendo expulsos de suas posses pelos grandes fazendeiros locais.

Os sertanejos eram em sua maioria miseráveis e esfomeados, e foram organizados por um líder religioso bastante carismático naquela região, o beato José Maria. Sob sua liderança, os sertanejos pegaram em armas para defender as terra onde viviam enfrentando várias expedições militares enviadas pelo governo federal para destruir o Contestado.

Depois de inúmeros confrontos, os sertanejos foram derrotados por uma força militar composta por 7 mil homens, e chefiada pelo general Setembrino de Carvalho. Em 1916, depois de resistirem por quase cinco anos, o Contestado foi completamente destruído. Com o fim do conflito popular, os governos dos estados do Paraná e Santa Catarina entraram num acordo sobre suas fronteiras.
A sucessão presidencial
Para suceder Wenceslau Braz na presidência da República, as oligarquias paulistas e mineiras escolheram como candidato o ex-presidente Rodrigues Alves, que conseguiu se eleger. Porém, Rodrigues Alves faleceu logo no início do seu mandato. Assumiu o vice-presidente Delfim Moreira, que governou o país pelo breve período de 1 ano até a convocação de eleições gerais, conforme previa a Constituição Federal.
Renato Cancian é cientista social, mestre em sociologia-política e doutorando em ciências sociais, é autor do livro "Comissão Justiça e Paz de São Paulo: Gênese e Atuação Política - 1972-1985"

Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: Derrubada da desoneração coloca governo e STF na mira do Congresso

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