Comissão libera testes com a 'pílula do câncer' em humanos


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 9 de março de 2016

NOTÍCIAS


O Tempo
Comissão libera testes com a 'pílula do câncer' em humanos
A Secretaria Estadual da Saúde informou que “não foi notificada sobre a aprovação e aguarda o parecer da Conep, inclusive, para saber se todos os ...
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Super Notícia
Prefeitura não deve desistir de municipalização do Hospital Regional
Enquanto havia recurso, assumimos essa responsabilidade, agora estamos entrando em colapso”, disse o secretário municipal de saúde, Rasível ...
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Finalmente a pílula Chierice-câncer vai ser estudada e aprovada, politicamente já está "correta"

Depois de ficar 17 dias preso Gilberto Orivaldo Chierice, 72 tem hoje seu dia de "Glória" quando ficar comprovado a eficácia da Fosfoetanolamina, acredita-se que nenhum laboratório e nem o governo investiria R$ 5 milhões em pesquisas para algo que não se tem certeza da eficácia.

É uma fragorosa derrota para o dr. Dráuzio Varella e seus amiguinhos de laboratório multinacional e médicos pagos regiamente para discordar de tudo quanto se faz no Brasil a favor do combate de doenças. Em tudo, há grupos interessados em colocar defeitos e quase sempre sem solução, pois não finananciaram no Brasil, até o exato momento, nada, absolutamente, nada, apenas falação onde usam a rede Globo de televisão que possui interesses, pois coloca matérias indecentes e mal feitas com poucos profissionais para depor e detonar mais de 20 anos de trabalho.

Gilberto Orivaldo Chierice, 72



O Congresso aprovou "simbolicamente" agora segue para o Senado e para depois pode ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff o uso da pílula cujas pessoas processaram, a Universdiade de São Carlos para terem acesso novamente as 700 pílulas fabricadas e distribúidas pelo professor Gilberto Orivaldo Chierice, biólogo, que segundo ele nunca cobrou um centavo e distribuiu a pílula de fosfoetanolamina durante vinte anos seguidos com relatos de cura, alívio e melhora imediata com o uso do medicamento e quando ficaram sem os sintomas voltaram.

Como no meio científico várias descobertas levam o nome do descobridor a proposta do Jornal de Saúde é a de que se continue com esse método e que assim que se comprovar a eficacia do medicamento genuinamento brasileiro ele seja batizado como pílula Chierice-câncer, ou algum vocábulo que venha homenagear o professor, bem como uma bolsa em dinheiro e laboratório, se for de seu agrado para que ele continue seu trabalho de pesquisa e deixe um legado para seus alunos.

Marcelo dos Santos = jornalista.

OMS recomenda que grávidas evitem viagens para áreas afetadas por zika


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 8 de março de 2016

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Diário Digital
OMS recomenda que grávidas evitem viagens para áreas afetadas por zika
A Organização Mundial de Saúde (OMS) aconselhou nesta terça-feira (8) que as mulheres grávidas não viajem para zonas afetadas pelo zika, ...
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O Tempo
Dilma: governos precisam de paz para enfrentar crise
... da lei que dispõe sobre cirurgias reparadoras de sequelas causadas por atos de violência contra a mulher pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
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Piauí inaugura a primeira Clínica especializada em Microcefalia devido ao Zika Vírus


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 8 de março de 2016

NOTÍCIAS


Jornal Luzilandia
Após surto, Piauí cria clínica para atender crianças com microcefalia
Segundo Ministério da Saúde, estado do Piauí tem 46 casos confirmados. Neurologistas avaliam bebês para que sejam encaminhados para ...
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Jornal Dia a Dia
Brasileiros preenchem 100% das vagas do Mais Médicos
O interesse no Programa é cada vez maior”, declara o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Hêider ...
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Jornal Floripa
Secretária de Saúde é afastada por fraude com cirurgias não realizadas
A secretária de Saúde de Marechal Cândido Rondon, no oeste do Paraná, Elveni Capitani Turmina, foi afastada do cargo pela Justiça por tempo ...
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Fibromialgia: a doença invisível Neurocirurgião alerta para a dificuldade que muitos pacientes têm no diagnóstico da doença e, consequentemente, em receber o tratamento adequado

Fibromialgia: a doença invisível
Neurocirurgião alerta para a dificuldade que muitos pacientes têm no diagnóstico da doença e, consequentemente, em receber o tratamento adequado

Conjunto de sinais e sintomas, a fibromialgia tem causa desconhecida e é caracterizada por dores generalizadas por todo o corpo, interferindo de forma muito importante na qualidade de vida de quem convive com a doença. Por ter sintomas similares a de outras doenças e não poder ser atestada em exames médicos comuns, como sangue, urina ou imagem, gera muita demora para o fechamento do diagnóstico, caso o paciente não seja analisado por um especialista em dor, preferencialmente um reumatologista. Justamente por isso, muitos desses pacientes são desacreditados com o próprio quadro de dor, relatando sofrer com uma doença invisível e altamente incapacitante.
Como explica o neurocirurgião especialista em dor e doutor pela UNIFESP Dr. Claudio Fernandes Corrêa, a fibromialgia acomete predominantemente o sexo feminino (cerca de 09 mulheres para cada homem), causando dor generalizada por todo o corpo, além de fadiga logo ao acordar, inchaço, indisposição, distúrbio do sono e depressão. “As queixas de dor se caracterizam como pontada e queimação de forma mais prevalente em costas, peitos, nuca, região cervical, pélvica e pernas, que se intensificam com mudanças climáticas e emocionais. “O diagnóstico é geralmente concluído pela confirmação de pelo menos 11 pontos dolorosos de 18 testados, somado aos demais sintomas relacionados ao distúrbio do sono e depressão”, declara dr. Claudio Correa.
Justamente por não ter causa conhecida, a doença não tem cura e por isso requer controle constante com tratamento multiprofissional e multidisciplinar.

Tratamento
Diversas pesquisas e estudos de grupo com pacientes fibromiálgicos revelam que o tripé: medicamento, condicionamento físico e apoio psicológico consiste no melhor tratamento e controle da doença. “Em muitos pacientes, é possível atestar que o controle das crises é muito mais efetivo em pessoas que realizam um tratamento multidisciplinar, com apoio de terapias complementares e de profissionais das áreas da fisioterapia, psicologia, entre outras”, relata Dr. Cláudio Corrêa, complementando “o importante é manter corpo e mente sempre em atividade”.
Em casos extremos, onde as terapias convencionais não são suficientes para o alívio das crises de dor, podem ser indicados procedimentos minimamente invasivos, como inserção de bomba de morfina acionada eletronicamente. “A bomba de infusão com opioides pode ser colocada no subcutâneo do abdômen, para liberação direta no liquor através de cateter implantado ao nível da coluna lombar, explica Dr. Claudio. ”
Como mensagem final, o médico ressalta a importância de apoio familiar para os fibromiálgicos, visto que os fatores emocionais desencadeados pela doença acabam por aumentar suas crises e vice-versa, potencializando o quadro de sofrimento e isolamento.

Fonte para entrevista:
Dr. Claudio Fernandes Corrêa

Seminário Zika, Chikungunya e Dengue: Desafios para o Controle e Atenção à Saúde


Seminário Zika, Chikungunya e Dengue: Desafios para o Controle e Atenção à Saúde
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Com o objetivo de contribuir com a ampliação de conhecimento sobre as viroses emergentes e buscando o fortalecimento do SUS no enfrentamento dos atuais desafios da vigilância e da atenção à saúde, a Fiocruz Amazônia e a Vice-presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS/Fiocruz) em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde do Amazonas (SUSAM), Fundação de Vigilância à Saúde (FVS-AM) e Secretaria Municipal de Saúde de Manaus realizarão nesta quarta-feira (9/3), no auditório da Escola de Saúde da Universidade do Estado do Amazonas, o seminário Zika, Chikungunya e Dengue: Desafios para o controle e Atenção à Saúde. O evento terá como público-alvo os profissionais de saúde e outros envolvidos com a atenção ou controle destas viroses.

Programação
08 às 9h30 | Credenciamento
09 às 9h30 | Abertura
9h30 às 10h00 | Zika, Chikungunya e Dengue: desafios para a saúde pública.
Expositor: José Agenor Alvares da Silva - Secretário Executivo do MS
10 às 10h30 | Ações de assistência e controle no estado do Amazonas
Expositor: Bernardino Cláudio de Albuquerque – Fundação de Vigilância Sanitária do Amazonas
10h30 às 11h00 | Epidemiologia e manejo clínico da infecção humana determinada pelos da Dengue, Chikungunya e Zika em adultos.
Expositor: Rivaldo Venâncio da Cunha – Diretor do escritório técnico da Fiocruz Mato Grosso.
11 às 11h30 | Epidemiologia e manejo clínico da infecção humana determinada pelos vírus da dengue, chikungunya e zika em crianças.
Expositora: Lucia Alves da Rocha – Fundação de Medicina Tropical Heitor Vieira Dourado.
11h30 às 12h00 – Debate
Debatedores: José Agenor Alvares da Silva, Bernardino Albuquerque, Lucia Alves da Rocha, Sérgio Luz, Zélia Profeta
12 às 14h30 | Intervalo para almoço
14h30 às 15h00 | Monitoramento e controle da população e Aedes aegypti e Aedes albopictus em município do estado do Amazonas
Expositor: José Bento Pereira Lima – Instituto Renée Rachou – Fiocruz Minas
15h00 às 15h30 | Unidades dispersoras de larvicida para o controle de vetores
Expositor: Sergio Luz - Diretor do Instituto Leônidas e Maria Deane – Fiocruz Amazônia
15h30 às 16h00 | Comitês populares para o controle do Aedes visando ao fortalecimento da mobilização social no enfrentamento do vetor
Apresentadora: Zélia Profeta - Diretora do Instituto Renée Rachou – Fiocruz Minas
16h00 às 17h00 | Debate
Debatedores: José Agenor Alvares da Silva, Bernardino Albuquerque, Lucia Alves da Rocha, Sergio Luz, Zélia Profeta, José Bento

Operação Lava Jato: Instituto Lula pode perder a imunidade fiscal

Operação Lava Jato: Instituto Lula pode perder a imunidade fisca
Para tributarista, pagamentos do instituto para empresas dos filhos do ex-presidente podem comprometer entidade
Os pagamentos feitos pelo Instituto Lula a empresas de propriedade dos filhos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva podem fazer com que a entidade perca sua "função social" e, consequentemente, a imunidade fiscal. A interpretação é do tributarista Gabriel Hernan Facal Villarreal, sócio do escritório Villarreal Advogados.
Entre os inúmeros pontos que o Ministério Público Federal investiga na 24ª fase da Operação Lava Jato, encontram-se os pagamentos de mais de R$ 1 milhão feitos pelo Instituto Lula às empresas G4 e FlexBr, de propriedade dos filhos do ex-presidente, Fabio Luis Lula da Silva, Marcos Claudio Lula da Silva e Sandro Luis Lula da Silva.
"Os auditores da Receita Federal certamente diligenciarão no sentido de obter do Instituto Lula uma prova dos serviços efetivamente prestados pelas empresas G4 e FlexBr e de sua vinculação com o objetivo da entidade. Caso não haja prova da efetiva prestação ou, ainda, caso os serviços prestados não possuam relação com o objetivo do Instituto, a Receita Federal poderá considerar tais pagamentos como distribuição disfarçada de patrimônio ou rendas”, explica o advogado.
Segundo o tributarista, com isto, o Instituto Lula poderá ter suspensa a imunidade concedida e, ainda, ser obrigado a proceder ao recolhimento dos tributos de forma equivalente às pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real a partir da data de realização do pagamento indevido, a qual será considerada como data efetiva da perda da imunidade.
“O cálculo será retroativo e com o cômputo das respectivas multas e juros", assinala o advogado Gabriel Hernan Facal Villarreal.
De acordo com a jurisprudência da Receita Federal, “a imunidade prevista no artigo 150, VI, "c", da Constituição Federal, alcança somente as entidades que atendam aos requisitos previstos no artigo 14 da Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966. O não cumprimento de tais requisitos implica na suspensão, pela autoridade competente, da aplicação daquele ‘benefício’”. A norma indicada prevê a proibição de distribuição a terceiros de patrimônio ou renda da entidade imune, seja diretamente ou através de subterfúgios indiretos como, por exemplo, contratações fictícias ou remunerações exorbitantes a diretores.
"A jurisprudência administrativa é clara ao afirmar que a obtenção da imunidade 'submete as entidades à observância dos requisitos estabelecidos em lei, dentre eles, a não distribuição de qualquer parcela de seu patrimônio ou de sua renda”, diz o advogado Gabriel Hernan Facal Villarreal.
O especialista afirma também que caso a escrituração fiscal da entidade seja considerada irregular, os auditores fiscais estarão autorizados por lei a proceder ao arbitramento dos resultados tributáveis.
Segundo a jurisprudência da Receita Federal: “Confirmada a suspensão da imunidade da pessoa jurídica no período fiscalizado, a entidade submete-se às regras tributárias impostas aos demais contribuintes, ficando o Fisco autorizado por lei, na inexistência de escrituração regular que permita a apuração do imposto na sistemática do lucro real, a arbitrar o lucro da empresa, bem como a formalizar a exigência dos tributos e contribuições devidos no período”.
Confira os quadros explicativos abaixo:




Fonte para entrevista:
Gabriel Hernan Facal Villarreal é advogado, sócio fundador do escritório Villarreal Advogados, pós-graduado em Direito Tributário pela PUC de São Paulo e mestre em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie

Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: Derrubada da desoneração coloca governo e STF na mira do Congresso

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