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Florais Minas

Faça o Curso conosco e aprenda a usar os maravilhosos Florais de Minas e tenha prevenção nas mãos...





Entrevista com Prof. Rodrigo Campos, sobre Florais de Minas.


P. Faça-me um breve perfil, sua formação, quanto tempo
trabalha e ministra cursos sobre Florais, quanto tempo é terapeuta.
Nome completo e formação, algum curso específico em saúde ou não.


R. Rodrigo Campos, formação como psicólogo pela UEMG, como
terapeuta em abordagens complementares (acupuntura koryo sooji,
auricular, mestre em reiki, massoterapia) e como terapeuta floral nos
Florais de Minas, em Itaúna, onde atuo como terapeuta floral há mais 17
anos. Há 15 anos desenvolvo o trabalho de formação de terapeutas
florais em vários estados brasileiros. Também realizo pesquisas e
estudos sobre bioeletrografia (kirliangrafia) aplicada aos Florais de
Minas.


P. Como se iniciam os estudos sobre florais aplicados para a saúde das pessoas ou dos seres em geral?


R. A inspiração para a terapia através das essências florais
ocorreu a partir dos estudos pioneiros desenvolvidos pelo Dr. Edward
Bach, médico, homeopata e patologista em saúde pública. Dr Bach
procurou um novo
caminho de cura e transformação para seus pacientes por meio da
intuição e da vivência mística do convívio com a natureza ao se
refugiar na floresta de Monte Vernon. Ele propôs um revolucionário
método de cura, a terapia Floral de Bach, composta por 38 essências que
tratam o estado de ânimo e o temperamento das pessoas. A terapia
floral tem caráter de autocura e autocuidado. No Brasil, os florais de
Bach só chegaram nos anos 1980. No início da década de 1990, em Itaúna,
a partir do estudo e aplicação dos florais do mestre Edward Bach, o
casal Breno Marques da Silva, químico e doutor em ciências pela
Universidade de São Paulo (USP), e Ednamara Batista Vasconcelos e
Marques, psicopedagoga e terapeuta floral, criou os Florais de Minas
com 108 essências e 25 fórmulas florais compostas.

meioambiente: Programação para o Meio Ambiente em novembro de 2014

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Programação para o Meio Ambiente em novembro de 2014

studiopesecia para tratar dos seus pés

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Marque sua consulta pelo tel.: 31 3072-1197 ou celular 8801-0403 e comece seus tratamento de calos, joanete, pé de atleta ou frieira, unha encravada, cravos na planta dos pés e reflexologia, massagens nos pés para todos os males.

Rei da cachaça é libertado. Beterraba proteína oxigena o sangue

O Rei da cachaça, foi libertado em Teófilo Otoni, após 88 anos de cadeia acusado de pedofilia e tentativa de assassinato, ele tem 64 anos e é fundador e proprietário da maior produtora de cachaça do estado de MG.

Enem com todos o seu folclore, teve até morte e desmaios pelo Brasil afora. Hoje, domingo todos podem concorrer, os que perderam a prova ontem.

A beterraba estudada por cientistas acaba de entrar no rol de hortaliça que oferece proteína rica para o sangue, ou seja, beneficia a hemoglobina que possibilita a oxigenação do sangue, que também nos da o pigmento avermelhado. Também é boa para tecidos cerebral, anemia, ossos e outros benefícios.

Mobilização contra a seca no país urge e outras notícias

Publicado em 08/11/2014

A oposição que perdeu as eleições não pára seus ataques, mas para seus pares, não consegue mobilizar a massa em torno de sua incompreensão de ter perdido o pleito. O discurso de somar para melhorar a economia a procurar as reformas políticas, econômicas e tributárias são esquecidas e os discursos para atrair palmas são utilizados.
São Paulo armazena algo somente em 2015 e a Amazônia não tem nenhum 

Hospital; Erros e eventos adversos na assistência médico-hospitalar

Hospital

Bhte, 06 de novembro de 2014

Erros e eventos adversos na assistência médico-hospitalar

Tania Grillo e Renato Camargos Couto - diretores
do Instituto de Acreditação e Gestão em Saúde (IAG Saúde) e doutores em
Ciências da Saúde - Infectologia e Medicina Tropical - pela UFMG

Atualmente, um dos maiores desafios das organizações de assistência
médico-hospitalar é o de implementar ações para reduzir a frequência de
erros humanos e de falhas nos processos, e estabelecer formas de
garantir a segurança assistencial. Para isso é necessário reconhecer,
dimensionar e avaliar os erros/eventos adversos e seus determinantes e
propor ações de melhores práticas. Especialmente em relação aos
pacientes criticamente enfermos, este tema se faz de grande relevância
diante da maior suscetibilidade de complicações desta faixa da
população. Erros nos processos da assistência potenciam os riscos de
complicações, com consequentes aumentos da morbi-mortalidade e dos
custos assistenciais.