SAÚDE: OS PERIGOS DE VIVER COM PRESSA

SAÚDE: OS PERIGOS DE VIVER COM PRESSA 

Vive com pressa? E vive com uma dorzinha aqui outra ali, dia sim, dia não? Sim, uma coisa pode ter a ver com a outra. Vamos explicar como acontece e como, com poucas mudanças na rotina, você pode mudar esse processo e evitar as dores crônicas e outros efeitos do corre-corre.

Quando nos vemos diante de um evento estressante, como uma mudança de trabalho, uma doença de parente ou uma viagem cansativa, é mais fácil perceber como o corpo sente. Mas, fatores que enfrentamos automaticamente todos os dias também influenciam”, explica Dr. Adriano Scaff, professor de pós-graduação em medicina da Dor no Einstein”. Vivemos com pressa e esse corre-corre tem um preço. Ficamos tensos para acordar na hora, chegar ao trabalho na hora, entregar o trabalho a tempo e assim por diante. Essa atenção constante age no organismo de diferentes maneiras. Uma delas é ativando o Sistema de defesa”.

 Entre as muitas reações, os músculos se tensionam, a transpiração aumenta, os vasos se contraem”. Se esse estresse vira continuado as consequências possíveis se multiplicam.  Entre eles, a fadiga e, com ela, possivelmente o surgimento de dores e a cronificação, com o passar do tempo. Outro efeito é sobre a atenção. Quem não se pegou mais distraído por conta da pressa? E com a distração surgem queda, mal jeito...”

Pequenas mudanças no dia-a-dia podem evitar que a pressa aja sobre o organismo. Mas é preciso se conscientizar já nas primeiras reações do corpo. Se desconfortos como dores na coluna, na cervical, dor de cabeça, já estão mais frequentes, o que fazer? Esse passo-a-passo é fundamental para a qualidade de vida.

Vamos passar essa mensagem - mais completa - para o público do seu veículo?


Sobre Dr Adriano Scaff:  Dr. Adriano Scaff é docente da pós-graduação em dor do Hospital Albert Einstein. E Fellowship em dor pelo Hospital Maasland – Sittard – Holanda. Formado em Neurocirurgia pelo Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto- USP. Mestre em Cirurgia pelo Departamento de Cirurgia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto- USP.Fellowship em Cirurgia Minimamente Invasiva da Coluna Vertebral – University of Florida – USA. Coordenador do Curso de Formação em Técnicas Minimamente Invasivas da Coluna. Foi secretário do Comitê de Cirurgia Minimamente Invasiva da Sociedade Brasileira de Coluna e Diretor/Secretário da Sociedade Brasileira de Médicos Intervencionistas em Dor. Membro do Centro de Tratamento Integrado da Dor em São Paulo.

Belo Horizonte (MG) sedia Seminário sobre Dependência Química

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Belo Horizonte (MG) sedia Seminário sobre Dependência Química

Promovido pela Sociedade Bíblica do Brasil, evento acontece no dia 25 de abril, na Faculdade Batista de Minas Gerais, com o tema “Vencendo Um Dia de Cada Vez: Desafios e Possibilidades.

No dia 25 de abril, a cidade de Belo Horizonte (MG) sediará, pela terceira vez, o Seminário sobre Dependência Química, promovido pela Sociedade Bíblica do Brasil (SBB). O evento, a ser realizado no Auditório da Faculdade Batista de Minas Gerais, este ano terá como tema “Vencendo Um Dia de Cada Vez: Desafios e Possibilidades” e abordará os processos de recuperação que auxiliam tantas pessoas a superar a dependência química.
“Para vencer o desafio de ficar afastado das drogas, os dependentes químicos em recuperação precisam contar com o apoio de familiares e profissionais, que contribuam para que este processo seja exitoso. Pensar em viver um dia de cada vez é um método que tem se mostrado eficiente, e isso fica mais fácil quando se tem por base a Palavra de Deus”, afirma o secretário de Comunicação, Ação Social e Arrecadação da SBB, Erní Seibert, que está encarregado da palestra sobre esse tema.
O programa, das 13h às 17h30, inclui, ainda, as palestras “Vivências: Um dia de cada vez!”, com Kaká, presidente da Comunidade Terapêutica Ele Clama, e “Políticas Públicas, Drogas, Comunidades Terapêuticas e parcerias com o Setor Público”, com Rafael Miranda Alves Pereira, subsecretario de Políticas sobre Drogas do Estado de Minas Gerais. Estão previstas apresentação de vídeo sobre a Bíblia de Estudo Despertar e atrações culturais. 

Confira a programação completa:

·         13h – Credenciamento
·         14h – Abertura
·         14h20 – Apresentação do Coral da APAC de Nova Lima
·         14h40 – Palestra: “Vencendo Um Dia de Cada Vez: Desafios e Possibilidades” – Erní Seibert, secretário de Comunicação, Ação Social e Arrecadação da SBB
·         15h20 – Apresentação do vídeo sobre a Bíblia de Estudo Despertar.
·         15h30 – Palestra: “Vivências: Um dia de cada vez!” – Kaká, presidente da Comunidade Terapêutica Ele Clama.
·         16h10 – Apresentação cultural
·         16h20 – Palestra: “Políticas Públicas, Drogas, Comunidades Terapêuticas e Parcerias com o Setor Público” – Rafael Miranda Alves Pereira – subsecretario de Políticas sobre Drogas do Estado de Minas Gerais.
·         17h – Debate
·         17h30 – Encerramento


Seminário sobre Dependência Química – “Vencendo Um dia de Cada Vez: Desafios e Possibilidades”
Data: 25 de abril de 2016
Horário: das 13h às 17h30
Local: Auditório da Faculdade Batista de Minas Gerais
            Rua Plombagina, 305 A  Colégio Batista  Belo Horizonte (MG) 

A SBB e o programa A Bíblia na Recuperação da Dependência Química: Fundada em 1948, no Rio de Janeiro, a Sociedade Bíblica do Brasil tem como missão "promover a difusão da Bíblia e sua mensagem como instrumento de transformação e desenvolvimento integral do ser humano”. É uma entidade sem fins lucrativos, de natureza religiosa, social e cultural. Sua finalidade é traduzir, produzir e distribuir a Bíblia, um bem de valor inestimável, que deve ser disponibilizado a todas as pessoas. Por seu caráter social, desenvolve programas com o objetivo de promover o desenvolvimento espiritual, ético e social da população brasileira.

O programa A Bíblia na Recuperação na Dependência Química tem o objetivo de contribuir para a recuperação dos dependentes químicos e prevenir o uso de drogas. É desenvolvido em parceria com organizações especializadas no tratamento terapêutico desse público. Em parceria com essas organizações, a SBB criou a Comter (Comunidades Terapêuticas em Rede), a fim de estimular a troca de experiências e a utilização da Bíblia como ferramenta no processo de recuperação.
Por meio deste programa, a SBB promove, desde 2008, os seminários, cujo grande diferencial é divulgar o papel da Bíblia neste processo e incentivar a participação de dependentes químicos em recuperação, sejam eles internados em comunidades terapêuticas ou em tratamento ambulatorial.

Os planos de saúde não diagnosticam o Vírus Zika como fazer?

DIAGNÓSTICO DA ZIKA

O combate à epidemia do vírus Zika no Brasil conta, até o momento, com apenas um teste reconhecido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para a detecção da doença. Conforme explica a coordenadora de regulação em saúde da Unimed Federação Minas, a médica Lílian de Carvalho Tameirão, o PCR (proteína C reativa), realizado por meio da coleta de sangue, é o único exame realmente capaz de um diagnóstico assertivo. “Alguns laboratórios têm realizado outros tipos de teste rápido, porém, sem eficácia comprovada e com alta taxa de erro. O ideal é que o diagnóstico seja feito pelas unidades públicas ou mesmo pelo serviço privado, sempre a partir da avaliação e do pedido de um médico”, explica.

Os planos de saúde, em geral, ainda não oferecem cobertura para testes de diagnóstico da Zika, pois não estão inclusos no Rol de Procedimentos da ANS. Porém, Lílian informa que a ANS já constituiu um grupo de estudos emergencial para estudar a sua incorporação.  “É importante que a inclusão seja feita de forma criteriosa, pois é um exame com custo elevado, que diante de um grande número de casos suspeitos pode ter um impacto financeiro importante nas operadoras, pois a incorporação de um exame não implica em um reajuste proporcional ao seu custo ”, completa.


Sobre o amor: como resgatar relacionamentos desgastados pelo ciúme?

Por Tatiana Leite
O ciúme é um sentimento que, em maior ou menor intensidade, todos nós já experimentamos um dia.  Se por um lado, para muitos, o ciúme representa uma manifestação de amor, para outros ele também pode ser considerado um sentimento que produz angústia. De uma maneira ampla, podemos também considera-lo como uma manifestação normal das pessoas em relação às outras. Ou seja, assim como é comum sentir inveja, medo, luto, alegria, raiva e saudade. O ciúme faz parte das reações humanas.
Para provocar uma reflexão sobre o tema, gostaria de propor alguns questionamentos. Se esse sentimento é comum das relações humanas, por que os casais  brigam em decorrência do ciúme? Por que se separam por causa dele? 

Entender e responder essas perguntas é mais complexo do que se imagina. Nas relações contemporâneas, onde se busca a liberdade, independência, satisfação pessoal e individualidade, a ausência de ciúmes desponta como o novo ideal de amor. No entanto, no nosso conceito antigo de amor, temos elementos como: a promessa de fidelidade, total entrega do outro e submissão dos desejos. No momento em que esses dois mundos colidem, as regras se tornam contraditórias e impossíveis de serem gerenciadas.

Assim, o ciúme nasce quando sentimos que nosso parceiro não está conectado como gostaríamos. Esse sentimento de apreensão, relacionado a possibilidade eminente de sermos abandonados, rejeitados ou ainda traídos, faz com que o relacionamento pareça ameaçado pela entrada de um terceiro, um rival. Esse medo, real ou imaginário, é frequentemente alimentado pela insegurança de que irá aparecer outra pessoa mais atraente e interessante a qualquer momento.

As pessoas ciumentas apresentam-se nos relacionamentos de forma ambivalente, entre um misto de amor e desconfiança do seu parceiro. Elas tornam-se perturbadas e obcecadas na busca por descobrir a infidelidade. Não constatando a traição sofrem, colocando em duvida suas próprias percepções da realidade. É nesse momento que devemos avaliar alguns traços de personalidade comuns nas pessoas ciumentas, como a timidez e a baixa autoestima.

Essas características podem influenciar a maneira que o individuo ciumento enxerga determinados acontecimentos, criando em sua cabeça uma ameaça real de perder seu parceiro. Para ajudar essas pessoas e, consequentemente, resgatar um relacionamento desgastado, é importante trabalharmos a questão da autoestima e a valorização do eu. Pois, a pessoa que não consegue dar valor a si mesmo, desenvolve um sentimento forte de que é possível que ela seja traída e abandonada a qualquer momento. Em outras palavras, o ciumento começa a duvidar de si mesmo e como o ciúme reside na duvida, o paciente passa a alimentar outros sentimentos perigosos para a saúde. Entre eles; o medo constante, a insegurança, a raiva, desespero e, até mesmo, a depressão. Esse quadro de insegurança excessiva provoca um significativo prejuízo para o relacionamento amoroso, levando a inúmeras brigas, discussões e acusações. Elementos que desgastam a relação e que podem levar ao termino do relacionamento.

É claro que não podemos esquecer que, muitas vezes, o ciúme pode estar captando sinais de que a relação não está indo bem, ou seja, que está prestes a fracassar. Em alguns casos, quando não encontramos os traços de personalidade ligados a baixa autoestima e insegurança, o ciúme pode representar um sistema de defesa onde o parceiro realmente está descompromissado com a relação. Nesses casos, sempre avalio o ciúme nas relações como um sinal de alerta, ou seja, uma possibilidade de reflexão para recuperação do relacionamento, que pode estar esgotado.
Tatiana Leite é terapeuta de casal e família com especialização em Sexualidade Humana.

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28/03/2016

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O impacto do terrorismo na saúde mental Especialista explica quais são as consequências do medo criado nas pessoas por causa dos ataques terroristas



O impacto do ato terrorista num primeiro instante causa perplexidade e consternação, a população fica apavorada e isso dá vazão a uma histeria, alerta o professor e psicólogo da Faculdade Santa Marcelina (FASM) Breno Rosostolato. “A existência humana está relacionada aos eventos do passado. Diante disso, nossa psique herda as influências das imagens e experiências vivenciadas, cria os arquétipos e fenômenos psíquicos que persistem, moldam-se no nosso inconsciente e acabam se transformando em problemas”. 
A série de ataques terroristas em várias partes do mundo tem desencadeado uma onda de pavor. Segundo levantamento realizado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, 32.727 pessoas morreram em 2014, em 13.463 ataques terroristas pelo mundo, 81% a mais do que em 2013, quando ocorreram 18.066 mortes. Esse número deve continuar crescendo, considerando o cenário politico internacional, a persistência da guerra na Síria e outros conflitos no Oriente Médio e na África, bem como a dificuldade de se combater o Estado Islâmico e suas ramificações, que têm sido os principais fomentadores do terrorismo.

Breno ressalta que, embora os ataques dos extremistas não ocorram no País, acabam afetando a saúde mental. “As pessoas sofrem com o descontrole emocional, insegurança e fobia, que acaba provocando sérios problemas psicológicos”.

De acordo com o levantamento do Global Terrorism Database (GDT), os alvos dos ataques, quase sempre, são cidadãos comuns (42%) e serviços de transporte e fornecimento de energia. Dentre os tipos mais comuns, destacam-se explosões de bombas (48%), assaltos, assassinatos e sequestros.

O especialista frisa que o impacto desses atos em locais públicos deixa a população apavorada e cria uma atmosfera de pânico. E ressalta que esse medo, ao mesmo tempo em que deixa a pessoa em alerta, pode distorcer uma verdade, com o tempo, tornando-se um fator para doenças do grupo dos transtornos de ansiedade. Um exemplo é a síndrome do pânico, que afeta 1,5% a 3% da população mundial, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Além desse transtorno, o trauma pode influenciar no surgimento da fobia social, transtorno de estresse pós-traumático (TEP) e transtorno de ansiedade generalizada (TAG).

Por isso, a ajuda de um especialista é essencial para diagnosticar o problema e prestar assistência nos momentos conflituosos, destaca o psicólogo, concluindo: “Os transtornos, fobias, medos e traumas atrapalham a vida das pessoas. Nesses casos, o tratamento normalmente é prescrito por meio de fármacos e acompanhamento psicológico”.

Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: Enchentes no Rio Grande do Sul: governo Lula infla em bilhões de reais recursos federais para socorro do Estado, dizem economistas e Instagram sinaliza como fake news postagem de Regina Duarte

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP Rádio Jornal de Saúde Belo Horiz...