MALDADE-DESUMANIDADE G1Sem-teto é morto a dormia no Centro de BH O morador de rua ou mendigo estão muito expostos à barbárie, desumanidade, bem mais agora que muitos praticam pequenos delitos, entre furtos e roubos e até abuso sexual, o que retira da sociedade todo o viés humanitário. O que não justifica porque perante a Lei e a Justiça, este morador de rua, mendigo ou desvalido possui proteção legal e ninguém pode chegar e "fazer justiça com as próprias mãos". Isso não é cristão, não legal e nunca será permitido para a sociedade, o linchamento ainda público, é um dos crimes mais bárbaros e condenáveis. Todos possuem direito ao contraditório, ou a ampla defesa, não pode produzir provas contra si me deve sempre ser autuado e levado para uma autoridade acima do grau de autoridade e as partes serem ouvidas, promotor e defesa. Não se trata, porém, fazer algo como o STF-Supremo Tribunal Federal está procurando jurisprudência, mas não existe na Lei internacional e nem nacional, proteger o morador em situação de rua, o desvalido, o drogado, o furtador, o roubador. E, todos aqueles que extiverem excluídos, mesmo que temporariamente da vida econômica e social do País. Algo assim permeia o entendimento do magistrado, mas não se coordena com a atual necessidade nem do morador de rua, do desvalido, dessasistido. Isso isenta a real e verdadeira função do Estado Federal, do Estado federado, do Município de adotar com o dinheiro público, que faturam e muito com Impostos, Taxas, algumas abusivas, contas de energia e de água com tratamento de esgoto, abusivos. E, o recurso é para pagar altos salários de funcionários públicos, de vereadores e deputados estaduais e as políticas públicas administrativas, são relegadas à pranchetas, ao esquecimento e ao descaso. Não se ouve em Minas Gerais, a construção de uma Estação de Metrô, não se lê ou ouve, a construção de um grande centro de triagem e acolhimento de morador de rua, onde tenha escola para ensinar atividades laborais, desde um emprego doméstico, cozinha, faxina até para a construção civil. Enfim, o retorno a dignidade e a vida, sem vícios que levam todos os dias acordarem, na sarjeta, bebados, inúteis, quando não são roubados, estuprados, chutados, assassinados. O Poder Público, PBH e outros deveriam sentar no banco dos réus do Fórum Lafayte, agora a pergunta que não se cala e os policiais reclamam muito, quem vai julgar? Pode um drogado matar um adolescente de 16 anos com 23 facadas e a essa hora ser "herói" de outros iguais ou piores a ele e ficarem impunemente, sem tratamento médico psiquiátrico, sem ser segredado do convívio social por um longo tempo? | 
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