Cultura de inflação favorece a miséria, doenças e a políticos que sempre terão eleitores

A política de preços sempre foi a espinha de qualquer empresa, pequena até as grandes. No Brasil, propositalmente, produtor e comerciante, lucram descaradamente com essa manipulação e não seguem nenhuma cartilha e riem de pensadores como Peter Drucker que aponta como suicídio empresarial, o aumento sistemático dos produtos em relação ao acompanhamento da inflação que pode flutua, mas como é inflação sempre sobe. O comerciante nunca abaixo seu preço e assim se o produtor não lançar nenhum tipo de promoção, desonerar o preço na flutuação para baixo. O produto tende a não ter mais consumo, gradativamente cai seu consumo até mesmo desaparecer do mercado.

No Brasil desde o chuchu até mesmo a cachaça o comerciante inflaciona, é impiedoso. No entanto, se seguisse a inflação do ano, mensal, as coisas se arranjariam, não segue. O governo que manda em tudo e quer participar de tudo; não tem Política de preços, que oriente o produtor e o comércio e tampouco organismos eficazes que coibam de alguma forma através de critérios de qualidade, quantidade, higiene e limpeza, enfim apenas multa e sem eficácia, pois a fiscalização é escassa e a efetividade da multa não se conclui, os grandes empresários já mantém um corpo de advogados, escritórios com juristas e mais de dezena de profissionais; para recorrer e não pagar as multas, muitas onerosas, gigantescas. Este critério não tem sido eficaz no país.

Quando a dona de casa ou marido vão à feira e percebem a oscilação de preços, o feirante sempre fala e se desculpa, é a entresafra, ou seja, a sazonalidade do produto, choveu muito, não choveu, a exportação aumentou. Quando o reajuste é dentro da inflação o cliente leva o produto ressabiado, sabe que este aumento será em todos os produtos, portanto ele vai comprar 10% menos de alimento naquele mês, dia ou ano. O salário, é o pensamento imediato, não subiu estes 10% e vem a dúvida sobre o governo e o país.


Quando o cliente vê na proporção de preço de R$ 1.50 o proprietário aplicar um reajuste de R$ 0,50 33,% por cento de reajuste, sem que no futuro essa valor volte para outro patamar, o cliente começa a ficar preocupado e o pensamento é de corte imediato do consumo, principalmente pelo abuso ou até mesmo do desuso da Política de preços. Pode vir muitas justificativas, mudança de fornecedor, qualidade do produto, diversas, no entanto o cliente, até então estava satisfeito com o preço e consumia. Com isso a concorrência ganha preço, ou seja, muitos em torno podem não pensar da mesma forma, não formar o famoso cartel, que é crime previsto na Constituição, quando vários produtores nacional e estrageiro, ou comerciantes, combinam e sustentam um preço, que pode ser para baixo o draw back ou para cima, o para baixo pode quebrar várias empresas concorrentes e para cima dependendo do produto favorecer lucros enormes, estratosféricos, por isso tipifica crime.

Tudo isso é para evidenciar que o Brasil não dá certo devido a este simples ingrediente, o bolo brasileiro não cresce, não desenvolve, devido a Cultura da inflação, onde produtor e comerciante repassa tudo para o consumidor, como se o consumidor tivesse a obrigação de pagar, aqui no país, julga-se assim e a Polícia Militar e outros aparatos de repressão agem de maneira a coercer, de amarfanhar os reclames, os movimentos de donas de casa, de trabalhadores com muito cassetete e com muito, gás de pimenta e efeito moral. Em outros países os jatos de água. No Brasil já importou esse time de repressão. É mais fácil sustentar a Cultura inflacionária do que promover a oferta e procura, o trabalho e o preço justo para o produto. Óbvio, o governo é um dos maiores beneficiários, com a inflação aumenta o desemprego, a pobreza, as doenças e a miséria. Assim políticos que ficaram ricos, que são corruptos se perpetuam no poder, pois em cada eleição vão ter o exército de famintos, doentes e desempregados que vão votar neles e se reempregar alguns e sarar outros em detrimento de outros que vão para o inferno.

Marcelo dos Santos - jornalista


Globo chama emissoras para dividir brasileiro?

A Band abriu mão de transmissão de jogos do campeonato brasileiro, causa, crise financeira. O tão sonhado e propalado campeonato brasileiro para todas as emissoras não vai sair ainda este ano e tão pouco no que vem.


A Globo, segundo notícias, corre atrás de parcerias, "não quer transmitir sozinha as partidas" é de se estranhar tamanha generosidade visto que o monopólio do Esporte é da Globo e a emissora funciona no Brasil como espécie de pêndulo da balança, entre governos e a política, e até mesmo agora com o político Supremo Tribunal Federal, onde os ministros são "astros" e possuem mais de 15 m de fama e exposição por semana na rede de emissoras, diga-se de passagem, a melhor do país, e de toda a America Latina e talvez de muitos países da Europa, em maquinários de última geração, produção e funcionários de qualidade e gabarito.

Leia mais sobre esse assunto: http://blogdobg.com.br/globo-sonda-sbt-e-record-para-dividir-transmissao-do-campeonato-brasileiro/

O usuário de transporte não tem direito de valorizar seu dinheiro, trabalho e sua cidadania


O passageiro mineiro paga muito caro para se locomover de municípios limítrofes como Santa Luzia, por exemplo. A passagem de metrô, ou de trem, o que mais correto em Belo Horizonte, se chamar custa R$ 1,80 ou Move, ou ônibus da estação do "Metrô" São Gabriel custam R$ 5,10 e o trajeto de ônibus não dura mais do que 30m.

Linha de ônibus para Santa Luzia que não Move sai da Estação São Gabriel
O Move, é muito criticado pelos usuários e não é ouvido pelo poder Público. As tarifas ficaram mais onerosas para o usuário e principalmente para o trabalhador que era prejudicado pelo preço da tarifa e agora o é mais ainda. Entre dois candidatos a empresa vai preferir o que paga menos passagem do que aquele que paga mais. Além do fator tempo para ir e vir e chegar ao trabalho.

O quesito de conforto, rapidez não melhoraram. A trafegabilidade melhorou, no entanto no horário de pico, pela manhã e a tarde, a sagrada volta do trabalho, é um inferno a cada dia que não se vê solução na capital Belo Horizontina e para os usuários do DER-Departamento Estadual de Rodovias, que monitora e faz a planilha de preços dos coletivos intermunicipais.

Estação do "Metrô" São Gabriel em Belo Horizonte/MG.
Natureza ou brincadeira

A solução está na construção de linhas metroviárias modernas, de longo alcance e que concentre coletivos em terminais e que a passagem seja integrada ao Sistema para que seja mais em conta para o passageiro. No entanto, o metrô parou em problemas entre o município e o estado, este não aprovou as plantas pilotos por causa de política entre legendas, PT-PSB e PSDB. Mas, isso como se sabe vai além, seria fator de investigação a fundo do Ministério Público, pois as empresas de coletivas municipais e intermunicipais bancam campanhas de tucanos, petistas e pesdebistas e de muitos outros políticos e oferecem um dos transportes mais caros do Brasil em termos de trafegabilidade, conforto e horário e com super lucros, chegam ser milionários se colocar na concessão pública de dez anos de exploração de linhas super lucrativas. O retorno para o município, estado e união é muito pouco em face a lucratividade e os investimentos em melhoria do transporte fica a cargo das empresas na renovação de frota, muito pouco para o passageiro.


Aqui em Belo Horizonte, não esperança no horizonte, ainda mais com essa crise fabricada, velada e realizada pelos senhores dos anéis que além das fortunas que possuem querem o Poder, pelo Poder, simplesmente, as oligarquias e a elite mineira e brasileira, não permite e não quer que o brasileiro conquiste a democracia, a cidadania e o direito de fazer valer seus direito, ou seja, valorizar seu trabalho e seu dinheiro.

Em resumo, o transporte público no Brasil é tão caro que empresas revendedoras de motocicletas conseguem competir e ganhar em cálculos de gasto com a passagem individual diária e com o custo de comprar e pagar prestação e colocar combustível em moto, é brincadeira de mau gosto para com a natureza.

Marcelo dos Santos - jornalista.

Globo.com Campanha contra a gripe começa nova etapa de vacinação na segunda Confira quem pode ...e outras notícias

Secretaria de Saúde responde às reivindicações do vereador
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) respondeu os requerimentos do vereador João Gilberto Ripposati (PSB) sobre várias reivindicações da ...
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Globo.com
Campanha contra a gripe começa nova etapa de vacinação na segunda Confira quem pode ...
A primeira etapa continua na cidade e inclui a imunização para crianças com seis meses a menores de cinco anos, trabalhadores da Saúde, ...
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jornal de saude
Atualização assim que ocorre  6 de maio de 2016
NOTÍCIAS
Jornal O Globo
Três PMs são baleados durante operação do Bope na Providência
Ainda não há informações sobre o estado de saúde dos feridos. Eles foram encaminhados ao Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio.
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Tempo de azeitar a máquina
É o caso da RS Saúde, que faz gestão em saúde corporativa. Seu diretor Christopher Roessler diz que organização vive excelente momento porque ...
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Tucanato não sofre impeachment e nem paga conta, será por que?


O tucanato que semeiou ódio, promoveu marchas nacionalistas e desaguou no impeachment agora está em torno de um processo que é parecido com pedaladas, calotes em empresa pública, o Metrô.
Mas, como são blindados pela PF, leia-se Sergio Moro, Supremo Tribunal Federal, leia-se Gilmar Mendes, Fiesp e outros partidos que compõem o blocão da centro-direita, direita e ultra-direita brasileira, a fascista e neonazista. Provavelmente vai terminar numa bella pizza, no, magge que te fate bene paulistanos e brasileiros que também pagam a conta e não se vestem de verde e amarelo.

SAO PAULO, SP, BRASIL, 17-04-2015 - METRO/LOTADO - LINHA CORINTHIANS ITAQUERA - Estacao de metro da Se lotada. Passageiros embarcam no Sentido Corinthians-Itaquera da linha vermelha.(Foto: Ronny Santos/Folhapress), AGO-CIDADES ***EXCLUSIVO AGORA *** EMBARGADA PARA VEICULOS ONLINE *** UOL E FOLHA.COM CONSULTAR FOTOGRAFIA DO AGORA *** FOLHAPRESS CONSULTA FOTOGRAFIA AGORA *** FONES 3224 2169 * 3224 3342 ***

Relebrando 100 anos de história de política brasileira presidencial, revolta e sufoco pelas elites


Governo Wenceslau Braz (1914-1918): Início da industrialização

Renato Cancian
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Atualizado em 23/07/2013, às 13h43
O vice-presidente Wenceslau Braz foi o candidato vitorioso nas eleições para sucessão do marechal Hermes da Fonseca. A vitória eleitoral do mineiro Wenceslau Braz na presidência da República marcou o reatamento das relações políticas entre São Paulo e Minas Gerais, e com ela a retomada da política do "café-com leite".
O governo de Wenceslau Braz coincidiu com o período da Primeira Guerra Mundial(1914-1918) que aconteceu no continente europeu. O Brasil se envolveu no conflito depois que os alemães afundaram os navios mercantes brasileiros Paraná, Tijuca, Lapa e Macau, que se encontravam no litoral francês. Em outubro de 1917, o presidente Wenceslau Braz assinou a declaração de guerra contra a Alemanha.
Primeira Guerra Mundial
A participação do Brasil na Guerra restringiu-se ao policiamento do oceano Atlântico, fornecimento de alimentos e matérias primas e o envio de um grupo de médicos e aviadores aos países aliados que formavam a Tríplice Entente: Inglaterra, França e Rússia.

A Guerra na Europa influenciou decisivamente os rumos da política financeira do Governo Federal e, a longo prazo, provocou importantes transformações econômicas no país. O advento do conflito armado na Europa, levou à desorganização do mercado mundial, mas gerou prosperidade e enriquecimento nos países da América Latina.
Café e industrialização
O Brasil aproveitou essa fase para impulsionar a industrialização. No início da gestão de Wenceslau Braz, ocorreu a queda brutal das exportações, principalmente dos produtos agrícolas. O governo federal adotou uma política financeira austera, e foi responsável pela queima de três milhões de saca de café que estavam estocadas para evitar a queda nos preços do produto. Mais uma vez a política de valorização do café foi aplicada como desejavam as oligarquias cafeicultoras.

Paralelamente, ocorreu também uma expressiva queda das importações de manufaturados, porque os países em guerra deixaram de produzi-los em grande quantidade. Desse modo, a economia brasileira foi estimulada a produzir internamente os produtos que deixaram de ser importados dos outros países. O resultado foi um vigoroso crescimento do setor industrial.

As pequenas oficinas e fábricas transformaram-se em grandes indústrias que produziam desde produtos têxteis até equipamentos e maquinários. As oligarquias agrárias, principalmente a poderosa classe dos cafeicultores que comandava o aparelho de Estado e o Governo Federal, não tiveram condições de impedir ou frear a industrialização.
A classe operária
A expansão do setor industrial levou inevitavelmente ao crescimento da classe operária. Esse crescimento pode ser constatado ao observarmos que em 1880, o país contava com 54 mil operários; em 1920 esse número salta para 200 mil. No decorrer do processo de formação da classe operária no Brasil, surgem também as primeiras organizações trabalhistas e os líderes sindicais que começaram a atuar de forma mais combativa em defesa de reivindicações e interesses dos trabalhadores da indústria.

O surto industrial contribuía para o crescimento das vagas de emprego, mas as condições de trabalho nas fábricas eram absolutamente degradantes. As fábricas empregavam crianças, mulheres e homens que enfrentavam turnos de 14 a 16 horas por dia, não tinham salário mínimo nem remuneração no período de férias, e muito menos indenização por qualquer acidente de trabalho. Em tais condições, as greves começaram a ocorrer.
A primeira greve geral
A maior delas foi iniciada numa fábrica de tecidos em São Paulo, em 1917. Os trabalhadores do setor têxtil aderiram rapidamente ao movimento transformando-o em uma greve geral. A greve geral atingiu até indústrias do interior do Estado, paralisando cerca de 40 mil operários.

Como fiel representante dos interesses das elites dominantes, a reação do governo foi imediata. As greves incomodavam a nascente burguesia industrial, ou seja, os patrões, por isso, os movimentos grevistas foram reprimidos com violência pelas forças policiais. O governo mobilizou tropas federais e chegou a enviar dois navios de guerra ao porto de Santos, para intimidar os grevistas.

Neste episódio, muitos operários foram presos e alguns líderes grevistas foram mortos. Embora tenham sofrido uma brutal repressão policial, e muitas de suas principais reivindicações não tenham sido atendidas, os movimentos grevistas deste período incentivaram uma maior organização da classe trabalhadora, de modo que nos anos seguintes surgiriam inúmeros sindicatos trabalhistas.
O fim do Contestado
Na gestão de Wenceslau Braz, chegou ao fim a Guerra Santa do Contestado (1912-1916), revolta de caráter popular e religiosa que tinha se iniciado no governo de Hermes da Fonseca. Muito parecido com o conflito ocorrido em Canudos, a Guerra Santa do Contestado ocorreu nas terras em disputa entre os Estados do Paraná e Santa Catarina, e envolveu beatos e sertanejos que estavam sendo expulsos de suas posses pelos grandes fazendeiros locais.

Os sertanejos eram em sua maioria miseráveis e esfomeados, e foram organizados por um líder religioso bastante carismático naquela região, o beato José Maria. Sob sua liderança, os sertanejos pegaram em armas para defender as terra onde viviam enfrentando várias expedições militares enviadas pelo governo federal para destruir o Contestado.

Depois de inúmeros confrontos, os sertanejos foram derrotados por uma força militar composta por 7 mil homens, e chefiada pelo general Setembrino de Carvalho. Em 1916, depois de resistirem por quase cinco anos, o Contestado foi completamente destruído. Com o fim do conflito popular, os governos dos estados do Paraná e Santa Catarina entraram num acordo sobre suas fronteiras.
A sucessão presidencial
Para suceder Wenceslau Braz na presidência da República, as oligarquias paulistas e mineiras escolheram como candidato o ex-presidente Rodrigues Alves, que conseguiu se eleger. Porém, Rodrigues Alves faleceu logo no início do seu mandato. Assumiu o vice-presidente Delfim Moreira, que governou o país pelo breve período de 1 ano até a convocação de eleições gerais, conforme previa a Constituição Federal.
Renato Cancian é cientista social, mestre em sociologia-política e doutorando em ciências sociais, é autor do livro "Comissão Justiça e Paz de São Paulo: Gênese e Atuação Política - 1972-1985"

Despejo ilegal feito por juiz, oficial de justiça e PMMG seguido de morte de rapaz com problemas psicológicos

A corregedoria é o órgão máximo de investigação de juízes no Brasil. É preciso seguir rito processual, no entanto, não são todos os casos que se consegue reverter decisões de juízes. Muito das vezes a decisão é errada e continua. O que se pode é tenta de outra maneira amenizar o prejuízo da pessoa. Nesse processo iniciado em 06 de maio de 2016, hoje a sra. Ilma é vítima de suposta armação de advogados, síndicos, parentes indiretos, oficiais de Justiça, policiais da PMMG- Polícia Militar de Minas Gerais.
Onde envolve seu filho doente, com curatela e tratamento psiquíatrico. Leia com atenção a injustiça e sofrimento estão estancados com a morte do rapaz que se segue logo após o despejo.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP





TERMO PARA REPRESENTAÇÃO JUNTO À 
CORREGEDORIA-GERAL DE JUSTIÇA

Ref. processo No.  0024.03.112712-9

Em 20 de abril de 2016, compareceu perante o Setor de Cidadania do Centro Judiciário de Solução de Conflitos Cidadania, o (a) Sr.(a) Ilma Meneses dos Santos - Carteira de Identidade RG. MG 2.947.502 - CPF CPF 403.274.506-49  - nacionalidade: brasileira, estado civil: viúva, profissão: doméstica,   residente e domiciliada à Rua Itororó, 993 - Casa 03 - bairro Pe. Eustáquio - Belo Horizonte - MG. - Cep 30720-450  - Telefone (31) 2552-4678 - Celular 9802-9265 - email.: ilmamenesesdossantos@gmail.com, oportunidade em que alegou:

Eu, Dilma Meneses dos Santos, casada com comunhão de bens parcial, brasileira, viúva, natural de São João Evangelista - MG. solicito a V.Sa., a análise sobre processo acima onde a viúva Ilma Meneses dos Santos, é vítima de grande equívoco senão de má fé propositada. Sem ser notificada, sem audiência e com todas as anormalidades possíveis, as quais vamos relatar, se viu privada de seu imóvel, o qual pertencia ao seu falecido marido Miguel Bispo dos Santos, funcionário concursado da Petrobrás, BR Distribuidora em Betim/MG.


Vamos aos fatos

1. O imóvel, segundo consta, toda a documentação não possui registro, escrituração, em suma, não há Escritura definitiva lavrada em nome de Ilma ou qualquer outra pessoa de sua família. Era objeto do inventário,(Havia apenas minha assinatura na proposta de Compra junto a Caixa Econômica Federal) espólio de seu esposo, falecido tragicamente, que ainda tramita. Portanto, todas as dívidas a partir de seu falecimento deveriam ser cobradas de dona Ilma ou então caducarem. Não poderia nunca de uma pessoa que não está ativa mais, onde seus bens, estão em espólio ser cobrada.

Ref. processo da 1a. Vara de Sucessões 002490660035-8 Numeração única: 66.00358-51.1990.8.13.0024

2. Para todo ato da Justiça brasileira, por mais morosa, burocrática e até mesmo, desonesta; é preciso de comprovar fatos. E, como isso ocorre, audiência presencial para primeiramente como o Direito brasileiro prediz e o novo Código Civil Penal, renova, a audiência de Conciliação, onde ambas partes argumentam e entram, na maioria das vezes, em comum acordo, sem litígio e com muito menos ônus para o Estado e para as partes que gastam tempo, dinheiro, saúde e tudo quanto lhe é mais caro.
3. Reclama dona Ilma, com toda a razão, que ela como meeira e herdeira primeira de seu cônjuge, era beneficiada por várias contas correntes que pode comprovar com extratos e números de contas se a Corregedoria julgar necessário. Onde comprova que havia dinheiro suficiente para quitar o débito em parcelas como determinasse o juiz ou juíza no processo que ela não teve a oportunidade de participar.
4. Com isso Ilma Meneses dos Santos, quer dizer que houve algum complô dos advogados para conseguir este bem antes do Bancen-Jud, que é o rito de prática do Judiciário nacional para conseguir receber dívidas onde o réu não pagou.
Ressalta-se que tudo quanto o cidadão conquistou ao longo de anos de luta e está consagrado na Constituição Federal, o amplo direito de defesa, o ônus da prova, e a, presução da inocência foi nesse processo negado a Ilma Meneses dos Santos. Sendo que o Condomínio age como Ave de Rapina através do judiciário e enriquece ilicitamente às custas de uma viúva e de uma filho com problemas e em tratamento psicológico que vem a falecer durante a contenta jurídica. Já julgado em curatela como incapaz.

5. Relembra da. Ilma que no dia 20 de outubro de 2014, por volta de 8 horas da manhã entraram na sua residência com chutes na porta, agressivos sendo o mais atrevido o Oficial de Justiça, sendo que outro era quem comprou o apartamento e entrou com reitengração de posse sem intimação, carro da justiça, carros particulares e a mais três Policiais da PM, armados fortementes. Já entraram e apontaram a arma para meu filho e me agrediram com palavras, principalmente, o Oficial de Justiça, e o assessor, eram três pessoas que me desacataram eu e meu filho que era doente mental e curatelado pela 5a. e 6a. Vara.

Foi uma Ordem de Despejo pela juíza Iandara, na 28a. Vara e pegaram os móveis e tudo e jogaram tudo fora, sorvete, carne, destruíram o que já estava meio acabado. Não foi levado nada para Depósito Judicial através de um caminhão foi de uma maneira que a Justiça não age, foi premeditado.
Tentei ligar para a advogado Dra. Andréa Maria Teotônio, ela não atendeu e fui debochada, esculachada, pois diziam que "onde estava sua advogada". A advogada não compareceu sendo que ela podia embargar junto com a PM, ou seja, um tenente um capitão, para outra medida. O sujeito que se diz que era assessor do suposto comprador do apartamento do advogado de forma ilegal, pois está no inventário. Disse para mim:
"Você não paga condomínio? Quem prova para você que eu não paguei disse para ele, não estava com parcelas atrasadas e a dívida não era mais do que R$ 30,00 na época.
Tantos os policiais como Oficial de Justiça ignoraram quando informei que meu filho era doente e curatelado, diziam que eles não tinham nada com isso e jogavam as coisas de qualquer jeito e promoveram o despejo arbitrário.

Ameaçou o meu filho doente e meio que atordoado ele começou a vestir uma roupa em cima da outra e ele desesperado saiu correndo para a rua através de forte pressão destas pessoas. Não vi meu filho sair. Eles queriam o endereço, telefone da minha filha e diziam que deixariam que eu ficasse mais uma semana.
A minha advogada, parece que trabalhou para os dois lados, quando precisei, na hora em que estava sob forte pressão, onde não tinha recurso nenhum, ela não apareceu. Por isso, que todos sejam processados, exonerados. Assim que pedirem posso providenciar os documentos com nomes, local de trabalho.

Não se pode provar que o motivo da morte tenha sido isso e ninguém acusa ninguém, pois há de se ter provas. No entanto, é conhecido amplamente pela ciência que o estado emocional amplia e muito o estado emocional e pode levar as pessoas a qualquer ato que a sua vontade não queira influenciado por decisões externas.
Meu filho foi tirado de casa, quatro indivíduos chegaram às 8h30 e retiram o meu filho à força e alegaram que Ilma não pagava condomínio. Jogou todos para fora como se fôssemos cachorros. Apenas o Oficial de Justiça se identificou, não havia carro, chamaram a Polícia que armada adentrou no imóvel e meu filho incapaz ficou acuado no canto da sala, sofrendo psicologicamente, ou seja, traumatizado. Sendo que alegaram que não pagava as taxas do condomínio, fui pegar os recibos. Tudo isso faz Ilma Meneses dos Santos, alegar que o filho foi perseguido devido ele ter sido herdeiro de herança de três fontes.

6. Meu genro estava presente e não fez nada ao meu favor, suspeito até dele, que está no meio. Pegaram as minhas coisas e a do meu filho e colocaram numa camionete bem velha, pequena, daquelas que fica na Praça São Vicente. Foi para o barracão que minha filha alugou na Rua Dom Silvério, 82 - de três cômodos. A minha filha que alugou.

trouxeram um chaveiro, trocaram o segredo e colocaram uma família na rua, com filho doente, sem nenhuma compaixão ou qualquer sentimento. A execução foi toda arbitrária feita em baixo de fortes ameaças e até de mão armada contra um incapaz, meu filho Walace. A Rede de Televisão Record, não quis ajudar, disse que não tinha carro ou viatura para enviar para cobrir a ocorrência de despejo ilegal.
Na minha opinião a juíza do processo sabia que o meu filho Walace era curatelado, que imóvel, ou apartamento, estava em processo de inventário. Portanto, a juíza é tão responsável como o Oficial de Justiça e policiais que usaram da força e disseram que estavam cumprindo uma ordem de uma juíza arbitrária onde depois perdi o meu filho que também veio a falecer devido a inúmeros problemas. Pois, nesse dia todos viram que ele já estava com problemas, urina numa garrafa em seu quarto.
O Walace dizia que eles não podiam tirá-los do apartamento que era herança do pai, e único imóvel que eles tinham para morar. Toda essa ação durou cerca de três horas seguidas de muita confusão, atrito e desespero.

Mas, o item que mais chama a atenção é o motivo da cobrança e a intenção do recebimento. Houve de fato a dívida do condomínio que decorre do falecimento do marido, de processos infindos e ainda em tramitação contra a Petrobrás, do cessamento de recebimento de proventos e perda do padrão de vida quanto o progenitor estava vivo. Isso ocorre em todas as famílias pegas pela infortuíto. Até hoje não recebe nenhum valor da Petrobrás e se tivesse recebendo estaria hoje com R$ 18.00,00 mensais.
Quem promoveu o processo sabia de tudo, conhecia pari passu a vida de Ilma Meneses dos Santos, de seus bens, seu sofrimento, enfim de sua luta. Portanto, por isso o termo Ave de Rapina, pessoa que age com o intuito de dar o golpe de misericórdia no adversário e não evita esforços para conseguir tal intento. Isso por si, constitui em crime contra a pessoa, contra seu patrimônio e até mesmo contra a sua honra, se sou mau pagador, tenho o direito de me defender e ainda propor como quitar essa dívida e de que maneira. Todos sabem que Tribunal nenhum obriga  ninguém a pagar a ninguém valores que não se ajustam ao seu ganho. Portanto, quando não fazem de tudo para Ilma participe do processo e ganham em juízo uma propriedade que ainda é espólio, que não tinha escritura, fica a dúvida; quem vai passar este terreno para o novo dono, o juiz ou a juíza vai legitimar essa apropriação, é de direito civil, essa apropriação judiciária?

Respondemos, como ainda não terminou o Inventário, não poderia ser vendido por dona Ilma, e qualquer outra pessoa, como também ser alvo de despejo judicial.
Condomínio do Edifício Santa Rita, rua Riachuelo, 497 - apto. 104 - Carlos Prates - MG. também está no meio de toda essa confusão planejada. O condomínio estava sendo pago, não tinha como gerar ação de penhora do apartamento. Também tinha dinheiro em conta corrente, que seria o primeiro pedido ao Bacen-Jud, para depois executar o imóvel. Estavam planejados e com o intuito fútil de tirar o apartamento de uma viúva e um rapaz com doença mental, curatelado. Solicito que sejam ouvidos em 72 horas para que esclareçam todos os pontos obscuros que está no processo e que eles participaram ativamente.

Peço que todo o processo seja anulado pelo fato que o apartamento está em inventário e sem formal de partilha e são quatro herdeiros. O filho mais velho faleceu por causa do despejo e era curatelado conforme afirmo acima e consta no processo onde várias vezes peticionei a juíza do processo.
O cancelamento da decisão da juíza e despejo é necessário devido ter comprovante de pagamento do Condomínio que estava quase que em dia e não daria direito ao mesmo de promover ação judicial contra meus filhos e a minha pessoa.

Chamo a atenção mais uma vez do processo na 1a. Vara de Sucessões onde o apartamento e o lote não poderiam ser vendidos e sequer alienados em processo judicial. Portanto, foi ilegal a decisão da juíza e do Oficial de Justiça e de quem promoveu o Leilão e anulação de tudo e devolução do apartamento. devido ser de herdeiros menores, meu neto. Quem comprou o apartamento sabia de toda a história e até mesmo conhecia que tinha pessoa menor de idade e doente. E comprou sabendo que o apartamento estava no inventário e cheguei a conversar com ele expliquei e como ele sabia de toda a tramam deve responder pelos atos dele.

Diante dos fatos narrados, requer à egrégia Corregedoria-Geral de Justiça a apuração da questão e a adoção das providências cabíveis.

Assinatura do Requerente:

Ilma Meneses dos Santos
____________________________
Ilma Meneses dos Santos

Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: Derrubada da desoneração coloca governo e STF na mira do Congresso

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