As mulheres estão fumando mais do que os homens será?



Jornal de Negócios - Portugal
Eles estão a fumar menos, elas mais
Mas o estudo apresentado pela Direcção-geral da Saúde também destaca pontos positivos. Por exemplo, nos últimos nove anos, o número de ...
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Hoje em Dia
Empresário morre e família denuncia negligência na saúde de Contagem
O caso chamou a atenção nas redes sociais e causou indignação entre os moradores de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, que ...
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O Dia Online
Organização Mundial da Saúde esclarece boatos sobre Zika e microcefalia
A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou, nesta segunda-feira (29), uma nota informativa que esclarece rumores sobre o vírus Zika e a ...
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Jornal Extra
Hospital aceita devolver valor desviado de plano de saúde do Correios
Com relação à matéria “Plano de saúde do Correios pagou prótese peniana ... Dessa forma, demonstramos abaixo que o exemplo citado pelo jornal ...
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Jornal Extra
Instituto do Cérebro vai atender bebês com microcefalia e grávidas
O anúncio foi feito nesta segunda-feira (29) pelo secretário estadual de Saúde, Luiz Antônio Teixeira Júnior, junto com o diretor médico do instituto, ...

O tabuleiro de xadrez do presidente preso Marcelo Odebrecht, aguarda da defensiva o bispo dois

Ser á que o presidente da Odebrecth, Marcelo sabe jogar xadrez? Se ele souber agora preso ele tem tempo de sobra para montar seu tabuleiro com peças fundamentais para o desenrolar do Gran Finale da operação Lava Jato.

Por exemplo:

Rainha: Dilma Rousseaff
Rei: Luiz Inácio Lula da Silva
Bispo um: Renan Calheiros - presidente do Senado
Bispo dois: Juiz Sergio Moro
Torre um: Jacques Wagner - Min. da Casa Civil
Torre dois: Dulcídio, senador, torre presa, mas que está liberada.
Cavalo: Eduardo Cunha: presidente do Congresso.

Peões;
diretores da sua empresa, Odebrecht ;
delatores do esquema que o colocou na cadeia
Ministério Público e PGR - Procuradoria Geral da República (no bom sentido, devido as injunções de advogados e sua papeladas, habeas corpus e serem da frente de batalha.

O jogo começou hoje e ele aguarda a jogada do Bispo dois, pois parece bem defendido pelos peões, cuja autorização para delação premiada saiu, ontem.

Vamos aguardar a peça ser mexida e qual a defesa de Marcelo Odebrecht.

Marcelo dos Santos - jornalista

Dieese apoia plano da Presidenta que não sai do papel desde dezembro de 2014, os juros altos, inflação galopante

Novos passos para efetivar o compromisso pelo desenvolvimento
 *Clemente Ganz Lúcio

Promover o crescimento da economia brasileira ganhou prioridade absoluta na agenda das Centrais Sindicais – CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST e CSB – e das Associações e entidades sindicais de representação dos empregadores (CNI, Anfavea, Fenabrave, Abimaq, Abiquim, Abit, Instituto Ethos, Sinaenco, Anfir, entre tantas outras). Em tempo recorde, essas organizações construíram uma agenda comum que identifica sete diretrizes para uma transição rápida para o crescimento econômico.
No dia 15/12, as mais de 70 entidades signatárias estiveram representadas em duas atividades em Brasília, inclusive em uma audiência com a Presidenta Dilma Rousseff, nas quais indicaram a prioridade para as seguintes iniciativas:
  • Retomar rapidamente o investimento público e privado em infraestrutura produtiva, social e urbana, ampliando os instrumentos para financiá-la, bem como criando ambiente regulatório que garanta segurança jurídica;
  • Retomar e ampliar os investimentos no setor de energia, como petróleo, gás e fontes alternativas, em especial na Petrobras;
  • Destravar o setor de construção, por meio de instrumentos institucionais adequados, inclusive acordos de leniência, entre outros, que garantam a penalização dos responsáveis e a segurança jurídica das empresas, com a manutenção dos empregos;
  • Destravar o setor de construção, por meio de instrumentos institucionais adequados, que garantam a atividade econômica e a manutenção dos empregos;
  • Criar condições para o aumento da produção e das exportações da indústria de transformação;
  • Priorizar a adoção de políticas de incentivo e sustentabilidade do setor produtivo (agricultura, indústria, comércio e serviços), de adensamento das cadeias produtivas e de reindustrialização do país;
  • Ampliar, em condições emergenciais, o financiamento de capital de giro para as empresas, com contrapartidas sociais e ambientais;
  • Adotar políticas de fortalecimento do mercado interno para incremento dos níveis de consumo, de emprego, renda e direitos sociais.
A Presidenta manifestou total identificação do governo com essas prioridades, bem como ressaltou e enalteceu a inciativa das entidades sindicais e de empregadores, na construção desse Compromisso pelo Desenvolvimento. Manifestou ainda que, para o país, será fundamental manter esse espaço de diálogo entre capital e trabalho, bem como a interlocução propositiva com o governo. “Devemos investir no amplo diálogo social, voltado para os interesses maiores do país, de crescimento da atividade produtiva, do investimento, da geração de empregos”, insistiu a Presidenta.
As entidades manifestaram a urgência da implementação das medidas, bem como destacaram a capacidade de as propostas ganharem efetividade no curto espaço de tempo. Diante disso, no dia 18/12, com a participação das entidades do Compromisso, a Presidenta Dilma encaminhou a Medida Provisória 703 que organiza a realização de acordos de leniência entre empresas e o Estado para tratar de casos de corrupção. Essa medida era uma das demandas do Compromisso, preenchendo uma lacuna na legislação, o que permite a celebração de acordos que reparam ao erário os danos causados pelas empresas, exige-se que as empresas apresentem avanços na governança corporativa para evitar esse tipo de ilícito, bem como manifestem o comprometimento de não incidir no mesmo erro.

Aberto o diálogo, os desafios aumentam porque há que se promover a transformação dessas diretrizes em propostas capazes de alterar a realidade presente e suficientes para construir o futuro almejado. Há que, simultaneamente, atuar para mobilizar a sociedade, o Governo, o Congresso e demais organismos públicos e entidades privadas, para que sejam promovidos debates públicos de qualidade e que se orientem escolhas capazes de conduzir o país para uma trajetória de desenvolvimento.
*Clemente Ganz Lúcio é  Sociólogo, diretor técnico do DIEESE, membro do CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e do Grupo Reindustrialização

Luiz Flávio Gomes relembra a luta em 1936 de Monteiro Lobato contra os USA

Publicado por Luiz Flávio Gomes

Em 1936, em livro-denúncia antológico – O escândalo do petróleo -, Monteiro Lobato[1] protestava duramente contra os norte-americanos que não queriam que o Brasil explorasse seu petróleo (queriam vendê-lo, obviamente). Ele dizia: “o fedorento sangue da terra passou a ser o sangue da indústria, das finanças, do poder e da soberania dos povos”. Na ocasião o petróleo estava monopolizado (nos EUA) por Standard Oil (Rockefeller) e Royal Dutch & Shell (Deterding).
Do escndalo do petrleo Lobato s bandalheiras na Petrobras
Como dominaram o petróleo, “dominaram também as finanças, os bancos, o mercado do dinheiro, os governos e as máquinas administrativas”.

Essa rede de dominação constitui o que chamamos de “interesses ocultos” (p. 12). Dada a sua área, escreveu um espião – Gustave Grossman -, “a quantidade de petróleo do Brasil talvez seja maior que a de qualquer outro país do mundo”.


A indignação de Lobato contra os monopólios petrolíferos norte-americanos, que sugaram o Brasil durante décadas (tentando esconder que aqui não havia petróleo), é a mesma que sentimos hoje contra as pilhagens e roubalheiras do lulopetismo, que levaram a Petrobras para as águas profundas da falência. Roubos nas estatais sempre existiram (durante o governo FHC também teria havido aquisição fraudulenta de uma petrolífera argentina), mas nunca dentro de um projeto criminoso de poder, que foi a bancarrota (conforme está demonstrando a Lava Jato).

Todos sabem [os abutres estrangeiros assim como os barões ladrões donos do poder no Brasil], dizia Lobato asperamente, “que o brasileiro é uma espécie de criança tonta que realmente só se interessa por jogo, farra, carnavais e anedotas fesceninas (grosseiras)” (p. 14). Sabem “que o Brasil não dá a mínima importância ao estudo” (ainda hoje temos 140 milhões de analfabetos funcionais). Daí nasce o clientelismo eleitoral, alimentado por políticas e políticos corruptos, que são fomentados por setores fortes do mercado sanguessuga (empreiteiras, por exemplo), cuja riqueza, em grande parte, vem do ilícito e das pilhagens.

Com “tapa-olhos” (corrupção), os abutres falaciosos “compraram” várias leis no Brasil (p. 15). Recorde-se: o mais astuto barão ladrão é o que rouba “dentro da lei”.
Além disso (continua a censura de Lobato), “convenceram os indígenas bocós – inclusive nas bombas de gasolina – de que era absurdo existir petróleo no Brasil”. Essa campanha era na época o mesmo que dizer (desde sempre) que nossos governantes e dominantes cleptocratas não são ladrões (contradição terminológica). “Para quem pensa com outras partes do corpo que não o cérebro, argumentos dessa ordem valem ouro” (p. 16).

O estratagema trambiqueiro foi mais longe: botou a ciência no meio de tudo. E “o brasileiro tem uma concepção muito curiosa de ciência – afirmava Lobato (no seu estilo debochado e indignado). Ciência é o que ele não entende. Se entende, é besteira, não é ciência legítima” (p.16).

Fleury Rocha foi o escolhido para dizer e fazer tudo e não explicar nada (“the right man in the right place”). Os abutres, com ele, “conseguiram a sonhada Lei de Minas (que embaraçava a pesquisa e a exploração do subsolo nacional)”. Quem quisesse explorar o subsolo, “teria que entrar por uma das portas da ratoeira” (p. 17). Tudo para evitar que o “estrangeiro” explorasse nossa pátria. Toda grande tramoia traz em si uma embromação linguística. O patriotismo serve, muitas vezes, como o último refúgio dos canalhas (“the last refuge of scoundrels”) (p. 18).

A ratoeira, na verdade, prossegue, porém, já agora, não só para extrair o petróleo, senão também para embolsar o dinheiro que ele produz. Quem entra nas portas do inferno deve perder todas as esperanças (Dante). Os abutres americanos queriam que o Brasil continuasse sendo “comprador” do petróleo deles (não produtor). Daí a Lei de Minas, que no fundo dizia “não tirar petróleo, nem deixar que o tirem”. “Como é fácil vencer no jogo da vida quando se raciocina com a cabeça” (p. 19). No Brasil “o petróleo ficou oficialmente proibido de existir” (p. 27).

E ainda havia artigos jornalísticos na época que indagavam: “Mas, afinal de contas, temos ou não temos petróleo?” (p. 19). É o mesmo que afirmar hoje: afinal de contas, somos ou não somos roubados pelos donos do poder cleptocrata? A resposta é intuitiva. Mas em lugar de reagirmos energicamente contra tudo isso, continuamos “jogando no bicho” (p. 22), para testar a sorte. Os menos resistentes se matam, com a certeza de que vão para o inferno, mas na convicção de que o inferno será um céu em comparação com a corrupção e o mundanismo da vida no Brasil.

Forças organizadas, – em seu desespero Lobato exclamava – “onde está o teu idealismo? Mocidade, que sono é esse? Guatambu das florestas, quando entrarás em ação? Guanxuma dos campos, em que dia te erguerás sob forma duma vassoura imensa? “Something is rotten in the state of Denmark” (Qualquer coisa está podre no reino da Dinamarca – Shakespeare, Hamlet)” (p. 27).
  • CAROS internautas: sou do Movimento Contra a Corrupção Eleitoral (MCCE) e recrimino todos os políticos comprovadamente desonestos assim como sou radicalmente contra a corrupção cleptocrata de todos os agentes públicos (mancomunados com agentes privados) que já governaram ou que governam o País, roubando o dinheiro público. Todos os partidos e agentes inequivocamente envolvidos com a corrupção (PT, PMDB, PSDB, PP, PTB, DEM, Solidariedade, PSB etc.), além de ladrões, foram ou são fisiológicos (toma lá dá ca) e ultraconservadores não do bem da nação, sim, dos interesses das oligarquias bem posicionadas dentro da sociedade e do Estado. Mais: fraudam a confiança dos tolos que cegamente confiam em corruptos e ainda imoralmente os defende.
[1] Ver LOBATO, Monteiro. O escândalo do petróleo. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1936.
Luiz Flávio Gomes
Professor
Jurista e professor. Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente do Instituto Avante Brasil. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001). [ assessoria de comunicação e imprensa +55 11 991697674 [agenda de palestras e entrevistas] ]

Jornal de Saúde e Google informam: Será que o Min. da Saúde está errado sobre sua certeza do Zika Vírus, polêmica


Terra Brasil
Governo 'mente' sobre Zika e pode protagonizar 'escândalo global', diz professor da USP
"É questão superada", disse recentemente Castro, em entrevista ao jornal ... Seria o maior escândalo global da área de saúde dos últimos anos.

Vamos estudar: Enfermagem no Câncer de Próstata e Parasitores em Viçosa-MG.

[PDF] A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM FRENTE ÀS BARREIRAS ENCONTRADAS NO DIAGNÓSTICO PRECOCE DO CÂNCER DE PRÓSTATA

AJR Oliveira, JGO Silvestre, DC Silva - Fasem Ciências, 2016
... Epidemiologia, Incidência, Diagnóstico e Preconceito, através da Biblioteca Virtual em Saúde ...
antes de 2005, porém atualizados dentro desta década, salvo uma única referência de ... atualização
recente obedecendo à janela cronológica, além daqueles que não apresentavam ... 
 

[PDF] PLANO DE AÇÃO E INTERVENÇÃO PARA VIGILÂNCIA, REDUÇÃO, PREVENÇÃO, E CONTROLE DE PARASITOSES NAS COMUNIDADES DE NOVA VIÇOSA E …

CLM GRAIS
Page 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM
ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE DA FAMÍLIA MARCOS ANTÔNIO GARCIA VIEIRA ... Palavras Chave:
Saúde Pública; Infecções Parasitárias; Plano de Ação e Intervenção. Page 6. ...
 

Jornal de Saúde e Google informam: Dep. com Proj.Lei de destinar 19,4%, projeto popular que Dilma ceifou em 2010

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Repórter Brasília Edgar Lisboa


Repórter Brasília
Notícia da edição impressa de 01/03/2016

A volta do Saúde 10

GUSTAVO LIMA/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
Vanderlei Macris (PSDB-SP)

A definição de uma quantia mínima que a União terá que gastar em saúde voltou a ser tema de debates no Congresso Nacional. Deputados que apoiavam o Saúde 10, projeto de iniciativa popular que obriga a União a gastar 10% do Produto Interno Bruto (PIB) no setor, tem agora uma proposta de emenda à Constituição do deputado federal Vanderlei Macris (PSDB-SP) que determina que a União deverá investir, pelo menos, 19,4% de sua receita corrente líquida em ações e serviços públicos de saúde. Atualmente, a Emenda Constitucional 86 define os gastos mínimos da União com saúde em 13,2% da receita corrente líquida para 2016, subindo até 15% em 2020.
 
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jornal de saude
Atualização assim que ocorre 1 de março de 2016


NOTÍCIAS


Jornal do Comércio
A volta do Saúde 10
A definição de uma quantia mínima que a União terá que gastar em saúde voltou a ser tema de debates no Congresso Nacional. Deputados que ...
 

Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: SOS RIO GRANDE DO SUL G1 Temporais no RS deixam 32 mortos, afetam rios de todo estado e podem provocar cheia recorde no Guaíba

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP Outorgado pela Anatel para o SCM...