SEis plantas que repelem borrachudos, pernilongos e pode ajudar no combate da Dengue

Lavanda

Além de ser uma planta que pode perfumar ambientes internos, devido ao seu cheiro adocicado, e decorá-los, por causa de sua beleza, a lavanda ajuda a espantar mosquitos;
Citronela

Outro excelente repelente natural contra mosquitos, principalmente os borrachudos e os pernilongos. Caso seja combinada com outras duas plantas repelentes naturais, a erva do gato e a cascata gerânio, o efeito se torna mais potente ainda;

Hortelã

Basta plantar várias em torno do seu jardim que as formigas não vão mais incomodar suas plantas. Aproveite para ver aqui outra forma de se livrar das formigas em casa sem usar pesticidas;

Crisântemo

Ajuda a manter baratas, percevejos, pulgas e carrapatos afastados;

Manjericão


O cheiro forte da planta afasta moscas e mosquitos;

Alecrim

Também repele os mosquitos e pode ajudar a manter gatos afastados de locais em que a presença deles seja indesejável, como numa caixa de areia destinada para o lazer de crianças. Basta colocar algumas folhas de alecrim no local - os gatos não gostam do cheiro.

Urucum a sabedoria dos índios para picaduras de mosquitos


A sabedoria dos índios tem muita a oferecer na história e na atualidade. Podemos fazer um óleo ou repelente a base de Urucum "Os índios o usam para se pintar e, com isso, se defender contra picadas dos mosquitos".

Os repelentes quimicos são prejudiciais a saúde interna do corpo e a longo tempo vão contaminar órgãos vitais como coração, ao contrário do Urucum, que é indicado para o coração. Também a quimíca contamina os pulmões, rins e fígado. Os índios usavam para combater a dor e o veneno da picada de cobras, então é um potente remédio que pode ser usado contra a Dengue.

Hoje já cansamos de ouvir, assistir gênios saídos de faculdades, pagos por grandes laboratórios que falam com tanta certeza quanto do erro e escondem os efeitos colarerais de entupir os poros com químicas que desconhemos.

A Citronela que é uma planta natural e aromática se usada como incenso, velas, sache, chá e óleos pode não ter efeito de mata cavalo como a química e durar duas ou seis horas. Mas, se todos forem usados e se ministrados a cada hora ou duas horas vai fazer o mesmo efeito que os repelentes químicos que contaminam as crianças pequenas, os animais, irrita os olhos e outros males descritos acima.

Faça você mesmo óleo de Urucum, é muito fácil compre em pó Urucum de legítima procedência ou consiga na casulo, depois triture no moedor ou liquidificador ou processador e depois coloque uma quantidade de 200 gramas para 200 ml de azeite de oliva de excelente qualidade ou óleo de Uva, de procedência pura e depois de seis a sete dias de maceração pode usar. Você vai ganhar uma corzinha, para não ficar colorida utilize mais azeite.


Marcelo dos JS Marcelo Santosjornalista profissional - MTb 16.539 SP/SP

O empresário de Schwartsman que levar o Brasil ao fracasso cassemos eles

O empresário de Schwartsman que levar o Brasil ao fracasso cassemos eles

Esse economia Schwartsman é completamente maluco. Parece o Garrincha quando perguntava para o técnico Zezé, em sua preleção, se ele tinha combinado com o Joãozinho, nome genérico que Garrincha chamava todos seus marcadores.

Ora dizer que o empresário vai aumentar os preços porque ele sabe que a inflação é de 10% é desrespeitar a inteligância das donas de casa, do consumidor brasileiro que não é tão tolinho quanto pensa que é esse economista equívocado.

Ele repetiria se fosse sua Tese para doutorado. Sua tese, do coleguinha economista, do Banco Central, não se comprovou nem no governo Lula, quando o vice debatia que era absurdo os juros tão altos. Ele empresário.
Não abaixou e tão pouco controlou preços. Apenas reduz a produção, com isso, qualquer um sabe, diminui postos de empregos, a massa econômica, ou poder de compra congela, ou pouco de dinheiro vai para a poupança com medo de faltar e se gasta para comer e naquilo que não dá. higiene e limpeza.

Agora, basta descobrir a quem estes economistas servem aos brasileiros e ao Brasil, com toda certeza, não. Os juros em média mundial está em torno de 1,0 ao ano, nas economias modernas, honestas e enxutas. No Brasil, Venezuelo, Argentina e outros está estratosférica para combater o consumo.

Os USA controlam preços até de mercadorias que entram no país. Imagine dentro do país que não precisa controlar devido ter educado a sociedade a boicotar produtos caros, sem qualidade e inflacionados. Gôndola cheia é mercadoria perecivel, velha, é lixo, é capital queimado, mão de obra desempregada. Qual empresário que apostaria nisso? Com certeza o empresário Schwartsman, este apostaria no fracasso Brasil com juros altos e sem emprego, sem renda, sem como pagar água, luz, gasolina, auguel.

Marcelo dos Santos - Jornalista - MTb 16.539 - SP/SP
O Banco Central manteve a taxa básica de juros (Selic) em 14,25% ao ano, em meio a inflação alta e crescimento em baixa. A decisão divide opiniões....
economia.uol.com.br
 
 
 

JANEIRO É MÊS DE MOBILIZAÇÃO CONTRA A HANSENÍASE Minas Gerais recebe ações, cursos e palestras


JANEIRO É MÊS DE MOBILIZAÇÃO CONTRA A HANSENÍASE

Minas Gerais recebe ações, cursos e palestras para sensibilizar a população e promover
o diagnóstico precoce da doença, que tem cura e tratamento no SUS
Assista ao vídeo muito interessante para combater e tratar a hnaseníase 
Acesse e leia Guia Completo de como tratar com medicamento, tudo.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_de_hanseniase.pdf

Domingo, 31 de janeiro, é Dia Mundial e Nacional de Combate à Hanseníase. A data, lembrada todos os anos no último domingo de janeiro, é oportunidade para difundir informações sobre a doença, considerada a mais antiga da humanidade. O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), entidade brasileira sem fins lucrativos que é referência internacional na área, promove ações em todo o país para sensibilizar a população, enfrentar o preconceito e promover o diagnóstico precoce. O destaque é o lançamento do canal ZAPHANSEN, para tirar dúvidas sobre hanseníase através do Whats App: (21) 979 120 108.

Em Minas Gerais, a mobilização será marcada por uma caminhada informativa na orla da Lagoa da Pampulha, no domingo, 31, a partir das 9h. O evento é promovido pelo Morhan em parceria com as secretarias estadual e municipal de saúde e contará com a presença da Miss Brasil Julia Gama, voluntária do Morhan. Mais atividades acontecem em Uberlândia, durante a Semana Mundial de Luta contra o Preconceito pela Hanseníase, de 25 a 29 de janeiro, e em Betim, dia 29, com o curso “Intervenções Terapêuticas e Autocuidado do Paciente no Controle da Hanseníase” e atividades lúdicas e informativas.

O coordenador nacional do Morhan, Artur Custódio, informa que a hanseníase tem cura e o tratamento, disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), é realizado via oral e interrompe em 48 horas a transmissão da bactéria que provoca a doença. “Dessa forma, o Brasil teria todas as condições para cessar a transmissão e eliminar a hanseníase. No entanto, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o país é o único que ainda não está em fase de eliminação da doença - o que significaria registrar até 10 novos casos por cada 100 mil habitantes”, aponta Artur. Segundo o Ministério da Saúde, em 2014 foram registrados, em todo o país, 31.064 novos casos de hanseníase, o que corresponde a 15,32 novos casos por cada 100 mil habitantes.

Programação

Em Uberlândia, o Morhan, a Secretaria Municipal de Saúde a Casa das Bem Aventuranças promovem a Semana Mundial de Luta contra o Preconceito pela Hanseníase, de 25 a 29 de janeiro. As ações serão realizadas em Unidades Básicas de Saúde, Unidades Básicas de Saúde da Família e Unidades de Atendimento Integrado. A programação inclui palestras, distribuição de material educativo e a realização de atividades lúdicas e informativas, por meio do teatro e outras intervenções. Dia 28, quinta-feira, as atividades serão realizadas no campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), de 13h às 17h.

Em Betim, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde e com a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG), o Morhan promove o curso “Intervenções Terapêuticas e Autocuidado do Paciente no Controle da Hanseníase”. O encontro será realizado no dia 29, sexta-feira, no Núcleo de Estudos e Projetos da Casa de Saúde Santa Izabel, onde funcionou a antiga colônia de pacientes. “A proposta é discutir a situação atual de ensaios terapêuticos em hanseníase e os protocolos para participação do paciente na farmacovigilância da doença, de forma a empoderá-los em seu autocuidado”, apresenta o facilitador do curso, Eni Carajá Filho, voluntário do Morhan e conselheiro nacional de Saúde. No mesmo dia, atividades lúdicas e informativas vão ocupar a praça da antiga colônia Santa Izabel, levando diversão e conhecimento à população através de saraus, teatro Acawã, rodas de trucos, barraquinhas, show com Chaparrals, Bartucada e bandas locais.

SERVIÇO

ZAPHANSEN: (21) 979 120 108
Canal informativo gratuito para tirar dúvidas sobre hanseníase através do Whats App

Uberlândia: 25 a 29 de janeiro
Semana Mundial de Luta contra o Preconceito pela Hanseníase:
Dia 25 na UAI Roosevelt, de 8h às 10h
Dia 26 na UBS Custódio Pereira, de 8h às 10h
Dia 27 na UAI Pampulha, de 8h às 10h
Dia 28 na UFU (campus Santa Mônica, bloco 5S, auditório), de 13h às 17h
Dia 29 na UAI Luizote, de 8h às 10h

Betim: 29 de janeiro
Curso “Intervenções Terapêuticas e Autocuidado do Paciente no Controle da Hanseníase”
De 9h às 17h, no Núcleo de Estudos e Projetos da Casa de Saúde Santa Izabel

Durante todo o dia serão realizadas atividades lúdicas e informativas na praça da antiga colônia Santa Izabel (saraus, teatro Acawã, rodas de trucos, barraquinhas, show com Chaparrals, Bartucada e bandas locais)

Caminhada na Lagoa da Pampulha
Domingo, dia 31, a partir das 9h

Saneamento básico, impostos melhores investidos para combater o Zika vírus defende médico Microcefalia: Paradoxos da medicina Beny Schmidt *

Microcefalia: Paradoxos da medicina
Beny Schmidt *

No momento da mais alta tecnologia, encontramos um processo profundo de desumanização a medicina. A literatura americana, sobretudo, acredita fielmente que poderá dispensar, no futuro, o próprio médico, pois tudo estará escrito e analisado no smartphone. Esquecem, eles, que a saúde é um estilo de vida e não se compra na farmácia, muito menos nos laboratórios.

Na microcefalia acontece o mesmo. Esquecem que as anomalias constitucionais são hereditárias, secundárias a cromossomopatias e/ou mutações. E que estas são praticamente inacessíveis ao meio ambiente. E quando o são, temos os natimortos.

Continuando nesse raciocínio, defrontamo-nos com a conduta tomada pelo governo brasileiro. Fabricar vacinas, realizar exames de laboratório e colocar o exercito na rua para matar mosquito são atitudes que ofendem a inteligência médica. Afinal de contas, não podemos fazer vacinas para todas as viroses e de que adianta gastar o dinheiro da saúde pública, por exemplo, na infecção por zika, se esta causa transtornos mínimos aos pacientes e não é, categoricamente, etiologia de microcefalia. Trata-se de um modismo, de uma falta de arrazoado científico mais profundo, pois a concomitância da má formação com a infecção viral não significa de maneira alguma que ela é causa etiológica.

O dinheiro da saúde publica, em primeiríssimo lugar, deveria ser investido no saneamento básico, no tratamento da água, do esgoto e do lixo, se o governo realmente quisesse combater os mosquitos e melhorar a saúde do povo brasileiro. Além disso, o aconselhamento genético deveria ser implantado massivamente no nosso país, pois pais consanguíneos têm altíssima probabilidade de gerar doenças hereditárias, tais quais a microcefalia.

* Beny Schmidt é chefe e fundador do Laboratório de Patologia Neuromuscular e professor adjunto de Patologia Cirúrgica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ele e sua equipe são responsáveis pelo maior acervo de doenças musculares do mundo, com mais de doze mil biópsias realizadas, e ajudou a localizar, dentro da célula muscular, a proteína indispensável para o bom funcionamento do músculo esquelético - a distrofina.
Beny Schmidt possui larga experiência na área de medicina esportiva, na qual já realizou consultorias para a liberação de jogadores no futebol profissional e atletas olímpicos. Foi um dos criadores do primeiro Centro Científico Esportivo do Brasil, atual Reffis, do São Paulo Futebol Clube, e do CECAP (Centro Esportivo Clube Atlético Paulistano).
Foi homenageado pela Câmara Municipal de São Paulo com a entrega da Medalha Anchieta e do Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo, como agradecimento por todos os seus feitos em prol da saúde.  Seu pai, Benjamin José Schmidt, foi o responsável por  introduzir no Brasil o teste do pezinho.

Além do Zika Vírus, saiba quais são os outros fatores determinantes no desenvolvimento da Microcefalia


Veja quais cuidados toda gestante deve ter e descubra a importância da nutrição para evitar males como a malformação cerebral.

O surto de microcefalia associada ao Zika Vírus no Brasil é extremamente alarmante para comunidade médica em geral por ser um fato inédito. Apesar do vírus ser de conhecimento científico desde 1947 e restringir-se aos continentes Africano e Asiático, a sua relação com a malformação cerebral em bebês era um fato desconhecido até então. Acredita-se que os recentes casos de microcefalia em recém-nascidos sejam resultado de uma variação do Zika, somada a outros agravantes que culminaram na epidemia atual.
Números recentes do Ministério da Saúde informam que atualmente existem mais de 3.500 casos de microcefalia suspeitos de relação com o Zika, grande parte deles nos estados de Pernambuco, Sergipe, Bahia, e Rio Grande do Norte. Isso não significa o vírus esteja restrito à essa região, a elevação de incidência de casos no Sudeste aumentou o estado de alerta dos profissionais de saúde em relação a doença.
Porém o grande vilão do momento – o Aedes Aegypti – não é o único motivo de preocupação de todas as futuras mães do país. Apesar da epidemia do mosquito e da relação, ainda em estudo, do Zika Vírus com o surto de casos de microcefalia no Brasil, existem outras razões pelas quais as gestantes devem ficar em alerta.

Entenda a Microcefalia

A microcefalia caracteriza-se pela malformação do volume craniano em bebês durante a gestação, causando uma desproporção evidente na face e na cabeça da criança. Afeta diretamente o desenvolvimento cerebral e compromete toda a evolução física e intelectual da do indivíduo. De acordo com números da OMS (Organização Mundial da Saúde), o principal indício de microcefalia é caracterizado pela circunferência do crânio menor ou equivalente a 32cm, em bebês nascidos dentro de um período gestacional normal. É uma condição incurável porém passível de tratamento que busca melhorar a qualidade de vida e o convívio com o portador.
Em grande parte dos casos, a síndrome manifesta algum tipo de problema neurológico, psicológico ou motor. É comum que grande parte dessas crianças tenham um aprendizado mais lento, bem como dificuldades de locomoção e sequelas neurológicas. A criança também pode apresentar complicações como Epilepsia, Síndrome de Down e problemas de visão e audição.

Como evitar

Com o Vírus Zika em cena, boa parte das pessoas acha que o uso de repelentes e a prevenção contra o mosquito já é suficiente para prevenção da microcefalia. Mas, apesar da extrema importância do combate a este mosquito transmissor desta e de várias outras doenças, é importante ressaltar que apenas isso não é suficiente. A microcefalia pode ser desenvolvida devido a outros fatores e patologias. Saiba quais:
  • Fatores genéticos: algumas anomalias cromossômicas como a Síndrome de Down podem determinar o desenvolvimento da microcefalia, portadoras deste tipo de complicação devem ter acompanhamento médico e cuidados redobrados durante a gestação;
  • Má formação fetal: a cranioestenose é uma rara mutação genética que provoca um fechamento prematuro e falho do crânio do feto, comprometendo o crescimento do cérebro. O acompanhamento pré-natal é fundamental para identificar a anomalia e determinar um possível tratamento.
  • Complicações na gravidez: falta de oxigenação para a região cerebral do bebê ainda no útero pode acarretar no retardo do crescimento crânio-encefálico;
  • Uso de drogas: substâncias como álcool, cigarro e demais drogas são totalmente proibidas para as gestantes devido seu poder prejudicial a formação do feto. As toxinas liberadas por esses produtos podem afetar diretamente o crescimento cerebral e físico do bebê, resultando em doenças como a microcefalia;
  • Infecções e outras doenças: a rubéola, catapora, toxoplasmose e o recém descoberto zika vírus representam grande ameaça ao bebê caso a mãe contraia qualquer uma dessas infecções durante a gestação;
  • Desnutrição: já é fato que a nutrição é fator determinante no desenvolvimento geral do bebê, com o aumento do número de casos de microcefalia esta questão é o foco dos estudos de especialistas, que querem entender melhor até onde este ponto pode ter contribuído para a atual epidemia no Brasil.

A importância da nutrição

Certamente a prevenção ainda é a melhor saída para casos de doenças que podem comprometer o desenvolvimento do bebê, e dentre os fatores de risco o mais fácil e mais seguro para controle da própria mãe é a questão nutricional. A partir do momento que planeja-se ou descobre-se uma gestação, é importante ter ciência dos hábitos alimentares que podem influenciar no desenvolvimento do feto e diminuir o risco de complicações na saúde do bebê e da gestante.
Apesar de somente casos extremos de subnutrição e abuso de drogas estarem relacionados a doenças de malformação do feto, é preciso estar atento as orientações dos profissionais de saúde, especialmente aqueles que garantem o desenvolvimento neural da criança afim de garantir mais tranquilidade para a futura mamãe. Somado a outros cuidados para evitar a exposição a doenças e infecções, a alimentação correta e o aporte dos nutrientes essenciais é a melhor forma de garantir uma gravidez segura.
O Ácido fólico: Dentre os principais nutrientes indispensáveis para boa formação do bebê está o ácido fólico. Também conhecido como vitamina B9, é uma das suplementações obrigatórias para toda gestante. É essencial para a prevenção de problemas na formação no tubo neural do feto, problemas no desenvolvimento do Sistema Nervoso Central, e outras malformações que podem acarretar em problemas como paralisia, déficit de aprendizado e retardo mental.
O ideal é que a mulher que pretende engravidar comece a ingestão de uma pequena dosagem deste suplemento (400 mcg/dia) cerca de 3 meses antes da concepção, porém em casos de uma descoberta inesperada de gravidez, deve-se começar a suplementação imediatamente pois o sistema nervoso do bebê é formado logo nas primeiras semanas. De acordo com a nutricionista Joana Lima da Nova Nutrii “Esse nutriente deve ser ingerido diariamente no primeiro trimestre gestacional, porém a adoção deste suplemento durante toda gestação não traz nenhum risco para o bebê ou mãe. Existem diversas formas de complementar a dose diária necessária de ácido fólico através de diversos suplementos de qualidade que existem no mercado.”

Prevenção é a melhor saída

Alguns hábitos simples podem assegurar as mães de ter uma gravidez tranquila e evitar as ameaças que podem afetar o bebê, como a temida microcefalia. A prevenção contra o mosquito é fundamental, não apenas devido ao Zika Vírus, mas também por doenças como a Dengue e a Febre Chikungunya. É importante utilizar repelentes recomendados pelo obstetra e que tenham em sua composição icaridina, IR3535 (etil butilacetilaminopropionato) e DEET (dietiltoluamida), pois somente estes são eficazes contra o mosquito.
Infecções como a toxoplasmose, podem ser evitadas essencialmente pela higienização de alimentos e evitando ingerir carnes cruas ou mal passadas. Outro fator importante é que as gestantes devem evitar contato com fezes de felinos, a convivência com gatos não é proibida, desde que cuidados de higiene sejam tomados.
Quanto a rubéola, a imunidade é natural caso a mãe já tenham sido infectada ao longo da vida, para aquelas que nunca contraíram o vírus, é essencial vacinar-se para garantir a proteção contra a doença. O Ministério da Saúde alerta que os boatos de que a vacina distribuída no país causou este surto é mito. A vacinação ainda é a forma mais segura de prevenção contra o vírus da rubéola.
Em todos os casos a nutrição é fundamental para o desenvolvimento gestacional, a fase de amamentação e a primeira infância, evitando tanto problemas de formação fetal quanto doenças após o nascimento. O pré-natal e acompanhamento nutricional feito por profissionais é indispensável para detectar quaisquer problemas que possam surgir durante a gravidez e minimizar as preocupações comuns das mães, garantindo a tranquilidade nessa fase que é uma das mais importantes e felizes da vida de toda mulher.

Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: Polícia investiga morte de mulher após cirurgias plásticas em BH

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