Quais as complicações da cirurgia de catarata?

Quais as complicações da cirurgia de catarata?


Quando ocorrem complicações decorrentes da cirurgia de catarata, a maioria delas são menores e podem ser tratadas com sucesso com medicamentos ou com uma cirurgia adicional


As complicações da moderna cirurgia de catarata são poucas. A cirurgia de catarata é um dos procedimentos cirúrgicos mais frequentes, seguros e realizados no mundo todo. De acordo com a Sociedade Americana de Catarata e Cirurgia Refrativa (ASCRS), 3 milhões de americanos são submetidos à cirurgia de catarata por ano, com uma taxa de sucesso global de 98% ou mais. Além disso, um estudo recente com mais de 200.000 beneficiários do Medicare (sistema de saúde americano) que foram submetidos à cirurgia de catarata, entre 1994 e 2006, revelou que 99,5% dos pacientes não tiveram complicações operatórias graves e o risco de complicações graves diminuiu com os avanços em ferramentas e técnicas cirúrgicas.

No entanto, no Brasil, as últimas notícias sobre um mutirão de catarata mal sucedido, no estado de São Paulo, assustaram a população. Conversamos com o  oftalmologista Virgílio Centurion (CRM-SP 13.454), diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares, que lançou, recentemente, o livro Cirurgia de Catarata com Femtosegundo, CICAFE, pela editora Cultura Médica, visando esclarecer dúvidas e temores sobre o procedimento.

Segundo Centurion, “ao longo dos anos, a cirurgia de catarata foi um dos procedimentos médicos que mais evoluiu no mundo. Prova disso é que há algumas décadas a cirurgia era realizada sob anestesia geral e o paciente permanecia internado por cerca de cinco dias. Com muita sorte, após o procedimento, ele ainda usaria os famosos óculos ‘fundo de garrafa’. Durante muito tempo, nós, oftalmologistas modernos, desfrutamos da fusão de todas as tecnologias e de todo o conhecimento acumulado por diversas culturas e passamos a dominar a técnica do que denominávamos ‘moderna cirurgia de catarata’. Em 2013, tudo o que estava consolidado no campo do conhecimento da cirurgia de catarata mudou, exigindo muito mais habilidade e conhecimento científico do cirurgião e mais atenção do paciente na escolha do método a ser usado”, explica o médico.

O cirurgião ocular refere-se à introdução da tecnologia femtosegundo no Brasil, cujo refinamento cirúrgico é a obtenção de um equivalente esférico refracional pós-operatório de + 0,50 dioptrias e um índice de satisfação subjetivo acima dos 95% dos pacientes operados de catarata e/ou cirurgia refrativa intraocular.

No livro, Virgílio Centurion propõe uma reflexão sobre a cirurgia de catarata. “Após a leitura do livro, o oftalmologista deve refletir sobre a adoção e o emprego das novas tecnologias. O femtosegundo se propõe a melhorar o índice de satisfação dos pacientes por meio de aumento da previsibilidade refracional e melhoria da técnica da cirurgia de catarata, buscando maior segurança com índice mínimo de efeitos colaterais. Porém, devemos considerar que é uma tecnologia em evolução inicial, diferentemente da facoemulsificação. Será preciso adotar o femtosegundo ainda na residência médica? Será melhor adotar a tecnologia após adquirir alguns anos de experiência? Em todas as situações, minha recomendação é adotar, aprender, sair da zona de conforto, ou em breve, o próprio profissional pode estar fora do mercado”, defende o médico.

Complicações

Confira, a seguir, a entrevista com Virgílio Centurion sobre os riscos e as complicações da cirurgia de catarata:

01)                      Quais são as complicações pós-operatórias mais comuns decorrentes da cirurgia de catarata?

Virgílio Centurion -  Uma das complicações da cirurgia de catarata mais comuns é uma opacificação da cápsula posterior também chamada de OCP. Embora algumas pessoas denominem a OCP de "catarata secundária", ela realmente não é uma catarata. Uma vez que uma catarata é removida, ela não volta. Durante a cirurgia de catarata, o cirurgião irá remover a lente natural turva do olho (a catarata) e substituí-la por uma lente intraocular (LIO). Grande parte da membrana transparente fina que circunda a lente natural (chamada de cápsula da lente) é deixada intacta durante a cirurgia e a LIO é implantada dentro dela. Quando a catarata é removida, o cirurgião faz todos os esforços para manter a integridade da cápsula do cristalino, e, normalmente, a visão do paciente, após a cirurgia de catarata, é muito clara. No entanto, em cerca de 20% dos pacientes, a parte posterior da cápsula torna-se turva algum tempo após a recuperação da cirurgia de catarata ou mesmo meses mais tarde, causando OCP. A opacificação da cápsula posterior da lente ocorre porque as células epiteliais remanescentes, após a cirurgia de catarata, cresceram na cápsula. Em alguns casos, se progride de forma significativa, a visão pode ser pior do que era antes da cirurgia de catarata.

02)                      E como é tratada a opacificação da cápsula posterior?

Virgílio Centurion – O laser YAG pode tratar a opacidade da cápsula posterior de maneira segura, eficaz e indolor. O procedimento leva apenas alguns minutos e é totalmente indolor; nem desconforto ocorre no pós-operatório. Na sequência de uma capsulotomia YAG, o paciente pode retomar suas atividades normais imediatamente. Ele pode relatar moscas volantes depois do procedimento, mas elas provavelmente vão desaparecer dentro de algumas semanas. Uma vez que o laser YAG remove a zona central da cápsula posterior turva, por trás da lente intraocular, a condição não pode voltar. Assim, o tratamento a laser é necessário para eliminar definitivamente a perda de visão causada pela opacificação da cápsula posterior, após a cirurgia de catarata.

03)                      Outro exemplo de complicação da cirurgia de catarata são as lentes intraoculares  mal posicionadas ou deslocadas. Por que isso ocorre?

Virgílio Centurion – Se a lente intraocular se deslocar, a acuidade visual do paciente pode diminuir substancialmente. Mas como uma lente intraocular pode se deslocar ou ficar mal posicionada? Na maioria das cirurgias de catarata, a lente intraocular é colocada no interior do "saco capsular", que contém a lente natural turva ou a catarata do olho. Os oftalmologistas fazem todas as tentativas para manter a integridade do saco capsular de modo que a lente intraocular possa ser posicionada corretamente no seu interior. Mas o saco capsular é extremamente fino - aproximadamente a espessura de uma única célula vermelha do sangue - e, por vezes, pode romper-se ou quebrar-se. Além disso, o próprio saco capsular pode se deslocar devido à fraqueza ou quebra das fibras que o seguram no lugar, resultando em uma condição conhecida como diálise zonular. Esta condição coloca o implante ocular em risco de mau posicionamento ou de luxação do implante. Mesmo sem complicações subjacentes, as lentes intraoculares ainda podem se deslocar, especialmente se um dos "braços" elásticos que prendem a lente no lugar está posicionado incorretamente dentro do saco capsular ou se torna mal posicionado mais tarde. Quando um implante de lente intraocular é mal posicionado ou deslocado, o cirurgião de catarata pode reposicioná-lo num segundo procedimento. Em alguns casos, o implante deve ser costurado no lugar ou outro tipo de lente deve ser implantada. Se o deslocamento da lente intraocular ocorre após uma cirurgia de catarata recente, o reposicionamento da lente deve ser feito em breve. Isto  porque os implantes começam a "cicatriz", no lugar, cerca de três meses depois da implantação original e pode tornar-se muito mais difíceis removê-los, se decorrido muito tempo. Se o paciente teve um implante intraocular mal posicionado ou deslocado, suas chances de um bom resultado na sequência de um segundo procedimento são boas, se o cirurgião agir prontamente. Um estudo recente da Clínica Mayo com dados de mais de 14.000 cirurgias de catarata, realizadas entre janeiro de 1980 e maio de 2009, revelou que o risco de deslocamento de uma IOL, após uma cirurgia de catarata é muito baixo: após 10 anos da cirurgia, o risco cumulativo foi de 0,1%; aos 20 anos, foi de 0,7%; e aos 25 anos, foi de 1,7%.

04)                      Outras potenciais complicações da cirurgia de catarata variam de inflamação ocular à perda da visão. O risco de perda de visão grave é muito raro e pode ocorrer como resultado de uma infecção ou hemorragia no interior do olho. Há como prevenir esses problemas?


Virgílio Centurion –  Sim.  Para prevenir qualquer processo infeccioso em uma cirurgia de catarata algumas medidas devem ser levadas em conta antes da cirurgia, durante e depois da mesma. Como primeira medida o centro cirúrgico deve estar em perfeitas condições de higiene. Se for um centro cirúrgico geral que foi previamente usado, é importante arrumar e limpar antes de entrar. Antes de começar a cirurgia é muito importante fazer uma avaliação cuidadosa do olho, principalmente da conjuntiva e as pálpebras. É muito importante o afastamento dos cílios e as pálpebras do campo cirúrgico por meio de fita adesiva. Os microorganismos responsáveis de endoftalmite (infecção intraocular) geralmente colonizam os cílios e as pálpebras. Durante a cirurgia há vários fatores que predispõem. O tempo cirúrgico deverá ser o menor possível sem sacrificar a segurança.
O desenho da incisão é o outro fator. Deverá ser feita de tal forma que não apresente filtrações posteriores. A orientação do paciente em relação à higiene pessoal, como utilizar colírios, não se expor a situações de risco são fundamentais. A utilização de antibióticos de última geração antes, durante e depois da cirurgia por pelo menos duas semanas fazem parte do protocolo básico utilizado globalmente; assim como a utilização de material descartável (uso único) para cada cirurgia. Algumas complicações da cirurgia de catarata ocorrem algum tempo depois. Por exemplo, um descolamento da retina pode ocorrer meses ou anos após um procedimento de catarata perfeitamente bem-sucedido e na imensa maioria dos casos não tem relação com a cirurgia da catarata. A maioria dos pacientes com descolamento de retina tem um bom resultado se recebem tratamento oftalmológico quando os primeiros sintomas começam e o tratamento é feito imediatamente. No entanto, uma pequena percentagem terá a visão substancialmente e permanentemente reduzida. O paciente precisa informar ao cirurgião sobre moscas volantes, flashes de luz e perda de visão súbita, pois estes sintomas podem indicar um descolamento de retina.

05)                      Há ainda outras potenciais complicações da cirurgia de catarata?

Virgílio Centurion –  Podemos mencionar inchaço da córnea ou da retina, aumento da pressão no olho (hipertensão ocular), pálpebra caída (ptose). Essas complicações normalmente podem ser tratadas com medicamentos, acompanhamento oftalmológico.

Visão após a cirurgia de catarata

De acordo com a ASCRS, os estudos mostram que 95% dos pacientes que implantam uma lente intraocular durante a cirurgia de catarata têm sua visão totalmente restaurada ao seu estado pré-catarata. E se o paciente fizer o implante de uma lente intraocular premium, sua  visão pode ser ainda melhor do que era antes.  “As pessoas cuja visão não melhoram, após a cirurgia de catarata, têm frequentemente distúrbios oculares subjacentes, como degeneração macular relacionada à idade, retinopatia diabética, glaucoma e outras doenças oculares. Alguns destes indivíduos podem se beneficiar de outros procedimentos  oftalmológicos”, explica o diretor do IMO.

As complicações mais frequentes, em ordem de ocorrência, após a cirurgia de catarata, são:


1. Refração residual inesperada;
2. Opacificação da cápsula posterior;
3. Edema macular cistoide;
4. Infecção / Inflamação.


Refração residual inesperada: ou seja, o grau de óculos necessário após a cirurgia não corresponde a aquele combinado previamente com o médico. As causas são as mais variadas, desde as características do próprio olho do paciente, possíveis complicações durante a cirurgia, peculiaridades no cálculo da lente e a escolha da lente mais adequada para o caso e também a não utilização de LIO de alta tecnologia que frequentemente é de custo mais elevado e deve ser custeada pelo paciente.


Edema macular cistoide: incidência muito rara. É um “inchaço” da região macular que compromete substancialmente a qualidade da visão pós cirurgia. Na imensa maioria das vezes o tratamento é clínico (colírios de anti-inflamatórios) e existem serviços que utilizam rotineiramente colírios para prevenir esta complicação.

FONTE: IMO

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Isso é golpe sim senhor devido isso atender a interesses de grandes laboratórios que depois de um tempo vão copiar  lançar no mercado e quem ganha é essa máfia do remédio caro que aumentam os preços nas crises e deixam pessoas morrerem de fome e sem medicamentos, que tem dinheiro compra quem não tem morre.
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A gordura não é inimiga da dieta



Nutricionista explica os benefícios de ingerir gordura e qual a forma correta de se fazer isso sem prejudicar o organismo.

Quando se pensa em alimentos gordurosos, logo vem a mente que a gordura é uma inimiga da boa alimentação e, consequentemente, da saúde. Com um conselho errado, muitas pessoas cortam a gordura do cardápio alimentar como forma de proteger o corpo. Mas, de acordo com a nutricionista, Patrícia Cruz, evitar a gordura significa também a retirada de nutrientes que são importantes para o organismo. “São alguns mitos que viraram regras como a afirmação de que a gordura só faz mal. Antes de tudo é preciso saber quais gorduras fazem mal e quais fazem bem”, observa Patrícia.

A especialista explica que além de reconhecer os tipos de gordura que podem ser prejudiciais ou benéficas, também é preciso saber qual a quantidade certa e quanto do produto pode ser consumido. “Comer mais gordura do que o recomendado não é bom para saúde. Porém, excluir a gordura total da dieta não é uma prática recomendável. É preciso fazer de forma saudável, optar por gorduras insaturadas”, afirma Patrícia.

Por isso, é importante reforçar que a gordura pode fazer parte de uma dieta saudável que tenha como objetivo redução ponderal. Ela pode estar presente desde a primeira refeição até a última. “Não existe um melhor horário para inferir gorduras. Elas podem estar presentes em qualquer refeição desde o café da manhã até o jantar”, ensina Patrícia.

Por essa razão, a nutricionista destaca a importância de conhecer bem as possibilidades de consumo, para acabar com os mitos relacionados à gordura a nutricionista. Patrícia Cruz dá algumas dicas de como o produto pode ser usado no dia a dia da cozinha e quais são seus benefícios.

Benefícios da gordura
A gordura auxilia na redução do colesterol total e da fração LDL (colesterol ruim). Além disso, ela pode reduzir as triglicérides e atua na saúde do coração.

Alimentos certos
As gorduras que fazem bem são as chamadas gorduras insaturadas que são classificadas em duas categorias: poli-insaturadas e monoinsaturadas.
Poli-insaturadas: peixes e óleos vegetais (soja, milho, girassol, canola), linhaça e nozes;
Monoinsaturadas: óleo de oliva, óleo de canola, azeitona, abacate e oleaginosas (amendoim, castanhas, nozes, amêndoas).
Quantidade ideal
A Recomendação é 35% do total calórico da dieta, no máximo. Podendo estar presente em qualquer refeição do dia. “Um exemplo é o azeite pode estar presente no almoço no preparo do arroz, legumes, tempero da salada. Já as frutas oleaginosas podem estar presentes no café da manhã, dentro de um cereal integral ou nos lanches intermediários adicionados de frutas de frutas frescas ou secas”, observa Patrícia.

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Chocolates estão liberados na dieta de emagrecimento

Chocolates estão liberados na dieta de emagrecimento
Especialista dá dicas de como manter a dieta de emagrecimento sem abrir mão do chocolate.
A Páscoa está chegando e com ela a tentação de sair da dieta e atacar os chocolates. Super saborosos e um perigo para os chocólatras, o produto tem seus prós e contras. A boa notícia é que os chocolates estão liberados para consumo, pois eles só se tornam vilões da dieta quando são consumidos em excesso e sem nenhuma regra. É o que afirma a nutricionista Patrícia Cruz ao analisar os benefícios e os malefícios do chocolate especialmente neste feriado.
Segundo a especialista, os chocolates só são maléficos se não forem apreciados com moderação ou se a pessoa perder totalmente o controle e achar que pode consumir demais. “Por ser um alimento rico em gordura e açúcar, pode levar ao ganho de peso”, explica a especialista.
Patrícia explica que ao contrário do que muitas pessoas pensam, principalmente, as mulheres, o chocolate está liberado para as dietas de emagrecimento. “Podemos manter o chocolate numa dieta de emagrecimento, mas, com moderação. Oriento o consumo em pequenas quantidades sempre de sobremesa de almoço ou jantar”, ensina a nutricionista.
Ele é considerado um alimento energético, rico em gordura e açúcar. Portanto, auxilia na reposição de energia no organismo.  Por outro lado, apresenta valor calórico elevado, por isso, deve ser consumido com moderação. Além disso, o chocolate amargo (acima de 70% de cacau) contém pouca gordura, açúcar e leite, tornando-o menos calóricos. Além de manter todas as propriedades funcionais. Os antioxidantes, presentes no chocolate amargo, auxiliam na saúde do coração, reduzindo o LDL – colesterol e controlando a pressão arterial.
O chocolate é um alimento que está no topo da pirâmide alimentar. Entra na categoria doce, por isso, a recomendação é comer sem exageros. “Claro que não dar para seguir um padrão rigoroso sempre. Mas, a quantia ideal de chocolate para se consumir é de 30g/semana”, afirma Patrícia.
Chocolate amargo
Eles podem ser uma saída para evitar o açúcar e a gordura também. Já que chocolates com 65, 70, 90% de cacau, apresentam pouca adição de massa de cacau, isto é, menos gordura e açúcar. Além de ser benéfico à saúde, devido alto teor de antioxidantes, protege o coração.
Chocolate diet e light
Patrícia ensina que os chocolates diets possuem uma indicação específica para indivíduos portadores de diabetes mellitus e não são indicados para quem deseja reduzir peso. Já o chocolate light apresenta pelo menos 25% de redução do total de calorias, quando comparado ao chocolate comum do mesmo fabricante. “Por terem uma redução de caloria os chocolates ligths podem auxiliar na redução de peso. Porém, não são indicados para os diabéticos”, conclui a especialista.

Tratamentos alternativos para a fibromialgia


Embora afete cerca de 3% da população brasileira, o que equivale a cinco milhões de pessoas, a fibromialgia é uma doença desconhecida da maioria. Fora do Brasil isso acontece também. De acordo com o Instituto Harris Interactive, nos Estados Unidos, 75,3% dos pacientes nunca tinham ouvido falar do mal até receberem o diagnóstico.

Diante desses números alarmantes, as pessoas buscam alternativas em tratamentos, que lidarão direto com a causa da doença e não apenas com os sintomas. Os chamados tratamentos energéticos do Instituto Biosegredo, por exemplo, estão disponíveis até para pacientes de qualquer cidade do mundo, já que podem ser feitos a distância.

Um dos destaques é o SIE, tratamento que dura 12 semanas e que cuida do Sistema Imunológico Espiritual, atuante  na  defesa psíquica do indivíduo. Composto por chacras e meridianos que se distribuem pelos corpos sutis, o sistema imunológico equilibrado atua combatendo as energias intrusas, evitando os desajustes mentais, emocionais e espirituais do ser humano, explica Dárcio Cavallini, terapeuta e fundador do Instituto Biosegredo Cavallini explica que o corpo humano tem um sistema imunológico cuja função é proteger, defender e atacar os invasores que se apresentam na forma de bactérias, vírus, fungos, entre outros, e que causam as doenças físicas.  No campo espiritual também há um sistema imunológico semelhante ao físico e que defende o ser humano contra os invasores, que causam a doenças emocionais.

São dezenas de terapeutas em São Paulo, Sorocaba, Jundiaí, Itatiba, Horto Florestal e Fortaleza, que, em cada sessão, fazem nova avaliação na mesa quantiônica para identificar a evolução atingida e definir o melhor tratamento para o caso, no dia da avaliação, e possíveis terapias, que serão ministradas durante a semana antes do próximo encontro.

Dessa forma, são tratados os principais campos que determinam a manifestação dos sintomas em cada etapa e, assim, fica mais fácil combater e eliminar as causas de cada sintoma desagradável.

Índices de cura pelo tratamento

Os resultados alcançados atingem mais de 80% de eficiência nos tratamentos já realizados, com mais de 10 mil casos ao longo da experiência de décadas de estudos e desenvolvimento do trabalho.
"Fazemos questão de ressaltar a importância de o tratamento ser acompanhado pelo médico do paciente, embora não obrigatório;  não somos médicos, mas sim terapeutas com qualificação técnica para atuar nos campos energéticos das pessoas sem métodos invasivos e o fazemos em parceria com a medicina tradicional", destaca.

"Podemos afirmar, baseados em milhares de casos atendidos com sucesso, que todas essas patologias são processos obsessivos espirituais e, como tal, tratamos o espírito e suas manifestações no corpo físico, que são o campo mental, emocional e o físico', finaliza Cavallini.

Empresas brasileiras participam de feira odontológica em Cingapura

Empresas brasileiras participam de feira odontológica em Cingapura
Evento é a principal vitrine de negócios na Ásia-Pacífico para inovações globais na área de tecnologia odontológica.

Empresas associadas à ABIMO (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios) e que fazem parte do Projeto Brazilian Health Devices, executado pela entidade em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), estarão presentes em Cingapura entre os dias 8 e 10 de abril para participar da Feira e Congresso Internacional de Odontologia (International Dental Exhibition and Meeting - Idem), principal vitrine de negócios na Ásia-Pacífico para inovações globais na área de tecnologia odontológica.
O pavilhão brasileiro contará com um espaço de 72 m² e com a participação de sete empresas da área de odontologia: Aditek, Bionnovation, Biodinamica, Maquira, Nova DFL, Gnatus e TDV. Essa será a segunda participação da ABIMO na Idem, a primeira foi em 2008. "O continente asiático é muito importante para o mercado odontológico e essa é uma das principais feiras odontológicas de lá", ressaltou a coordenadora de promoção comercial da ABIMO, Laísa França. Na última edição, foram 512 expositores de mais de 38 países, 16.000 m² de área, 11 pavilhões de países e 7.842 visitantes de 61 países.
Durante o evento acontecerão palestras, workshops e mesas-redondas que oferecerão grande oportunidade para todos os profissionais de odontologia interagirem uns com os outros, reunindo novos conhecimentos.
Associados
A Maquira, companhia fabricante de produtos odontológicos, levará seus últimos lançamentos, como o Alginato Algi-Gel, produto que evita ânsia de vômito nos pacientes durante o tratamento odontológico, e o Indicador Biológico Bio-Indicador - para monitoramento de ciclos de esterilização a vapor -, assim como pretende também expor os principais produtos da linha. "Consideramos a feira Idem de grande importância por atingir uma região que, em nosso caso, está geograficamente distante. Dá a oportunidade para empresas do setor exporem seus produtos para novos mercados, além de proporcionar maior compreensão do mercado e nos atualizar a respeito de novas tecnologias e necessidades do setor", destacou Anny Moria, gerente de exportação da Maquira.
A empresa pretende estreitar negócios com os clientes atuais que visitarão a feira, prospectar novos compradores, fazer networking e identificar os últimos lançamentos do setor. "Estamos em uma fase de adaptação e expansão e os mercados que a feira atinge estão em nosso planejamento de mercados-alvo", disse Anny.
A Aditek, fabricante de produtos ortodônticos, levará a nova geração do EasyClip, um braquete autoligável patenteado pela Aditek nos Estados Unidos e na Europa. Para Eduardo Lopes, gerente de vendas internacionais da Aditek, a feira é de extrema importância para o setor, pois o mercado asiático é hoje um dos que mais crescem no mundo e a feira vai dar a exposição necessária para fazer bons contatos nesse mercado e no Oriente Médio. "Hoje o mercado asiático representa uma pequena fatia da exportação da empresa. Com a feira, pretendemos fechar parcerias para aumentar a penetração nesse mercado", contou ele. A Aditek busca, com a participação no evento, conseguir distribuidores nos países asiáticos, no Oriente Médio e na Oceania.
Negócios no país
Nos últimos anos, os profissionais de odontologia da região da Ásia-Pacífico foram os primeiros a adotar tecnologias emergentes em seus laboratórios e consultórios dentários. De acordo com iData Research, o investimento por parte do mercado da Ásia-Pacífico em produtos odontológicos digitais está avaliado em mais de US$ 10 bilhões.
"A política de comércio exterior de Cingapura é baseada no princípio do sistema de livre mercado. Aproximadamente 90% das importações que ingressam no país são livres de impostos, por isso é importante que as empresas apresentem seus produtos para esse mercado", destacou Laísa.
De acordo com a balança comercial brasileira, entre janeiro e fevereiro de 2015 o Brasil exportou US$ 33.650 (FOB) em produtos odontológicos para Cingapura, já nos respectivos meses de 2016, foram US$ 46.143 (FOB). "O mercado de Cingapura é um dos mais expressivos para o BHD, tanto pela feira que realizaremos e prospecções, como pelo comercio bilateral", explicou.
O mercado alvo principal é a Associação de Nações do Sudeste Asiático, um bloco econômico que foi criado em 8 de agosto de 1967 e é composto por dez países do sudeste asiático - Brunei, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia, Myanmar, Filipinas, Cingapura, Tailândia e Vietnã. Este bloco possui um acordo de cooperação econômica com a UE (União Europeia), o que é um grande facilitador para a realização de negócios, importação e exportação. A maior parte dos expositores e visitantes vem dos países da região Ásia-Pacifico: Austrália, Bangladesh, China, Índia, Japão, Mongólia, Nepal, Nova Zelândia, Paquistão, Rússia, Coreia do Sul, Sri Lanka, Taiwan, Uzbequistão - mercado favorável e com necessidades muito específicas de tratamentos odontológicos, odontologia estética e higiene oral.

SOBRE O BRAZILIAN HEALTH DEVICES
O PS (Projeto Setorial) Brazilian Health Devices, executado pela ABIMO em parceria com a Apex-Brasil, tem como missão fomentar as exportações das indústrias de artigos e equipamentos da área da saúde. Brazilian Health Devices é a marca que reúne as indústrias exportadoras do setor e as representa internacionalmente.
SOBRE A ABIMO
A ABIMO (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios) é a entidade representante da indústria brasileira de produtos para a saúde que busca promover o crescimento sustentável do setor no mercado nacional e internacional.
SOBRE A APEX-BRASIL
A Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) tem a missão de desenvolver a competitividade das empresas brasileiras, promovendo a internacionalização dos seus negócios e a atração de investimentos estrangeiros diretos. A Apex-Brasil apoia, atualmente, mais de 12 mil empresas de 80 setores produtivos da economia brasileira, que exportam para mais de 200 mercados. A Agência também coordena os esforços de atração de IED (investimentos estrangeiros diretos) para o país.

Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: Lula desembarca em BH nesta sexta para inauguração de fábrica de insulina melhor seria de vacina para Meningite e melhoria na Economia nacional e Justiça

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