Jornal de Saúde.com.br/noticias: CEF, banco "popular" age astutamente e contrata Serasa, empresa privada para ferrar a vida do Trabalhador

CEF, banco "popular" age astutamente e contrata Serasa, empresa privada para ferrar a vida do Trabalhador

Literalmente, é isso que acontece, hoje com a CEF-Caixa Econômica Federal, muitas agências estão como pré-falimentar, portas emperradas ou lacradas pela gerência administrativa e o atendimento lento, com casos de mais uma hora para atender uma única pessoa. Sem dizer que os juros e a cobrança se tornaram aviltantes e fora, com o abuso de cobrança de juros.

Parece que com o Poder Público, constituído através da Carta Magna, não há solução, e somente a Justiça, que também é morosa e emperra, em muitos processos, como contra a CEF, que é Federal, portanto somente o Juizado Federal pode argúi sobre a competência, e ainda o autor de qualquer peça deve passar por um requinte burocrático, que tudo o leva a desistir. As filas para atendimento com supostos gerentes, em algumas agências mais de 10 pessoas, feminino e masculino, concursados e estagiários, estes não atendem diretamente, mas compõem o quadro, como primeiro emprego e outros incentivos para estudantes aprenderem alugma coisa e ganhar um salário.

O atendimento não sai por menos de uma hora, são raros os casos em que atendem dentro da Lei do 15 m ou dos 45m, porque atualmente alegam como as pessoas, os clientes estão dentro da agência, sentados, com senhas, há água, banheiro o atendimento já se iniciou. Olha se usar da ironia e ser jocoso, é terrível e angustiante, as pessoas reclamam muito, ver porta com defeito, monitores sem manutenção e com letras em duplicidade, a desorganização dentro da organização.

No, entanto, o mais cruel é que a CEF ou a Caixa, Caixa Econômica Federal, é espécie de Casa do Povo, não tinha essa vocação para Banco, Paulo Salim Maluf, político e administrador e também um dos maiores corruptos que a política paulista e nacional já teve, de origem familiar libanesa, quando prefeito de São Paulo, conseguiu passar a CEF para o sistema bancário e financeiro. Hoje a CEF, administra vários fundos, sendo o maior o FGTS que a indenização de todos os trabalhadores com carteira assinada, o INSS e vários outros e financia quase todos os projetos da Construção Civil no país.
Como, ainda, empresta dinheiro e estranhamente cobra juros abusivos pelo atraso destes empréstimos, que justamente numa das maiores crises mundial, eles formularam o empréstimo de 36 meses com desconto direto em conta corrente ou poupança. Ora, até ai, todos precisam de dinheiro, antes da Pandemia e muito mais depois da pandemia, precisa se alimentar melhor, remédios e até mesmo a conquista da casa própria, quem não se lembra do tormento que essa instituição aplicou em todos os brasileiros natos, o financiamento não acabava nunca, amortizava e a dívida perseguia até a última prestação que ficava, às vezes impagável. Somente após a volta da juidicialização é que enxurradas de processos inundaram ou abarrotaram os Fóruns, muitos por vícios de construção e outros por inadimplência, eram poucos os brasileiros que financiam imóveis no Brasil, hipoteca com a CEF que terminavam seus contratos, alegres, vitoriosos e satisfeitos.

Hoje, parece que volta novamente, este meio medonho, pilintra e desonesto de ganhar dinheiro fácil, dentro da uma economia de mercado desfavorável para o consumidor em geral, juros alto, economia, praticamente engessada e dolarizada, principalmente o setor primário de produção agrícola, que não pegam dinheiro em CEF, mas sim do BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, sustentado com dinheiro de impostos de todos.

O Banco Central é quem fiscaliza tudo isso e desde a entrada de Roberto Bulhões Netto, o cidadão nunca possui razão e as instituições financeiras nadam da Caixa Forte do Tio Patinhas, gostosamente com o tal dos juros simples, que de simples não possui nada, hoje na casa dos 13% ao mês, não e inflação européia ou a norte-americana, que subiu, está inflacionária em 4 a 6% aos 12 meses, ao ano. Os comerciantes fortes, como os estrangeiros, não estão agradando do Pix, lançado pelo Banco Central, muitos estão oferecendo descontos, não muito atrativos, de R$ 10,00 a 15,00 para compras com dinheiro, porque o Pix é mais uma forma de monitorar todo o dinheiro que circula no país, em contas correntes ou de poupança ou financeira. Assim o fisco, a Receita Federal, que não é muito organizada, pode moniorar e cobrar o imposto de renda, de todos, muito mais do pobre, porque é sabido que os preços são compostos de tudo; da água e luz, ao cafezinho servido ao cliente.

Mas, porque a CEF pode cobrar juros aviltantes e incluir seu nome no Cadastro dos caloteiros, dos maus pagadores, dos "malandros" sem corpo e sem alma? Porque o Banco Central assim permite e com o tal Score financeiro persegue que já estava à beira da "falência", quase morto com o epitáfio de mal pagador ou de moralmente inadequado ou falho. Se ficasse nesse nível tudo estaria até que maravilhoso. Como supracitado em contrato de 36 parcelas, se o cliente atrasar um mês, por não ter dinheiro na conta, no dia X, eles não cobram mais e no mês seguinte começam a cobrar as últimas parcelas.
Ainda, não emitem nenhum tipo de cobrança, não enviam nenhum tipo de email, Zap e tampouco o pilintra do Serasa e Boa Vista, que são instituições mantidas por banqueiros e financeiras, fazem qualquer tipo de cobrança. Quando fazem é a mais falha possível, o famigerado telemarketing, mal educado, agressivo e invasivo a privacidade das pessoas, idosos, doentes, crianças.

Então, bom pagador que em 3 meses tem seu nome jogado no Serasa/Boa Vista, com que direito, não se assina contrato com essas empresas, não se assina cláusla de que se não pagar vai direto para a cobrança do Serasa e Boa Vista, que passa a lhe aplicar um remédio amargo de juros abusivos, seguidos de descontos de 50% e no final do ano, aumenta o "Saco de bondade" podendo chegar até 80%, mas seu nome perde quase que todo o crédito, essa pessoa, que ressuscitou à sanha voraz dos juros simples que viram compostos e lhe jogam no buraco, como na antiguidade, que jogavam no poço mais profundo, vira o Zé ninguém.

Resumo, o cidadão, constituído, a casa do povo, ou instituição do povo, na mais pura da verdade, precisa berrar muito, porque caso contrário, sem abusar dos adágios, morre na véspera, mesmo como o Peru, não há respeito nenhum com o cidadão, com seu dinheiro, aliás o brasileiro parece que tem moeda apenas por enfeite. O Banco Central, o Ministério da Economia, não protege mais nossa moeda, o poder de compra da economia nacional e a grita por aumento de salários voltou, como aumentar salários se não há emprego, o governo não se interessa por fomentar empregos, empregos a mão cheia e empregar, todos que estão sem casa, ao relento.

Pense bem, atrasar o valor de R$ 100,00 e mandar para o Serasa/Boa Vista e cobrar quase R$ 198,00 uma instituição finananceira custeada com dinheiro do trabalhador é muita ousadia e picaretagem, que favorece a quem?
E, tem mais, sem falar dos descontos e, mesmo com tantos bancos de Aplicativo ou Digital, os descontos por saque, parece que mesmo que Pix, é cobrado por certas instituições financeiras. E ainda, mais os descontos são injustificáveis que quase sempre quando reclamados são devolvidos, mas quem vai pagar dois ou quatro transportes públicos para reclamar R$ 2,80 que descontaram em sua conta aleatoriamente sem explicitar a cobrança, somente com uma sigla qualquer, que a maioria nem sabe o que é.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP

Jornal de Saúde informa: CEF, banco "popular" age astutamente e contrata Serasa, empresa privada para ferrar a vida do Trabalhador

Jornal de Saúde
 Bhte 11//07/2022 -às 8h03- 1a. Edição
 

Literalmente, é isso que acontece, hoje com a CEF-Caixa Econômica Federal, muitas agências estão como pré-falimentar, portas emperradas ou lacradas pela gerência administrativa e o atendimento lento, com casos de mais uma hora para atender uma única pessoa. Sem dizer que os juros e a cobrança se tornaram aviltantes e fora, com o abuso de cobrança de juros.

RJS: CEF, banco "popular" astutamente contrata Serasa para ferrar a vida do Trabalhador


editorial: Violência ideológica e doméstica no País é agravante nessas eleições Não podemos esquecer, nunca, o brutal assassinato a facadas de Moa do Katendê

editorialBhte, 11/07/2022

E D I T O R I A L

Bhte, 11/07/2022

 Violência ideológica e doméstica no País é agravante nessas eleições

Não podemos esquecer, nunca, o brutal assassinato a facadas de Moa do Katendê, em salvador, em 08 de outubro de 2018, em plena, discussão no país, entre os pólos eleitorais que se enfrentam novamente. Ele recebeu, covardemente, 12 facadas e pelas costas após discussão em bar de um bolsonarista. Ontem, foi a vez de Marcelo, Guarda Municipal, esposo de policial civil, que advertiu e ambos se identificaram ao também policial PM, que invadiu o local onde eles comemoravam, o aniversário de Marcelo, que pediu para ele fosse embora, mas este desferiu dois tiros e com o revide do Guarda Municipal, que atirou três vezes, ambos não resistiram aos ferimentos a bala e vieram a óbito, Marcelo após ser socorrido.

No primeiro, episódio de violência, o tal Jair Messias Bolsonaro, convalescia de uma facada, muito discutida nos meios de comunicação sobre sua procedência e autenticidade. Quando em discurso na cidade mineira de Juiz de Fora, mas já fazia apologia à violência de maneira acintosa, desmedida e desmesurada, que a Justiça, basbaque, deixou passar até ser atacada pós eleições de ser invadida, o STF-Supremo Tribunal Federal, com apenas um estafeta e que colocaria os vagabundos, estes, os juízes federais, no olho da rua.

O cidadão, ex-capitão reformado, candidato à presidência do Brasil, posava no hospital com rifle de última geração das Forças Armadas e logo quando melhorzinho prometei e cumpriu armar o país aos dentes e aprovou, quase que na íntegra o Estatuto de armas, que permite até 4 ou 8 revólveres ou pistolas por cidadão e dois rifles, mais 300 balas para cada cidadão, em um país, que está faltando pão e que tinha mais de 10 milhões de desempregados.

Os bolsonaristas de raiz, podemos afirmar isso, tratam o Lula, principalmente, a ala evangélica, mais radical, e se refere a ele publicamente quando confrontados com alguma alusão ao Jair Bolsonaro, como ladrão. E, o próprio Bolsonaro que discursou no último encontro dos evangélicos; a Marcha para Jesus, que no seu governo, não houve e não há corrupção. Muito estranho, porque quem lê e escuta, ainda neste país, lê e ouve, outras informações; há corrupção em todos os lados, recentemente foi na pasta da Educação, o ministério dirigido por um pastor de elite dos evangélicos, simplesmeste se corrompeu aos caprichos de outros dois pastores que vendiam para 5.568, mais o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernão de Noronha, ninguém sabe porque, um dos locais mais caros para se fazer turismo, dentro do país, Brasil.

Ao se identificar os fatos, outros e todos que se sucederam durante o turbulento mandato de Jair Messias Bolsonaro e seus filhos, em idade adulta, dois com cargos políticos, a violência ideológica, acompanha essa família, que agora possuem a chave do cofre, e muitos homens na sua conta e mandato, grassa pelos quatro cantos do país e a consequência é essa, tragédia, perseguição, prisões arbitrárias de pessoas honestas, de desafetos políticos. Enfim, estranhamente, o homem que se diz patriota, temente a Deus e honesto, permaneceu por 28 longos anos no cargo de deputado Federal, e nunca aprovou nenhuma Lei de peso relevante para o país, para seus iguais, e ainda corre processo na Justiça sobre rachadinhas dele, sendo o mandatário e de seus filhos, fatos comprovados na justiça que não podem ser executados porque ele é presidente da república, e os fatos se deram quando ele era deputado federal.

A violência como estamos acostumados a identificar, a física, está nos fatos, esmiuçados pelos programas sensacionalistas, de rádio e televisão, e até por jornais. Mas, este tipo de violância a ideológica quase sempre não identificável e não punida pela falta do que os juízes em tribunais diversos, principalmente, nos Juizados Especiais, remontam, e apontam: falta de prova. 

Assim, muitos ficam impunes, os semeadores de vento, que no poder, protegidos por imunidades; não colhem a tempestade como os mortais cidadãos humanos. 

Não se pode esquecer, mesmo, precisamos frisar, o Jair Messias Bolsonaro e seus filhos e seus seguidores, fiéis, como o deputado federal Daniel Silveira, que retirou e partiu a placa colocada simbolicamente para Marielle Franco, na Cinelândia, e que atacou duramente o STF e especificamente ao juiz Alexandre Morais, que mandou advertências até consumar em sua prisão e multas. Não é o vilão da história política brasileira, atrás dele há sim histórico de brutalidades e insanidades como estas supracitadas, que tão os mais chocantes e horripilantes. Como o assassinato de Marielle e a queima de 9 cadáveres, se presume, em fornos em Campos de Goytacazes, por grupo de extrema direita liderado por dois coronéis Ustra e Perdigão, que são idolatrados e adorados pelos bolsonaristas.

Nas eleições presidencialistas tivemos sim vários assssinatos motivados pela ideologia, mas a memória pode falhar, os fatos podem terem sidos encobertos, como a destes bolsonaristas, não, a covardia e o requinte, se se pode falar, se referir assim; é desmesurada e a maldade, o ódio é o combustível disseminado, largado em barril de pólvora, incentivado por palavras, por gestos, por desabafos raivosas e discurssos animados para a calúnia, a difamação, a mentira, e todos os ingredientes que afunda a humanidade que tende e quer a evolução para a idade das trevas, ao obscurantismo, à morte. 

Abaixo a violência, principalmente, a violência ideológica, punição para os promovedores e defensores da violência, ao armamentismo inconsequente, precisamos que nossos agentes da Lei passem por exames psicológicos, talvez, mensalmente, precisamos que sejam remunerados adequadamente, como a sociedade trabalhadora, porque são trabalhadores como todos, e não podem serem colocados contra a população civil para obter maiores ganhos, folgas e outros tipos de proteção. O polícia precisa ser investigativa, inteligente e trabalhar sempre em prol da sociedade e não se particularizar, se politizar como tem sido no país.

Estamos numa democracia, onde a ideologia da violência prevalece, onde os desmando é a Lei e a Lei, é para o pobre, para os menos favorecidos, para aqueles indiretamente pelos discursos de ódio e desprezo são levados a desistir de estudar, de trabalhar, de viver. Pelos cortes em investimento na educação que corre o risco ou já está programado de corte em R$ 300 bilhões, mas em outros jornais, são de R$ 300 milhões junto com a PEC da maldade ou a apellida de Kamikase que deve ser aprovada nessa terça-feira, (12).


Marcelo dos Santos - jornalista profissional - MTb 16.539 SP\SP


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