A Mordida do Leão: DECLARAÇÃO DO IRPF JÁ PODE SER ENTREGUE SAIBA O QUE NÃO É DEDUTÍVEL


DECLARAÇÃO DO IRPF JÁ PODE SER ENTREGUE
SAIBA O QUE NÃO É DEDUTÍVEL
Embora pese no orçamento familiar, é importante ressaltar que nem toda despesa pode ser abatida do Imposto de Renda (IR), alerta o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e de Assessoramento no Estado de São Paulo – Sescon/SP. Despesas com aluguel, material escolar, veterinário ou aulas particulares, por exemplo, não podem ser abatidos do IR.
Este ano o sistema está mais sofisticado e capaz de cruzar ainda mais os dados dos contribuintes, segundo Márcio Massao Shimomoto, presidente da entidade. Segundo ele, é possível identificar omissões ou até mesmo fraudes nos documentos. Por isso, “é importante manter os comprovantes de pagamento das despesas lançadas na declaração para ter direito ao desconto, caso sejam solicitados”, orienta.
O Fisco aplica multa de 75% sobre a parcela solicitada indevidamente, se constatado dolo ou má fé, daqueles que tentarem lançar despesas sem comprovante com o objetivo de restituir valor maior que o de direito ou reduzir o imposto a pagar.
 
Despesas não dedutíveis
Pagamento de aluguel;
Doação para dependentes;
Curso de idiomas;
Cursinho pré-vestibular;
Academia de dança ou de esportes;
Aulas particulares;
Tratamentos de beleza: drenagem linfática, depilação ou limpeza de pele, por exemplo;
Exame de DNA para investigação de paternidade;
Lentes de contato e óculos de grau;
Aparelho de surdez;
Clareamento dentário;
Financiamentos: seja do veículo ou de um imóvel;
Nutricionista: caso fosse nutrólogo poderia ser deduzido;
Medicamentos: só são dedutíveis se integrarem a conta do hospital;
Material escolar;
Seguro de vida;
Veterinário;
Vacinas;
Doações a entidades filantrópicas: só é possível abater sobre doações a fundos municipais, estaduais e federais dos direitos da criança, adolescentes e idosos, com limite de dedução de 6%.
 
Entrega
O prazo para entrega da declaração termina em 29 de abril. Está obrigado a declarar quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.123,91. O programa gerador e para transmissão está disponível no site da Receita Federal. A perda do prazo implica em multa de 1% ao mês sobre o total devido, limitado entre R$ 165,74 e 20% do imposto devido. 
 

Como manter alergias controladas na volta às aulas Médico dá dicas para que pais e escolas possam manter a alergia fora da sala de aula

Como manter alergias controladas na volta às aulas
Médico dá dicas para que pais e escolas possam manter a alergia fora da sala de aula 
O período de volta às aulas pode representar uma grande preocupação e tormento para famílias que têm crianças e adolescentes com alergias, pois boa parte das instituições de ensino não está preparada para lidar com as necessidades especiais desses alunos. A primeira ação deve ser preventiva. “Os pais devem levar os filhos ao médico para identificar os alérgenos para quais as sensibilidades são maiores”, orienta o alergista Diener Frozi.
Uma vez diagnosticada a doença, os responsáveis devem notificar as escolas e cursos que o aluno frequenta sobre sua condição. A criança vai precisar de atenção especial e isso deve ser comunicado claramente aos professores e demais funcionários que irão lidar diretamente com ela. “Os profissionais de ensino devem ser alertados sobre eventuais fatores desencadeantes ou agravantes - como a poeira, o pó de giz e até mesmo alguns alimentos. O médico pode fazer uma declaração. Também é importante orientar os adultos a reconhecer sinais de uma possível crise”, explica o doutor Frozi, responsável pelo projeto “Viva Sem Alergia”, em Duque de Caxias, cidade da Baixada Fluminense.
Por outro lado, os pais devem dividir a responsabilidade e colaborar com a escola. Em casos de alergias alimentares, eles podem fornecer lanches com alimentos seguros para a criança, assim como medicamentos que possam ser usados em casos de emergência, como são os broncodilatadores em de forma sprays inalatórios, recomendados para crise de asma. “Cabe aos responsáveis preparar os filhos para que fiquem afastados de substâncias que representem perigo, além de deixar a medicação com os responsáveis da escola para usar em casos de emergência.”, resume o alergista.
O cuidado dos responsáveis pela criança deve começar por desempenhar um papel ativo e sugerir medidas que possam minimizar os riscos para os alérgicos. “É possível estabelecer um diálogo para propor questões como a adoção de uma rotina de limpeza mais rigorosa das salas de aula e dos aparelhos de ar-condicionado, assim como a criação de opções de refeição diferenciadas e a compra de materiais escolares hipoalergênicos, como tintas, giz de cera e massas de modelar”, esclarece Frozi.

Sobre o Viva Sem Alergia
O projeto social Viva Sem Alergia atende pacientes da Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com objetivo de tratamento, controle e prevenção de alergias e doenças imunológicas. Na unidade de saúde localizada em Duque de Caxias, os pacientes realizam exames gratuitamente, como o teste cutâneo para detectar os alérgenos aos quais são mais suscetíveis. Em caso de diagnóstico confirmado de asma, o tratamento é iniciado com kits alérgicos com broncodilatadores em forma de sprays inalatórios, as conhecidas “bombinhas”, distribuídas sem custo. A oferta é possível graças a parcerias com instituições como a Cruz Vermelha de São Gonçalo. 

Segurança do paciente será um dos temas discutidos no 10º Congresso de Cirurgia Plástica do DESC

Segurança do paciente será um dos temas discutidos no 10º Congresso de Cirurgia Plástica do DESC
Residentes e candidatos ao título de especialista em cirurgia plástica de todo o país serão avaliados durante o evento
A segurança do paciente será um dos temas abordados durante a 10ª edição do Congresso do DESC da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), que ocorre nos dias 10 e 11 de março, no Hotel Maksoud, em São Paulo.
O evento reúne importantes nomes da medicina, estudantes e candidatos ao título de especialista em cirurgia plástica e é organizado pelo Departamento de Ensino e Serviços Credenciados da SBCP, que discute o ensino da especialidade e credencia instituições aptas a formar cirurgiões plásticos no Brasil.
Apesar de sempre ter tido espaço relevante na formação médica, a segurança do paciente vem ganhando destaque em congressos mundiais. “Há uma necessidade cada vez maior de se tratar do tema, o que vai de encontro às ações da SBCP em defesa do título de especialista em cirurgia plástica e os mutirões humanitários que realizamos em vários Estados”, diz o presidente da entidade, Luciano Chaves.
Entre os palestrantes convidados, está o presidente da Sociedade Brasileira de Anestesiologia e criador da Fundação para Segurança do Paciente, Enis Donizetti Silva. “Ele vai trazer grandes contribuições aos participantes do congresso, para que cada vez menos pessoas se exponham a riscos e danos desnecessários no cuidado à saúde”, afirma o diretor do DESC, Osvaldo Saldanha.
Também estarão presentes o representante do Ministério Público Federal Reynaldo Mapelli Júnior, para falar sobre a relação entre o órgão e a SBCP na luta pela proteção do paciente, além do vice-presidente da SBCP e membro do Conselho Federal de Medicina (CFM), Dênis Calazans Loma.
Durante os dois dias de evento serão aplicadas provas para a obtenção do título de especialista em cirurgia plástica e para estudantes residentes de 1º e 2º ano. “A prova para os alunos não é obrigatória, mas possibilita que eles testem seus conhecimentos e estejam mais preparados para o exame do título”, diz o diretor do DESC. Os residentes que acertarem 60% ou mais da avaliação recebem uma pontuação adicional para a prova de obtenção do título, ao término dos estudos.
No sábado (12), a SBCP se reunirá pela primeira vez com a Associação Brasileira de Ligas de Cirurgia Plástica, que representa cerca de 60 ligas no país. “São coletivos independentes formados dentro das faculdades de medicina por alunos que querem ter um contato prévio com as especialidades para poderem tomar uma decisão mais sábia e definitiva sobre sua carreira”, diz Saldanha.

Moradoras de ocupações reivindicam direito a saúde em Belo Horizonte, nem com moradia fixa tem em BH.MG regular


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 8 de março de 2016

NOTÍCIAS


O Tempo
Moradoras de ocupações reivindicam direito a saúde em Belo Horizonte
Mulheres, moradora das ocupações Rosa Leão, Helena Greco, Brigadas Populares e Rede de Apoio protestam, na manhã desta terça-feira (8), ...
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Diário de Goiás
Superlotação de prisões no Brasil é pauta no Conselho de Direitos Humanos da ONU
... as condições de vida dos detentos e seu acesso à assistência jurídica, cuidados de saúde, apoio psicossocial, oportunidades de trabalho e estudo, ...
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Paraná-Online
Aumento da violência é reação machista à maior liberdade feminina, diz ativista
“Foi um longo processo até a criação de um aparato de polícia, justiça e saúde com atendimento específico para as que sofrem violência”, explica a ...
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Excesso de cuidados com o corpo e a aparência são prejudicais à saúde física e mental



 
Conhecida como dismorfofobia corporal, a perturbação da percepção e valorização exagerada do corpo é um transtorno mental que pode acarretar em doenças como anorexia, bulimia e vigorexia
Na sociedade contemporânea evidenciada pela busca da estética e do corpo perfeito, muitas pessoas acreditam que a regra para ser feliz baseia-se na aparência. Embora a beleza seja importante para o bem-estar e a autoestima e constitua um fator essencial para saúde física e mental, o descontrole com os padrões estéticos podem ocasionar em doenças psíquicas e físicas, explica o psicólogo e professor da Faculdade Santa Marcelina (FASM), Breno Rosostolato.
“Ao longo dos anos, as pessoas passaram a acreditar que todo sacrifício é pouco para alcançar o padrão de beleza ou cultivar corpos esculturais. Tudo a favor da estética e contra a saúde, uma vez que, o sofrimento, a dor e o inconformismo são inevitáveis”.
O especialista ressalta que essa cultura da perfeição leva o indivíduo a uma escravidão da “imagem fantasiosa”, ocasionando um distanciamento da realidade. “A perda da identidade é gradativa e a alienação à vida é uma consequência trágica”- afirma.
Um estudo a respeito da construção do padrão de beleza ainda na infância, realizado por uma pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), ressalta que, já aos cinco anos, as meninas relacionam feminilidade com consumo, padrão de beleza e casamento. O psicólogo explica que esses pensamentos, ao longo da vida, podem levar o indivíduo a desenvolver o transtorno dismórfico corporal, conhecido como dismorfofobia ou dismorfia corporal.
“A dismorfofobia é uma perturbação da percepção e valorização corporal, caracterizada por uma preocupação exagerada com um defeito real ou imaginada na aparência física”. Conforme o especialista, a dismorfia seria a base de alguns distúrbios alimentares como a anorexia, bulimia e vigorexia.
De acordo com o psicólogo, os fatores que provocam esse transtorno podem ser sociais, culturais e psicológicos, sendo que, as pessoas ansiosas, perfeccionistas e depressivas estão mais vulneráveis a doença.
“No geral, as características das pessoas com esse transtorno psicológico, além de exagerar em maquiagens, passar horas observando-se atentamente no espelho, se comparando com os outros, se resume em procurar defeitos em partes do corpo, a ponto de cobrir e esconder partes que não gostam, como pescoço, nariz, ombros, costas, entre outras partes”.
Ao falar sobre os tratamentos para dismorfofobia corporal, o especialista afirma que o acompanhamento psicológico é importante para reconstruir a autoconfiança do paciente, pois se faz com tratamentos que que prevêem a prescrição de fármacos e associado à psicoterapias.
Breno alerta que embora seja é difícil livrar-se totalmente destes padrões uma vez que a sociedade se alimenta e os enaltece, é importante manter a razoabilidade. “Devemos questionar, indagar e não aceitar as regras sociais que mais servem para agredir do que para acolher. Assim vamos conseguir combater a escravidão da estética” – destaca.

Servidores da saúde de Campina Grande paralisam atividades

jornal de saude
Atualização assim que ocorre 8 de março de 2016


NOTÍCIAS


http://jornaldaparaiba.com.br/ (liberação de imprensa) (Assinatura) (Blogue)
Servidores da saúde de Campina Grande paralisam atividades
Cerca de 2 mil servidores municipais da saúde de Campina Grande vão paralisar suas atividades amanhã, reivindicando que o governo municipal ...
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AngolaPress
Escola pública inaugurada ontem Ler mais »
Uma escola pública do segundo ciclo do Ensino Secundário, com capacidade para 1.200 alunos, foi ontem inaugurada, no Kilamba Kiaxi, pelo ...
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NE10
Caminhada e oferta de serviços marcam o Dia Internacional da Mulher
Violência e saúde são os principais temas de várias atividades programadas, no Grande Recife, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, ...
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O Tempo
OMS está pronta para elevar alerta internacional contra zika
A Organização Mundial da Saúde (OMS) caminha para elevar o alerta ... “Isso gerou uma nova urgência para os debates”, afirmou ele ao jornal “O ...
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BH sofre com a dengue e homeopatia é alternativa para prevenir e combater a doença

BH sofre com a dengue e
homeopatia é alternativa para prevenir e combater a doença
Somente nos primeiros 10 dias do ano, foram notificados 1.604 casos da doença em MG, somente em Belo Horizonte foram 145

Calor e chuva formam a combinação perfeita para a proliferação do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti. De acordo com dados divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), nos primeiros dez dias de 2016, Minas Gerais notificou 1.604 casos de dengue, sendo 145 somente na capital. Em 2015, o número de infectados pela doença cresceu 511% em relação a 2014, com o registro de 3.037 casos. Além das tradicionais medidas para evitar a proliferação do mosquito, como não deixar água parada em latas, garrafas, vasos e jarros de plantas, barris, pneus e tambores, outra solução eficiente contra a dengue é a utilização dos remédios homeopáticos. O tratamento tem sua eficácia comprovada e o Brasil, que é pioneiro nesse campo, já chegou a exportar esse modelo de tratamento para outros países, como Cuba, com grande sucesso.
As vantagens da utilização da homeopatia são inúmeras. “A pessoa torna-se imune a doença na fase aguda e também evita que a torne crônica, o que possibilitaria a reincidência que é cada vez mais grave, culminando na manifestação da dengue hemorrágica. O custo do remédio homeopático para dengue é muito baixo sendo, portanto, acessível a toda a população e, não há contraindicações”, explica a terapeuta homeopata e professora do Curso de Extensão de Homeopatia da Universidade Federal de Viçosa, Eliete Fagundes.
De acordo com a professora, além de preventiva, o tratamento com a homeopatia ameniza os sintomas da doença nas primeiras horas e em poucos dias os remove por completo. O tratamento pode ser aplicado até mesmo em quadros mais avançados da dengue e a ação é imediata. “O remédio não pode ser tomado indefinidamente e o tratamento deve ser feito durante dez dias e após, suspender. Em muitos casos, a melhora quase que total se dará de três a cinco dias”, reforça.
Uso pelo poder público
A homeopatia também pode ser utilizada pelos poderes públicos de forma preventiva. O tratamento homeopatico ainda não entrou na linha de frente do combate à dengue nos postos, mas se fosse adotada, o custo seria para o governo de, no máximo, R$ 0,05 por pessoa”, afirma Eliete. A professora acredita que as medidas sanitárias convencionais não devem deixar de ser praticadas, mas, se a população for tratada preventivamente, os resultados serão mais eficazes e duradouros.

Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: AstraZeneca anuncia retirada de venda da vacina contra Covid19, a Mea Culpa que todos os fabricantes de vacinas ou remédios deveriam fazer

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP Outorgado pela Anatel para o SCM...