Pesquisa sobre fígado revela surpresas e desmistificam "mitos" O fígado é perigoso?

Pesquisa sobre fígado revela surpresas e desmistificam "mitos"

O fígado é perigoso?

Apesar de ser um alimento super tradicional e apesar de todas as evidências em favor dos seus benefícios, profissionais de saúde e governo insistem em nos alertar CONTRA o consumo do fígado. Dentre os perigos do consumo de fígado citados por eles está o risco de contaminações e o excesso de vitamina A que ele fornece.
Uma das funções do fígado é neutralizar toxinas como drogas, agentes químicos e venenos; mas o fígado NÃO ARMAZENA essas toxinas. Compostos venenosos que o organismo não é capaz de neutralizar e eliminar tende a se acumular na gordura e no sistema nervoso. O fígado não é um órgão de depósito de toxinas, mas é SIM um órgão capaz de armazenar nutrientes importantíssimos (vitaminas A, D, E, K, B12 e ácido fólico, e minerais como cobre e ferro). Esses nutrientes fornecem ao corpo ferramentas para que ele se livre de toxinas.
É claro que o ideal é consumir o fígado de animais saudáveis, – gado, ovelha, bufalo, galinhas, perus, patos e gansos. A melhor escolha é por fígado de animais criados soltos, siscando/pastando. Se um fígado dessa qualidade não está disponível na sua região, a melhor opção seguinte são animais orgânicos (que nem sempre são criados soltos). Se o fígado do supermercado é a sua única opção, opte por fígado de gado, já que a criação deles, pelo menos no início da vida, é em pasto (o que mais acontece é os animais serem criados soltos em parte da vida e confinados logo antes do abate para engorda). Fígado de aves convencionais, criadas confinadas à base de ração não são recomendados!!
Quanto à vitamina A, e o medo do excesso dela no fígado, os estudos foram feitos com vitamina A sintética, que aí sim podem causar problemas e contribuir para defeitos de nascimento. Mas a vitamina A natural encontrada no fígado é um nutriente extremamente importante para a saúde humana e não causa problemas, a não sem em quantidades exageradamente absurdas.
De acordo com o Merck Manual oficial, o envenenamento agudo por vitamina A pode ocorrer em crianças após uma dose única de vitamina A SINTÉTICA, numa faixa de 300.000 UI ou uma dosagem diária de 60.000UI por algumas semanas. O Manual cita duas mortes por envenenamento agudo por vitamina A em crianças, que se manifesta como pressão intracraniana aumentada e vômitos. Para a imensa maioria entretanto, a recuperação acontece espontaneamente, assim que a ingestão da vitamina sintética é descontinuada, sem danos residuais.
Em adultos, de acordo com o Merck Manual, a toxidade da vitamina A foi relatada por exploradores no Ártico que desenvolveram sonolência, irritabilidade, dores de cabeça e vômitos, com subsequente descamação da pele, logo após a ingestão de vários milhares de unidades de vitamina A de fígado de urso polar e de focas. Mais uma vez os sintomas desapareceram assim que a ingestão desse alimento denso em vitamina A foi interrompido. Além desse exemplo incomum, entretanto, apenas a vitamina A (sintética) proveniente de comprimidos multivitamínicos, tomados por períodos longos, causaram intoxicação aguda – e isso significa 100.000UI de vitamina A sintética por dia, tomada por vários meses.
Assim, a menor que você seja um explorador do Ártico se alimentando de fígados de ursos e focas que caça por lá, é muito difícil que você desenvolva um quadro de intoxicação por vitamina A proveniente de fígado animal. A dose tida como tóxica de 100.000UI por dia é equivalente a 2,5 porções de 100 gramas de fígado de pato, ou 3 porções de 100 gramas de fígado bovino. Eu não acho que alguém coma tudo isso de fígado todos os dias! A partir dos trabalhos do Dr. Weston Price, podemos supor que o consumo de vitamina A em dietas primitivas era de cerca de 50.000UI por dia.
No que diz respeito ao consumo de fígado por mulheres grávidas, um estudo feito em Roma, na Itália, não encontrou nenhum tipo de má formações congênitas entre 120 recém nascidos expostos durante a gravidez a mais de 50.000UI de vitamina A por dia. (Teratology, Jan 1999 59(1):1-2). Um estudo suíço observou os níveis de vitamina A no sangue de mulheres grávidas e foram encontradas doses de 30.000UI por dia, com nenhuma relação com defeitos de nascimento. (International Journal of Vitamin and Nutrition Research 1998 68(6):411-6). Livros didáticos sobre nutrição escritos antes da Segunda Guerra Mundial recomendavam que as mulheres consumissem fígado rotineiramente, enquanto hoje em dia as mulheres grávidas são instruidas justamente para evitar esse alimento super nutritivo. Não coma bife de fígado, alerta a revista “Organic Style” em um artigo de fevereiro de 2005 na seção dedicada a alimentação e gravidez. “…ele tem altos níveis de retinos, um derivado da vitamina A que pode causar defeitos de nascença”.
Uma recomendação muito boa para o consumo de fígado é uma porção de 100 gramas dele uma ou duas vezes por semana, que fornece cerca de 50.000UI de vitamina A a cada porção. O fígado de galinha, que contém menos vitamina A, pode ser consumido com maior frequência. Se você notar dores de cabeça ou dores nas juntas com esse nível de consumo, pare de comer o fígado até que os sintomas desapareçam.

Comendo fígado cru… Uau!!

Comer fígado cru definitivamente não faz parte das recomendações da Standard American Dietary (SAD)! Então porque diabos uma pessoa em sã consciência ao menos consideraria comer um fígado cru?!? A maioria das razões são piadas com os primatas contando o quanto aquilo os faz se sentir bem.
  • Caçadores do sul têm como tradição comer o fígado de sua caça recém abatida, é a tarefa principal.
  • Na Argentina os rancheiros comem fígado e carnes crus ou muito mal passados.
  • Pessoas criadas em fazendas contam que comiam o fígado ainda morno, do animal recém abatido, apenas levemente cozido (e faziam isso com outros órgãos e glândulas)
  • Dr. Weston Price relatou o consumo de fígado cru em tribos caçadora da África. O fígado era considerado um alimento sagrado, que eles nunca tocavam com suas mãos, apenas com suas lanças. Eles comiam o fígado cru ou cozido.
  • O médico Max Gerson consumia suco de fígado cru, extraído com uma centrífuga especial que espremia o suco para o seu protocólo padrão de tratamento de pacientes com câncer no pâncreas. Sua filha, Charlotge Gerson, posteriormente eliminou essa parte do protocolo por conta da dificuldade em se conseguir fígado fresco e licre de contaminações. Atualmente uma injeção de extrato de fígado cru ou comrimidos de fígado desidratados são usados em lugar do fígado cru. Entretanto, o Dr. Nicholas gonzales, um médico de Nova Iorque que trata câncer numa abordagem holística insiste que todos os seus pacientes consumam fígado cru.

Qualquer ser humano que já tenha enchido a cara sabe que é quase impossível não pagar um mico quando se está bêbado

           Qualquer ser humano que já tenha enchido a cara sabe que é quase impossível não pagar um mico quando se está bêbado

            Nessas horas, o excesso de álcool já não deixa o indivíduo raciocinar como deveria e o pior, no dia seguinte a famosa amnésia vai deixá-lo com aquela dúvida cruel se o que fez foi tão tenebroso como todos estão dizendo.
           Toda a história da humanidade está permeada pelo consumo de álcool. Registros arqueológicos revelam que os primeiros indícios sobre o consumo de álcool pelo ser humano data de aproximadamente 6000 a.C., sendo portanto, um costume extremamente antigo e que tem persistido por milhares de anos. A noção de álcool como uma substância divina, por exemplo, pode ser encontrada em inúmeros exemplos na mitologia, sendo talvez um dos factores responsáveis pela manutenção do hábito de beber ao longo do tempo.
           O álcool (palavra de origem árabe: ai = a, cohol = coisa sutil), é tóxico, atingindo de preferência o aparelho digestivo: o indivíduo perde o apetite, o estômago se inflama e a ulceração da sua mucosa logo se manifesta. Trata-se de um líquido incolor produzido a partir de cereais, raízes e frutos. Pode ser obtido mediante a fermentação destes produtos, atingindo concentrações que variam entre 5 e 20% (cerveja, vinho, sidra) ou por destilação e/ou adição de álcool resultante de destilação, o que aumenta a concentração etílica até 40% (aguardente, licor, gin, whisky, vodka, rum, genebra, vinhos espirituosos).
           O nome químico do álcool é etanol, substância com a forma química de CH3 CH2 OH. O álcool pode ser associado a outros elementos químicos, responsáveis pela cor, sabor, odor e outras características da bebida. A sua comercialização e consumo são legais.
           É consumido por via oral. Após a sua ingestão, começa a circular na corrente sanguínea, afetando todo o organismo, principalmente cérebro e fígado. A molécula de etanol levada pelo sangue chega ao cérebro, que estimula os neurônios a liberar uma quantia a mais de Serotonina. (Substância que regulariza o prazer, humor e ansiedade) deixando a pessoa desinibida e eufórica. O vômito funciona como um mecanismo de autodefesa, contra a ação agressiva do álcool no estômago. A nível dos neurotransmissores, é facilitador da transmissão dopaminérgica, que está associada às características aprazíveis das drogas. Bloqueia o funcionamento do sistema nervoso central, provocando um efeito depressor. A aparente estimulação conseguida com o álcool é, na realidade, resultado da depressão dos mecanismos de controlo inibitório do cérebro. Em primeiro lugar são afectados os centros superiores (o que se repercute na fala, pensamento, cognição e juízo) e posteriormente deprimem os centros inferiores (afectando a respiração, os reflexos e, em casos de intoxicação aguda, provocando coma).
            Apesar da ampla função terapêutica do álcool durante a Idade Média, actualmente tem uma utilização muito restrita a este nível. É usado para desinfecção e cura de algumas lesões na pele. O consumo moderado de álcool pode ser benéfico, dado que reduz o risco de aparecimento de doenças cardiovasculares.Chegando ao seio da substância nervosa, excita-a e diminui sua energia e resistência, e deprime os centros nervosos fazendo surgir lesões mais graves: paralisias, delírios (delirium tremens).
           Por desconhecimento da maioria das pessoas, o álcool também é considerado uma droga psicotrópica, pois ele actua no sistema nervoso central, provocando uma mudança no comportamento de quem o consome, além de ter potencial para desenvolver dependência. O álcool é uma das poucas drogas psicotrópicas que tem seu consumo admitido e até incentivado pela sociedade. Esse é um dos motivos pelo qual ele é encarado de forma diferenciada, quando comparado com as demais drogas. Apesar de sua ampla aceitação social, o consumo de bebidas alcoólicas, quando excessivo, passa a ser um problema. Além dos inúmeros acidentes de trânsito e da violência associada a episódios de embriaguez, o consumo de álcool a longo prazo, dependendo da dose, frequência e circunstâncias, pode provocar um quadro de dependência conhecido como alcoolismo. O consumo inadequado do álcool é um importante problema de saúde pública, especialmente nas sociedades ocidentais, acarretando altos custos para sociedade e envolvendo questões, médicas, psicológicas, profissionais e familiares.
            Múltiplas alterações ocorrem no funcionamento do organismo a partir do quinto minuto de sua ingestão até atingir seu pico máximo, de 30 a 90 minutos depois, seja no abuso (consumo esporádico), seja na dependência (compulsão que leva à doença, o alcoolismo).
Efeitos imediatos do álcool: sonolência ou agressividade, irritabilidade, agitação, alteração de equilíbrio e marcha, alteração de memória, vômitos, convulsões, coma e até morte.
Efeitos tardios: cânceres do sistema digestivo, cirrose, pancreatite alcoólica, perda de sensibilidade em membros inferiores, atrofia do cérebro (alterações de comportamento, convulsões, demência), arritmia cardíaca, impotência sexual, esterilidade e síndrome de abstinência fetal (bebê nasce dependente de álcool, apresentando os sintomas acima). Abortamentos, baixo peso ao nascer e prematuridade, bem como retardos mentais, são freqüentes em filhos de mães alcoólatras.
          As conseqüências sociais são desajuste familiar, mau rendimento e relacionamento no trabalho, predisposição a acidentes em linhas de produção, falta ou atraso no emprego, suscetibilidade para produzir e sofrer acidentes e violência, assim como ocorrências policiais. Atenção para riscos de ingerir álcool com medicamentos, quando os efeitos colaterais aumentam e os efeitos necessários se alteram.
           A ingestão exagerada em uma única vez induz ao alcoolismo com regurgitação. Estudos mostram que ingestões exageradas em uma única vez tendem a matar mais que o alcoolismo crônico, além de induzirem à dependência química. O indivíduo está dependente do álcool a partir do momento em que não consegue mais realizar tarefas diárias sem enxeri-lo, adquirindo-o mesmo quando não pode e sentindo-se mais seguro junto do mesmo. Mulheres e homens têm tolerâncias diferentes ao álcool.
           Doses médias toleráveis por dia em homens são de até dois drinques, enquanto que em mulheres e idosos é de apenas um, considerando uma dose como 350 ml de cerveja, 150 ml de vinho ou 45 ml de licores e congêneres de alto teor alcoólico.
           Os factores que podem levar ao alcoolismo são variados, podendo ser de origem biológica, psicológica, sociocultural ou ainda ter a contribuição resultante de todos estes factores. A dependência do álcool é uma condição frequente, atingindo cerca de 5 a 10% da população adulta brasileira.
           O alcoolismo é uma doença considerada sem cura, porém com controle através de programas multidisciplinares de desintoxicação, medicação, aconselhamentos, psicanálise, acompanhamento psiquiátrico, reforço espiritual, resgate da auto-estima e grupos de ajuda mútua. E como a ferrugem nos metais leva à uma degeneração do organismo, lenta e progressiva até a morte.
           Além das catástrofes provocadas no organismo físico, quantos males e acidentes desastrosos são ocasionados pela embriaguez! Os jornais, todos os dias, enchem as suas páginas com tristes casos de crimes e desatinos ocorridos com indivíduos e mesmo famílias inteiras, provocados por criaturas alcoolizadas.
           A embriaguez é hábito que se observa difundido em todas as camadas sociais. Mudam-se os tipos de bebidas: das mais populares, ao alcance do trabalhor braçal, às mais sofisticadas, para os homens de “status”. No entanto, o costume é o mesmo, os prejuízos, iguais. Em geral, a tendência para beber vem de uma perturbação da afetividade que pode ser originada na infância. Os problemas infantis gerados nos desequilíbrios familiares, pela falta de carinho dos pais ou por outros conflitos — são comumente as raízes desse estado íntimo propício ao alcoolismo.
           A bebida só leva à autodestruição e nada de construtivo oferece às suas vítimas. As alterações das faculdades intelectuais causadas pela embriaguez, principalmente da autocensura, que priva a criatura da razão, tem levado homens probos a cometer desatinos, crimes passionais e tragédias. Na embriaguez, o domínio sobre a nossa vontade é facilmente realizado pelas entidades tenebrosas, conduzindo-nos aos atos de brutalidade.
           Há pessoas ingênuas ou ignorantes que abusam do álcool e esquecem que, assim como o cigarro, os males não vão aparecer agora, mas sim daqui a alguns anos. O excesso de álcool faz mal à saúde. O prazer de algumas horas de uma bebedeira, no dia seguinte dá lugar à ressaca, e muitas vezes a coisas bem piores, como a morte em acidentes de trânsito, ou tragédias devido ao álcool.
          Portanto, antes de beber, pense se vale a pena!

O Álcool e seus efeitos desastrosos no organismo e na vida

Nesta pesquisa abordamos o tema álcocol de artigo publicado em 2009 por Michele Ferrão Ramos e adjetivamos e reiteramos alguns lugares comuns como a classficação do álcool como: droga tão prejudicial a economia de uma pessoa ou família, até mesmo para um município, estado e pais, tudo depende de seus governantes e seus hábitos e seus incentivos.


O álcool é alimento devido suas calorias, o fator de pessoas alcoolistas não comerem ainda encharem é devido ao fator caloria, pois se alimentam erroneamente pela ingestão do álcool e deixam de se nutrir com e alimentos ricos em vitaminas e sais mineirais. A curto prazo o álcool depleta ou retira as vitaminas do corpo à medida que ele provaca fígado e rins e que no estômago e intestinos não se complete a digestão de vitamianas e sais mineirais. Começa a cessar substâncias, nutrientes para todo o corpo e ser expelido pela urina, principalmente, suor, aliás o álcool é um excretor por natureza, na primeira dose de arguardente o suor começa.

O álcool é o maior agente da Depressão, engana-se quem pensa que ele ajuda no sentido de aliviar tensões, angústias e pulsões ou fobrias. Ele auxilia nos primeiros goles, realmente oferece a sensação de alívio do estresse e depois com doses mais frequentes e volumes maiores ele causa depressão tal o cigarro quando a nicotina acaba no sangue do fumante, viciado, habituado e então ele acende mais um cigarro e torna-se assim dependente químico do álcool, cada vez mais e mais.

Existem certos estudos mais filosóficos do álcool que diz que temos um dragão que quando começamos a beber mais e mais ele vai querer e várias doses vamos adminsitrando para este Dragão que está entre nosso úmbigo, que região chamada também de plexo solar que comprende do lado esquerdo o baço-pâncreas, muito importante no organismo, baço regula o fluxo sanguíneo e o pâncreas entre outras coisas; a entrada do açúcar, nas células. No centro temos o estômago, do lado direito temos o fígado. Assim nesta região onde mora o Dragão que quanto mais bebemos mais ele quer bebida.

Nota do editor

Jornal de Saúde: Envelhecer com saúde desde o corpo a alma, com coração e mente saudáveis, o desafio moderno

UMA VELHICE SAUDÁVEL PARA HONRAR ESSA VIDA

AMÉRICO TÂNGARI JR. (*)

A alma nasce velha e se torna jovem.
Eis a comédia da vida.

O corpo nasce jovem e se torna velho.
Eis a tragédia da alma.
Oscar Wilde
 
Com a alma rejuvenescida e o cérebro em perfeito estado, às vezes é difícil conviver com as limitações que a vida impõe aos mais velhos durante a caminhada. O importante é resistir e se sentir bem, sem pensar muito na idade, mas tomando todos os cuidados para impedir tropeços e uma jornada perversa, como o avanço de doenças.
Não há como fugir: como todos os seres vivos, a régua da vida um dia se esgota. Até lá, vamos manter o corpo e a alma de bem com a natureza e seguir sempre em busca do que realmente interessa: uma vida longa e saudável.
É bom começar com informações importantes: o avanço da idade provoca alterações no corpo e interfere diretamente na alimentação e no estado de nutrição de uma pessoa. Em consequência, o idoso é menos ativo fisicamente e tende a consumir menos calorias que os mais jovens, o que acelera a deficiência de vitaminas.
Há uma queda na capacidade de transporte de nutrientes e, por isso, uma dieta correta é fundamental para vencer desafios na manutenção da boa saúde. 
Os ventos estão favoráveis: a expectativa de vida ao nascer no Brasil subiu para 75,2 anos, muito em razão dos avanços da medicina. E as recomendações para um envelhecimento saudável e com boa qualidade de vida incluem alimentação apropriada e a prática de exercícios físicos, o que diminui o risco de quedas e fraturas e ainda promove uma convivência mais agradável. Todos esses fatores contribuem para melhorar a autoestima e a autoconfiança, com independência física e psíquica. 
Atividades como caminhadas ajudam a manter a capacidade cardiorrespiratória e diminuem a perda de massa óssea. Mas é preciso se precaver: um idoso sedentário que pretende iniciar um exercício deve se submeter antes a uma avaliação médica. Depois disso, saiba que a atividade física reduz sintomas de depressão e ansiedade e ainda melhora o humor.
E não pense que nada agora será mais possível em razão dos excessos do passado. É possível reverter os desvios da história, levantar a cabeça e recuperar a boa saúde. As pessoas jamais devem se render. Três caminhos podem ajudar bastante: primeiro, uma prevenção severa para evitar a ocorrência de doenças; segundo, ações para detectar problemas de saúde em seu estágio inicial para facilitar o diagnóstico e seu tratamento. Isso evita disseminação e suas consequências, como rastreamento do câncer de mama ou próstata, aumento do risco cardiovascular, etc. E, terceiro, ações com o objetivo de reduzir prejuízos funcionais que decorrem de problemas agudos ou crônicos, incluindo a reabilitação; aí entram o pós infarto ou acidente vascular.
O mais importante de tudo, como se percebe, é a
prevenção. E não há nenhum mistério nessa receita simples:
-- hábitos saudáveis na alimentação;
-- atividades físicas de forma regular;
-- acompanhamento médico periódico;
-- descanso e lazer adequados;
-- estímulo da mente, que deve se manter ativa e produtiva. Programas culturais dão um ótimo suporte a esse quesito.
Uma atenção especial deve ser dedicada ao coração, especialmente depois dos 60 anos. Nessa fase há uma maior incidência de pessoas com problemas cardíacos no Brasil e é preciso ficar atento a pequenos sinais, como o cansaço sem causa aparente. Doenças cardíacas representam o terceiro maior fator de morte no País e qualquer descuido pode ser fatal.
Nesse processo lento do avanço da idade, o desenvolvimento de doenças cardiovasculares é preponderante. Arritmias cardíacas, bloqueios elétricos, estenose aórtica (abertura reduzida da válvula), aneurismas dos vasos (dilatações) ou doenças coronarianas são alguns diagnósticos mais frequentes, pois há maior enrijecimento dos vasos e válvulas, além de distúrbios elétricos que podem levar à diminuição dos batimentos cardíacos.
O coração é bastante afetado na velhice em razão de alterações estruturais e funcionais do sistema circulatório e facilitam o desenvolvimento de doenças cardiovasculares: acúmulo de gordura nos tecidos, perda da elasticidade dos vasos, além de calcificação das válvulas e discreto aumento de volume.
Temos de levar em conta a genética, obviamente - pessoas de uma mesma família com histórico de doenças têm riscos maiores e semelhantes. Porém, não é só. Fatores externos podem e devem ser controlados para melhorar a qualidade de vida do ser humano e prolongar sua longevidade. E entre esses estão o fumo, o estresse, o diabetes, a hipertensão, o estilo de vida e de alimentação, a obesidade, as alterações dos níveis de colesterol e/ou triglicérides (dislipidemia), o sedentarismo (falta de atividade física), entre outros.
Cada um desses itens está ligado diretamente com o desempenho da máquina que bate e bombeia o sangue em nosso peito. Melhor mantê-la em ordem e com a garantia de todas as revisões.
Um dia a caminhada chegará ao fim, é inevitável. O bom senso recomenda seguir sempre em frente, de forma saudável e com dignidade. Nascemos para isso – vamos honrar.

(*) Américo Tângari Jr. é especialista em cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e Associação Médica Brasileira

Ainda resta a FHC o benefício da dúvida, isso que é cruel

Sem fofocas e disse me disse, se este rapaz de 24 anos for mesmo filho do ex-presidente da República do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, e ele ter pago para que o teste de DNA fosse falso, para não assumir a paternidade. Será de uma canalhice, de uma patifaria que nem os piores homens, bandidos, acredito tenham coragem de fazer, ao contrário, muitos teriam orgulho de ter um filho, homem.
 

Mesmo assim, ele ainda se beneficia da dúvida, até se provar o contrário, ele é inocente. Mas, fica a suspeita, e a decepção para com o homem universal com todas as oportunidades de ser o homem novo, o grande homem, estudo, línguas, riqueza e não acontece nada, pelo contrário, piora.
 

Campanha Avaaz participe: Bélgica: parem a próxima Chernobyl!


Bélgica: parem a próxima Chernobyl!

Ao Comitê de Implementação da Convenção ESPOO da ONU, ao governo belga e à todos os outros governos relevantes na União Europeia:

Como cidadãos preocupados, nós pedimos que V. Exas tomem todas as medidas necessárias para selar um acordo transfronteiriço urgente, estabelecendo um estudo de impacto ambiental que obedeça às diretivas EIA da União Europeia e à convenção de Espoo, da ONU, para todos os reatores nucleares na Bélgica. Até que esse passo crucial seja tomado, os reatores em Doel e Tihange devem ser fechados com base nas questões de segurança levantadas, como os inúmeros vazamentos, rachaduras e até tentativas de sabotagem. A segurança vem sempre em primeiro lugar.
 
Preencha o seu email:
Avaaz.org vai proteger sua privacidade e lhe manter atualizado sobre essa e outras campanhas semelhantes.

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948.540 assinaram. Vamos chegar em 1.000.000
Os cientistas estão assustados. A Bélgica reativou duas antigas usinas nucleares, apesar de uma delas ter mais de 16 mil rachaduras e o reator nuclear de outra ter sofrido uma pequena explosão no ano passado. É uma ameaça como a de Chernobyl bem no coração da Europa!

Na semana passada, quase 900 mil membros da Avaaz europeus venceram uma campanha pedindo inspeções internacionais às usinas e colocaram o assunto em toda a imprensa. Agora, se nos unirmos a eles, podemos forçar um órgão ambiental da ONU a se envolver para tomar medidas rápidas e fechar as usinas até que seja feita uma avaliação completa da situação.

A Bélgica está tendo dificuldades para lidar com a situação. Se fizermos o maior apelo global já visto por energia segura, podemos abrir um precedente na Europa e começar a fechar dezenas de outras usinas nucleares em situação precária ao redor do mundo. Vamos juntar dois milhões de assinaturas para isso! Assine e compartilhe via Facebook, Twitter, email… em todas as redes antes que seja tarde demais.

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Jornal de Saúde: Emacrecer saciando a vontade de comer, segundo a dra. Paula, a cetose pode ser um método eficaz

Ao iniciar o processo de emagrecimento, explica a dra. Paula Pires,  a maioria das pessoas busca uma dieta que acaba com a fome. Estudos recentes demonstram que essa dieta pode existir, e que o mecanismo para inibir a fome é denominado cetose. Certas dietas, pobres em carboidratos e com poucas calorias, chamadas em inglês de very low calorie diet, ou seja, dieta de baixas calorias (menos de 800 calorias por dia) aumenta a queima de gordura livre, levando o fígado a produzir alguns ácidos: beta hidroxibutirato e acetoacetato, que podem ser chamados também de corpos cetônicos ou cetonas. 


Esse processo acontece, pois o corpo “se vê” com pouco carboidrato, ou seja, pouca glicose (principal fonte de energia). Como mecanismo de defesa, acaba localizando fontes de energia alternativas: a própria gordura do corpo. Ou seja, ao queimar a gordura corpo, este entra no processo de cetose.
“A cetose melhora a saciedade e reduz o apetite (fator ainda em estudo). Mas pesquisas garantem que com dietas cetôgenicas, (mesmo hipocalóricas 600-800 calorias por dia, que  resultam em grande perda de peso) a fome pós dieta não aumenta tanto como nas dieta convencionais. Pois o aumento dessas cetonas está relacionado à regulação dos hormônios das fome, que ficam desregulados após o processo. Ou seja, dizer que essa dieta inibe a fome, seria muito otimismo. Mas, a grande descoberta é o fato da mesma não permitir a fome rebote que estamos tão acostumados a acompanhar.” Explica Dra. Paula Pires.
A Dieta Cetogênica possui 3 fases:  ativa, reeducação e manutenção. São refeições com proteínas de alto valor biológico. Cada refeição contém 15 g de proteína, 4 g de carboidratos e 3 g de gordura, com aproximadamente 100 calorias por refeição (as mesmas são entregues em envelopes e podem virar panquecas, bolinhos, shakes e etc). Associado aos envelopes estão liberados legumes de baixo índice glicêmico e uma porção de azeite de oliva.  “O sabor, não é dos melhores. Costumo falar para meus pacientes que é difícil, e exige preparo psicológico. Funciona como remédio em forma de comida ou comida de astronauta”. Conclui a endocrinologista.
A fase ativa (30-45 dias pode variar dependendo dos resultados) contém no máximo 800 calorias, e é justamente a fase de cetose. No qual se observa maior perda de peso. Pacientes chegam a perder 80% do peso que precisam eliminar.
Durante a segunda fase 2, reeducação, a cetose é suspensa e o paciente vai incorporando gradualmente comidas naturais e saudáveis. Ou seja, o paciente começa com uma dieta restrita, perde bastante peso e aos poucos vai voltando a uma dieta normal, de 1200-1800 calorias, balanceada e saudável. “Os estudos comprovam as vantagens: perder peso rápido, no início de uma dieta, ao contrário do que muitos pensam, é bom, pois melhora a aderência e ânimo do paciente a continuar uma dieta (se o paciente perde 5 kg em 10 dias, ele se sente motivado, agora se perder 1-2 kg por mês, logo, logo ele sai da dieta).
                Dra. Paula Pires diz que fadiga, dor de cabeça, fraqueza muscular, náuseas e aumento do acido úrico, acontecem mais na dieta cetôgenica. Porém, são sintomas transitórios e desaparecem após as primeiras semanas. Ou seja, não é fácil, requer organização e força de vontade para persistir. É importante destacar a fase de manutenção precisará ser seguida para sempre para a manutenção do peso perdido.

Formação de dra. Paula Pires

Graduação pela Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília – UnB.
- Residência Médica em Clínica Médica pela UNICAMP.
- Especialista em Endocrinologia, Metabologia e Clínica Médica.
- Especialista em Endocrinologia Pediátrica.
-Residência Médica em Endocrinologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da  -Universidade de São Paulo (HC-FM USP).
-Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia- SBEM.
           - Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia Pediátrica.

Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: Enchentes no Rio Grande do Sul: governo Lula infla em bilhões de reais recursos federais para socorro do Estado, dizem economistas e Instagram sinaliza como fake news postagem de Regina Duarte

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP Rádio Jornal de Saúde Belo Horiz...